Segunda-feira, 31 de Agosto de 2009

O apoio de Pina Moura ao programa do PSD não deve surpreender ninguém.

Pina Moura veio assumir o que já de há muito se percebera estar presente nas escolhas subjacentes ao seu percurso profissional.

Seduzido pelo fascínio dos grandes negócios e do mundo do dinheiro que ignora e minimiza, nas suas prioridades, o domínio social em que se move o mundo real dos cidadãos dolorosamente marcado pelo desemprego e o empobrecimento da qualidade da vida, o testemunho de Pina Moura vem subscrever afinal, um programa político que mais não é do que o Manifesto dissimulado do neo-liberalismo reeditado à maneira portuguesa, no contexto de um mundo que assumiu, com a crise, a dúvida sistemática sobre a utilidade e adequação do mercado sem regulação.

O programa do PSD é, para além da ambiguidade vaga de uma demagogia populista e insidiosa, um apelo ao ressuscitar de receitas gastas e prejudiciais ao recuperar de uma economia que só com um planeamento tranquilo e coordenado pode consolidar a tímida convalescença que se anuncia. [A Nossa Candeia, Ana Paula Fitas]



Publicado por JL às 00:05 | link do post | comentar

17 comentários:
De militante a 31 de Agosto de 2009 às 10:58
Quem acredita nestes figurões?
quem quiser que os compre... mas cá para mim são ''papel tóxico''.

Infelizmente existem, foram apoiados pelo partido, e outros semelhantes continuam a ser preferidos pelos cabecilhas do partido...


De ALto do Pina a 1 de Setembro de 2009 às 18:21
Onde andava o MILITANTE quando Pina Moura era colega de governo de Jose Socrates?


De Depois das eleições... vem ''porrada'' a 31 de Agosto de 2009 às 11:31

UM NOVO GOVERNO EM SETEMBRO.
O QUE HÁ DE NOVO?

No próximo mês de Setembro teremos um novo(velho?) Governo em Portugal!
Que podem esperar os portugueses, em especial, os trabalhadores portugueses?
Salários congelados, em particular os funcionários públicos, mais sacrifícios e impostos indirectos ou directos para combater o deficit e dívida pública que, dizem, está a crescer de forma preocupante!
Será que, entretanto, se fala verdade ao povo português?
Qual é o verdadeiro estado do País?

A classe dirigente dos principais partidos já tem as receitas todas! Os economistas dizem mais ou menos o mesmo...o que interessa agora é conquistar o poder!

Nem à esquerda nem à direita se pensa em outra coisa que não seja ganhar as eleições. Ganhar para manter o poder económico e político de uma clique do Estado e uma burguesia que vivem de forma imoral perante as desigualdades e a pobreza de muitos, uma saúde pública cada vez mais pobre para os pobres, uma escola pública manietada e em guerra permanente, uma justiça que é a face mais visível da injustiça!

Entretanto, os trabalhadores e as suas organizações sindicais, sempre bem comportadas esperam que as eleições se cumpram no dia e na hora marcada... para voltarem à "luta" inútil e desgastante ou para festejarem mais um acordo na concertação social que não passa de um acordo de compadres!

Assim a democracia não vai a lado nenhum, ou pior, pode ir a algum lado que de todo não desejamos!

Já no tempo da primeira república os democratas se serviram dos trabalhadores para consolidarem o regime. Depois bateram nos trabalhadores e dispensaram-nos!

Será que a democracia pode dispensar as organizações de trabalhadores?
Será que estas estão a cumprir o seu papel?

-A.Brandão Guedes, 15.8.2009 Bem estar no trabalho


De ex-Func.Púb. contra este PS a 31 de Agosto de 2009 às 12:25
Começou oficialmente a campanha eleitoral dos FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS contra este PS

Assim chegará aos 700 000 funcionários públicos, que deixaram de o ser desde 1 de Janeiro de 2009 com a Lei 12-A.

Sr. Primeiro Ministro

É verdade, se o PS não tivesse a maioria, o Governo nunca teria tido a coragem de insultar publicamente os funcionários públicos, de fazer tudo para colocar a população contra nós, de alterar os direitos adquiridos para a aposentação, nem de aprovar o novo regime de Vínculos Carreiras e Remunerações que acaba com as carreiras, as garantias que tínhamos e os direitos adquiridos que tínhamos, que é um insulto a quem presta tão nobre serviço à Nação.
Não tinha procedido a despedimentos, para de seguida contratar novos colegas, com quem simpatiza mais.

Não tinha criado o SIADAP desta forma, para promover e contemplar quem dá graxa aos chefes, e impedido a carreira a quase todos os funcionários.
Não chega uma vida inteira para chegar ao meio da carreira em muitas situações.

