Conflitos nas empresas portuguesas!
Nas empresas portuguesas, quase tudo parece ser fonte de conflito, a começar pelo confronto ou incompatibilidade de personalidade (58%), má gestão de topo (52%), "stress" (46%), incorrecta definição de responsabilidades (44%) e indefinição correcta de funções (41%).
Estes são resultados de um inquérito realizado junto de mil trabalhadores portugueses de vários sectores e hierarquias pelas consultoras Netsonda e Convirgente.
As conclusões em Portugal foram comparadas com o estudo internacional: "Fight, flight or face it?" da OPP - psychology at work, que analisou nove países: Reino Unido, Bélgica, França, Dinamarca, Alemanha, Irlanda, Holanda, Estados Unidos e Brasil.
A má definição de funções e responsabilidades tem, em Portugal, um peso três vezes maior, como causa de conflito, que nos restantes países.Entre outras fontes de querelas, os trabalhadores portugueses apontam: excesso de trabalho para recursos humanos escassos (41%), escassa honestidade e frontalidade (38%), gestão medíocre do desempenho individual ou colectivo (25%) e má gestão intermédia (25%).Segue-se, como causa de conflitos laborais, a existência de assuntos tabu (22%), comportamentos discriminatórios (22%), incorrecta selecção de equipas (21%) e importância das aparências na avaliação do desempenho (21%).
Quanto aos impactos emocionais, a desmotivação é apontada pela maioria dos trabalhadores portugueses (70%). Segue-se a irritação / frustração (66%) e "stress" (54%). As estratégias de evasão são populares (mais de 62% dos respondentes). Outros evitam um colega (45%) ou afastam-se da actividade da empresa (20%).
[Bem Estar no Trabalho, A. Brandão Guedes]
Metade dos desempregados não recebem subsídio!
O desemprego oficial está nos 9,8%, adiantou esta semana o INE, mas se a estes 548 mil portugueses se juntarem aqueles que não procuraram trabalho no mês em que foi feito o inquérito ou os que tiveram pequenos biscates, então o desemprego real chega aos 12,3%. Ou seja, no fim do terceiro trimestre deste ano, 697 mil lusos não estavam a trabalhar, alerta Eugénio Rosa.
Segundo contas do economista, como apenas 351 mil desempregados estavam a receber subsídio de desemprego no fim de Setembro, entre 197 mil e 346 mil lusos sem trabalho não tinham qualquer apoio da Segurança Social.
[Bem Estar no Trabalho, A. Brandão Guedes]
Cavaco Silva não deixou cair Fernando Lima. Deu-lhe apenas cerca de dois meses de descanso por causa das eleições e do escândalo. Passado o burburinho, falhada a estratégia da "asfixia democrática", o assessor volta ao activo como se nada se tivesse passado. Como se não tivesse sido o protagonista de uma maquinação político-jornalística inédita em Portugal, na importância e no descaro.
Num outro País, democraticamente maduro, isto seria impossível.
Por cá, acima da opinião pública, se é que ela existe, e às vezes sinceramente duvido, está a vontade do Presidente da República.
A responsabilidade política, tão reclamada para outros servidores do Estado, e noutros sectores, não é coisa de Belém. Aí todos os cidadãos são livres de ter e explicitar a sua opinião - até de imaginar teorias conspirativas e passá-las para os jornais. Tudo isso é legítimo e pode ser pago com o dinheiro dos contribuintes.
Nunca tive dúvidas, no tal processo das escutas, de que Fernando Lima não dera um único passo à revelia de Cavaco. No campo da lealdade e devoção ao PR, o assessor não cometeu um erro em 20 anos de serviço.
Desta vez, a única coisa que se revelou errada foi a escolha do mensageiro. Tivesse isso resultado bem e não teria havido qualquer problema. A insídia teria feito caminho e evitaria aquela medíocre comunicação de Cavaco Silva que fica para os anais da pequena história política nacional.
Como as coisas correram da forma que é conhecida, este regresso de Lima, após dois meses "adormecido", significa confiança e apoio, mas também igualmente que Cavaco Silva continua a esticar a corda com José Sócrates. Não há um português que não saiba que os dois homens se detestam. Mas se alguém andasse desatento bastaria esta segunda nomeação do assessor que pretendeu levar ao País a convicção de que o gabinete do primeiro-ministro andava a espiar a Presidência da República...
Neste momento sabemos o que Cavaco, que não pode falar de escutas, pensa de Sócrates. Só nos falta saber o que Sócrates, que não pode falar de corrupção, pensa de Cavaco.
[Diário de Notícias, João Marcelino]
Como explicar que os mesmos partidos que são incapazes e nem sequer aceitam a possibilidade de se reunirem em torno dos problemas nacionais fizeram-no agora na Assembleia da República, protagonizando um verdadeiro bacanal parlamentar?
Não está em causa a existência de uma maioria parlamentar formada por partidos que perderam as eleições, o PSD sofreu mesmo uma derrota humilhante, mas que querem governar com base num programa que será o denominador comum do programa de quatro partidos que nunca estiveram de acordo. Aquilo a que o país assistiu foi a um verdadeiro negócio de votações em que o único lucro em vista era criar dificuldades financeiras ao Estado na esperança de mais tarde estas dificuldades servirem para conseguir mais uns votos.
