De marcadores a 6 de Outubro de 2009 às 17:08
"Sem radicalismos, é necessário, será possível e (porque não) obrigatória uma convergência governativa à esquerda."
Mas como se essa tal "esquerda" não está interessada em responsabilidades governativas, ou seja, passar da "conversa da treta"/utopia para a realidade/prática?
Não está preocupada com o País (governar) mas apenas com os linguajares na Assembleia da República, pois o ordenado não é mau, os anos para a reforma são poucos e a notoriedade enche-lhes o ego - acreditam que são "alguém".
Qual igualdade, qual entre pares... e outros republicanices ou democratices ...
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