Não tinha criado um sistema de escolha dos dirigentes que fazem o que lhe interessa, podendo até serem de fora do sistema, acabando com os concursos e com as oportunidades para os que são já funcionários públicos experientes e reconhecidos.

NÃO TINHA DESTRUÍDO A FUNÇÃO PUBLICA, DEIXANDO O VAZIO, POIS ATÉ NEM SABE O QUE É, ESTA NOBRE FUNÇÃO DE SERVIR TODOS, INDEPENDENTE DAS RAÇAS, SITUAÇÃO SOCIAL E ASCENDÊNCIA FAMILIAR.

As maiorias só favorecem os poderosos, as classes trabalhadoras que produzem riqueza saem sempre a perder. É fácil para quem tem vencimentos chorudos vir à televisão pedir para que apertemos o cinto.
Chegou o momento de ajustar contas com o PS. Se este partido tivesse menos de 1% dos votos expressos nas últimas eleições, não teria a maioria e nunca teria tido a coragem de promover todas estas enormes afrontas.

Somos 700 000, o equivalente a 14% dos votos nacionais expressos. Se nas próximas eleições, grande parte dos funcionários votarem em massa em todos os partidos excepto no PS, este partido não só não terá mais a maioria mas perderá as próximas eleições e será a oportunidade soberana de devolver ao Sr. Sócrates as amêndoas amargas que ofereceu aos funcionários públicos.

Colegas, quem foi capaz de aguentar a perseguição, a desmotivação, a perda de horizontes para a sua vida, sentir que pode ser despedido a qualquer momento com os mapas anuais de pessoal, também consegue nas próximas legislativas dirigir-se à sua assembleia de voto e votar a derrota do PS.

Em Portugal há partidos para todos os gostos, quer à direita quer à esquerda do PS, é só escolher; maiorias nunca mais.
Os funcionários públicos, para além de terem a capacidade de retirarem a maioria ao PS, têm a capacidade de o derrotar, basta para isso que convençam metade dos maridos ou mulheres, metade dos seus filhos maiores, metade dos seus pais e um vizinho a não votar PS, e já são mais de 1 000 000.

Os Funcionários Públicos deverão estar unidos, esta união deverá ser para continuar, e têm uma ferramenta poderosa ao seu alcance, a Internet, que nos põe em contacto permanente uns com os outros.


De ex-Func.Púb. contra este PS a 31 de Agosto de 2009 às 12:31
Começou oficialmente a campanha eleitoral dos ex-FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS contra este PS

Os Funcionários Públicos deverão estar unidos, esta união deverá ser para continuar, e têm uma ferramenta poderosa ao seu alcance, a Internet, que nos põe em contacto permanente uns com os outros.
Façamos contas:

Se esta mensagem vai ser enviada a 10 colegas.
Se cada um dos colegas enviar a mais 10 dá 100.
Se estes enviarem a mais 10 dá 1000.
Se estes enviarem a mais 10 dá 10 000.
Se estes enviarem a mais 10 dá 100 000.
Se estes enviarem a mais 10 dá 1 000 000.

Assim se vê a nossa força.
Não a menosprezes.
Usa-a.

Se não estarás cada vez pior como tens visto, sem esperares nenhuma alteração à situação que te foi criada.
Rapidamente todos os colegas e seus familiares ficarão a saber a informação que ela contém e a sua força.

O TEU FUTURO SÓ DEPENDE DE TI.

ESTÁ NAS TUAS MÃOS.

O FUTURO DE PORTUGAL DEPENDE DE TI.

Começou oficialmente a campanha eleitoral dos FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS contra o PS


De Zé das Esquinas o Lisboeta a 2 de Setembro de 2009 às 18:25
A "venda" em pirâmide é proibida por lei...


De Não ao DN até às eleições a 31 de Agosto de 2009 às 12:38
Nas últimas semanas, é raro o dia em que o Diário de Noticias não traz em primeira página uma notícia a atacar os professores ou a função pública em geral,

ou são os mais bem pagos da Europa
ou é o Tribunal Constitucional que não se pronuncia sobre o estatuto da carreira docente, tentando insinuar que os sindicatos perderam essa batalha,
ou os funcionários públicos são mais bem pagos que no sector privado,
ou é por exemplo a edição de hoje que diz em letras garrafais que os funcionários públicos são os que mais dias de féria gozam na Europa.

Tudo isto começa a cheirar mal, já se viu que o DN como empresa estatal anda a preparar o terreno para o Pinóquio, e tudo tentará para que a opinião pública se volte de novo contra a função pública, as eleições estão à porta.

Como medida de retaliação contra o Diário de Noticias, nenhum funcionário público deverá comprar este jornal até ao dia das eleições, e a partir daí logo se verá.

