2 comentários:
De Zé das Esquinas, o Lisboeta a 16 de Agosto de 2011 às 17:07
Pois é. Tem muita razão mas não lhe serve de nada. Nem a si, nem a mim, nem a muitos outros «tótós» portugueses que só servem para «pagar» e sustentar todo este nosso «folclore» de desbunda governativa dos últimos anos...
E alguém me responde porque não são chamados a «pagar» a «crise» os cidadãos que não vivem dos rendimentos de trabalho? Nomeadamente os que vivem dos chamados rendimentos das «rendas»... Das rendas de património construído, ou de juros de aplicações bancárias, de aforro ou de investimentos, por exemplo.
Ou como se pode explicar neste chamada «crise» em que se paga e vai ainda agravar a taxa do IVA em bens como o gás, a electricidade ou até o pão e o leite, e que quem compra ouro para aforrar estava e continua a estar isento de pagamento de IVA ?
Ou como se pode ter e manter o IVA à sua menor taxa para «futebóis» e outros desportos tão «importantes» como por exemplo o golf, ou ainda, para concertos de música e «rocalhadas de verão» e querer que o «povão» entenda este anunciado aumento para a taxa maior do gás e da electricidade?
Estão a brincar com os «Zé's» mas não tem mal porque o povo é «manso»...


De Mentirosos a 17 de Agosto de 2011 às 09:24
"Estamos todos os dias a poupar, o Estado tem de dar o exemplo" terá afirmado PPC no seu comicio do Pontal.
Ora veja!
Segundo dados disponibilizados pelo Executivo no seu site sobre as nomeações, já há cinco nomes na Estrutura de Acompanhamento dos Memorandos, em que o salário mensal bruto mais baixo é de 3600 euros. A equipa liderada pelo secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, contratou um especialista por 5775 euros brutos mensais, um salário superior a qualquer secretário de Estado. As cinco nomeações para esta equipa representam um encargo de 22 889 mil euros mensais.
como se pode chamar a esta gente?



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