Este mail deve ser reencaminhado a todos contactos que sejam ou tenham na família trabalhadores da função pública.
clicar na linha abaixo para ler noticia de hoje:
http://dn.sapo.pt/bolsa/interior.aspx?content_id=1322923


De Professor que, também, já fui a 31 de Agosto de 2009 às 14:28
Então quererá significar que os professores vão todos votar no PSD ou no PCP?

Acham, mesmo, honesta e intelectualmente falando como cidadãs/dãos formadores e, pressupostamente, responsáveis , que ficariam melhor servidos com um governo da responsabilidades de qualquer dessas forças politicas?

Muito mal iria este país (pior do que está) se assim pensassem a maioria dos professores.


De anónimo a 31 de Agosto de 2009 às 16:04
Cada qual vota livremente em quem quiser.
Existem mais de 10 partidos e movimentos candidatos às próximas eleições, portanto há muito por onde escolher...

Pessoalmente, não votarei PCP e PSD nunca, jamais, em tempo algum... se muitas críticas existem que podem ser assacadas à crise, outras há cujos destinatários são do governo PS, e as responsabilidades devem ter nome ...

mas isso não quer dizer que se acredite que a Direita faça melhor, ou sequer tenha melhores propostas e cabeças... as suas práticas anteriores são más referências políticas.


De marcadores a 31 de Agosto de 2009 às 16:36
Acho muita graça aos comentários neste blog. Bem pelo menos à maior parte deles.
São todos muito inteligentes, muito profundos, muito bem fundamentados e quase todos têm uma ideia e uma opinião a dar sobre tudo e todos os assuntos.
São uns a dizer bem, outros a dizer mal, mas sempre ou quase sempre fundamentados ou nas suas ou nas opiniões de terceiros que, e muito bem, fazem o favor de nos dar a conhecer e quase sempre identificando a fonte. A maior parte são pelo PS, uns do PS a favor, outros do PS contra, mas também se vê aparecerem de outras corrente, até a monárquica. Óptimo.
O pior é quando se reconhece a parte que lhes toca, sobretudo no bolso, na carreira, função ou especificidade directa. Isto é, nota-se que as reformas ou as políticas de progresso, são boas para os outros, mas quando lhes toca a si próprio, está quieto... Democracia sim, mas desde que não ponham em causa os seus direitos (quase sempre já adquiridos). Os dos outros não faz mal, aí são todos peritos, pela mudança, modernidade e rigor.
É muito, mas muito engraçado analisar os posts e comentários neste blogue, sobretudo os mais antigos, dar uma vista de olhos, com uma certa distância.
Pior que os nossos governantes só mesmo os nossos governados. Merecem-se uns aos outros.


De Xa2 a 1 de Setembro de 2009 às 11:33
Bem observado, Marcadores.

Só mais algumas achegas:
. creio que, sendo este um blog colectivo e de comentários abertos, é natural que existam posições diferentes sob determinadas políticas e aspectos particulares destas (medidas, modos e práticas de implementação), mesmo entre membros do mesmo partido - um bom exemplo de pluralidade e democracia interna e externa;

. sobre «mas quando lhes toca a si...» - para além da crítica implícita e pertinente - deve referir-se que sobre determinadas matérias uns estão mais por dentro do que outros, detendo mais conhecimento de causa (e não apenas ''interesse próprio''), pelo que nesse domínio poderão defender (ou contestar) melhor as medidas relativas a essa área.
Enquanto que sobre outras áreas/políticas, não tendo tal conhecimento, a sua posição (como 'postantes' ou como comentadores) pode ser mais neutra, mais flexível, ou até nem se expressarem.
No conjunto, um blog colectivo, tende a ser mais heterogéneo (às vezes até contraditório) ... o que me parece poder ser associado a mais 'massa cinzenta democrata', logo muito positivo.

Assim, a afirmação de que ''são todos'' ... é inadequado, e deve ser relativizado nos componentes, nas áreas/ medidas, no tempo, ...

Quanto aos ''direitos'' eles são sempre ''adquiridos'' (foram adquiridos no passado em contextos próprios, às vezes com enormes custos/lutas pessoais e sociais... e aceites pela legislação vigente até então, ... embora possam mudar, evoluir, num ou noutro sentido) e são eles que dão estabilidade e segurança à sociedade;

Quanto a governados e governantes tem razão em dizer que, no conjunto, eles merecem-se uns aos outros... mesmo que individualmente ou grupos minoritários não se reconheçam ou não se apoiem (sempre ou algumas vezes).
Mas o importante, em Democracia, não é estar Sempre de acordo com Tudo e com Todos (isso só revela que talvez se esteja perante ditadura ou alienação mental),
o importante mesmo é Cooperar, é obter Acordos ou plataformas de entendimento de grupos significativos (maioritários e duradouros preferencialmente) para que com o esforço conjunto se possa construir ou obter algo melhor para esse grupo (de aliados, cooperantes) e também para que a grande maioria possa beneficiar de melhor qualidade de vida, melhor ambiente, melhor Humanidade.


De marcadores a 1 de Setembro de 2009 às 11:52
O que me custa é verificar que as pessoas geralmente estão muito pouco disponíveis para ceder parte do que é seu em benefício de todos.
Claro que eu não estou contra os direitos que se adquiriram, por mérito, luta, idade, percurso ou seja lá o que foi. Eu tenho conhecimento que muitas das conquistas custaram sangue, suor e lágrimas, para o que deveria ter sido simplesmente um dever do estado ou de cidadania terem por direito de vida.
Não, não é isso. Mas os tempos estão em permanente mudança e o que se conquistou ontem pode ter consequências terríveis amanhã. E por em causa o futuro e os "direitos ainda não adquiridos" das próximas gerações. E deve portanto no "hoje" tentar-se corrigir para reequilibrar o particular no bem do colectivo.
Mas continuo a verificar que estamos todos de acordo nos princípios, mas quando nos toca pessoalmente no bolso, aí muda tudo. Ai que é ladrão, não há direito, etc., etc.. É esta falta democracia e solidariedade ou até socialismo de algibeira que me incomoda. É este egoísmo que caracteriza cada vez mais a nossa sociedade que me entristece. Era disto que eu não queria ver nos que se dizem socialistas e até por vezes militam no PS. Dos outros também me faz mossa, mas menos, porque já contava com isso.


De rosa a 1 de Setembro de 2009 às 18:16
Se me permite, eu chamar-lhe-ia falta de cidadania.


De Zé T. a 1 de Setembro de 2009 às 15:04

Parece que a maioria dos 'escribas' neste blog são de esquerda, são do PS, ... e não querem a governação do PSD/MFL, e não vão votar à direita.

Mas daí para a frente há muitas diferenças e críticas ...

O que é racional e desejável é que, dentro das suas diferenças, não esqueçam que têm também muitas semelhanças e que as valorizem, que actuem em conjunto para conseguir algumas das coisas em que estão de acordo.
«Pior que um mau acordo é uma boa demanda» (seja na justiça, na política ou nas armas)... portanto, entendam-se !

Isto sem invalidar que, tanto externa como internamente, se façam as necessárias lutas de ideias e propostas, as chamadas de responsabilidade e as limpezas do lixo e rabos-de-palha existentes.


De marcadores a 2 de Setembro de 2009 às 14:39
Essa do "é preferível um mau acordo, a uma boa demanda", tem muito que se lhe diga.
Primeiro, é conversa de advogados. Para os advogados qualquer acordo (bom ou mau) significa dinheiro, passar recibo.
Segundo, conheço muito boa gente que por seguir essas indicações ou essa linha de actuação, passou o resto da vida com um nó no estômago Nunca se perdoou a si próprio pela cedência em relação a terceiros (o tal mau acordo).
Terceiro, já não há quem vá à luta que pela sua dignidade, honra, ou lucidez, lute até ao fim para tentar fazer valer os seus princípios. Ou seja, vende-se ou desiste, enfim é um perdedor.
Mas os tempos são de mudança, não de progresso. E somos hoje mais urbanos, mais bem falantes, mas mais de plástico, logo piores seres humanos.


De Zé T. a 2 de Setembro de 2009 às 17:38
Tem alguma razão, mas...

com a «demanda» é que os 'advogados/intermediários/...' ganham e sugam ambas as partes;

a «demanda» (ou luta até às últimas consequências) pode ser heróica mas, geralmente, é destruidora,
e quando se entra numa escalada de violência, somos cada vez mais cegos e bárbaros ...
- estamos preparados para isso?, para aguentar esse custo? e os nossos entes queridos, valores e bens?

mas concordo em que há ocasiões/ situações em que não há fuga possível, em que a luta/demanda é a única hipótese, especialmente se já não temos mais nada, mas mesmo NADA a perder ...
(por isso convém avaliar muito bem a situação e o adversário/inimigo, e prepararmo-nos para as consequências, para o pior que possa acontecer...)


De marcadores a 2 de Setembro de 2009 às 18:34
O pior é sempre relativo. E a Morte é a única certeza que temos da Vida.
E a violência, desde que não seja gratuita, é muito nossa - ainda somos animais, no bom sentido.
E se deixamos morrer os nossos instintos e passamos só a ser racionais, lá se vai a humanidade para a robotização...
E muitas vezes é após a "destruição" que vem a regeneração. Que tem custos? Claro que tem, senão era fácil. E se fosse fácil não estávamos aqui a falar destas coisas.
Mas quando se ganha, sabe muito, mas muito, muito bem...
E como dizia Tao, "não há verdadeiro crescimento sem dor".
Bem haja.


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