Vimos o Paulo Portas que assume a defesa dos patrões juntar-se ao Louçã que se diz preocupado com o trabalho precário unirem-se contra o Código Contributivo. O Portas pode ir dizer aos patrões que lhes poupou aos custos da segurança social, o trabalho precário não será penalizado e deverão ser os contribuintes a assumir os custos da segurança social. Louçã perdoou aos patrões a penalização decorrente do abuso do trabalho precário em troca de uns segundos de comunicação social em que se exibiu com um sorriso cínico enquanto desempenhava o papel de líder da oposição alugado.
Enquanto Louçã se entretém no parlamento Jerónimo de Sousa opta por outras vias e aposta tudo na justiça onde os seus sindicalistas se empenham na face oculta dos segredos de justiça e das manobras judiciais. Longe vão os tempos em que os golpes de Estado eram feitos com tanques ou da Revolução de Outubro ou do couraçado de Potemkin, agora os soldados golpistas usam toga e os adversários políticos deixaram de ser executados junto a uma parede, agora são abatidos politicamente a tiros de uma meritíssima caneta.
Esta santa aliança entre a direita mais conservadora e a esquerda conservadora não é novidade, quer uns, quer os outros consideram que o governo natural é o da direita, os primeiros porque se julgam mais competentes, os outros porque se sentem mais confortavelmente fazendo oposição aos “inimigos de classe”. Não é assim tão estranha a aliança entre a direita e os que tanto se bateram contra as políticas de direita, se for necessário até aprova as medidas exigidas pelos patrões, nem que para isso seja necessário invocar a defesa das micro empresas. [O Jumento]
Tenho sido testemunha de repetidas críticas feitas na comunicação social, algumas delas em directo pela televisão, por juízes e magistrados do ministério público directamente dirigidas ao poder executivo e ao poder legislativo, pelo modo como exercem as respectivas funções.
Mas os mesmos que emitem essas críticas sem constrangimento na praça pública, erguem-se como estátuas de virtude e imparcialidade, pugnando por uma justiça que parecem querer identificar com eles próprios, quando alguém que esteja no exercício desses outros poderes emita qualquer reparo crítico acerca do modo como exercem as suas funções.
Os sindicatos de juízes e o dos magistrados do ministério público multiplicam a sua intervenção no espaço público, não só em tomadas de posição próprias das suas funções sindicais, o que é natural, mas também em tomadas de posição claramente políticas ou pelos menos nitidamente alheias ao foro sindical, o que é ilegítimo se não for também ilegal.
Uns e outros devem perceber que é uma ambição impossível a de conjugarem um exercício regular de uma crítica acerba a poderes democráticos legítimos e disporem de total imunidade quanto a possíveis críticas oriundas de protagonistas desses poderes democráticos que, dia após dia, eles não se inibem de criticar.
Compreendo que não é bom, para uma vivência democrática saudável, uma guerrilha permanente entre os poderes legislativo, executivo e judicial, com a região autónoma do ministério público a deitar achas para a fogueira. Mas não se pode esperar que essa anomalia se supere mediante o apoucamento do poder legislativo e do seu corolário executivo, os únicos democraticamente legitimados, dentro do conjunto de poderes em causa.
Por mim, no quadro de uma continuidade do protagonismo político ostensivo dos juízes, não posso continuar a aceitar que continuem a ser investidos para exercer o poder judicial em nome do povo, pessoas que nem directa nem indirectamente foram escolhidas por uma efectivo manifestação de vontade do povo. Este juízo não se justifica para a maior parte? É certo. Mas tem a ressonância suficiente entre os juízes, para ultrapassar o limiar do democraticamente suportável.
Aliás, esta anomalia democrática de haver um tipo de órgão de soberania que não passa pelo filtro da vontade popular, nem depende de um qualquer outro poder que passe por esse filtro, é uma anomalia dia a dia menos fácil de aceitar como compatível com a qualidade democrática de um Estado.
Não tenho uma solução alternativa e tenho a noção de que qualquer iniciativa, no sentido implicitamente atrás apontado, deve ser cuidadosamente ponderada, rigorosamente calibrada e politicamente partilhada, por um leque alargado de áreas político-ideológicas. Avaliem-se as experiências de outros países que tenham optado por caminhos diferentes do nosso, combine-se o estudo com a imaginação sociopolítica na procura de novas soluções estruturais. Confie-se no aprofundamento democrático como a via mais salutar.
Aliás, há uma certa falta de lógica no sistema actual que, no entanto, vem de muito longe. Na verdade, quem tenha andado numa Faculdade de Direito sabe bem, pelo conhecimento que teve deles, que os seus colegas que se tornaram juízes em nada se distinguiam dos outros. Não eram portanto dotados de um halo especial de imparcialidade, ou de super-honestidade, ou de excelência académica, ou de brilhantismo intelectual, ou de sofisticação cultural, que os tornassem objectiva e inequivocamente dignos de lhes ser outorgada uma confiança pública, vedada aos outros que com eles partilharam os bancos da faculdade, mas não foram juízes. De facto, nas faculdades de direito eles foram preparados, como todos os outros, para exercerem uma profissão jurídica, mas não foram ungidos para, sem mais, assumirem um protagonismo completo num órgão de soberania. E mesmo quando passaram a ter que superar o crivo de uma formação profissional suplementar e exigente, pela própria natureza das coisas, não foi aí que conquistaram qualquer legitimidade que antes lhes faltasse.
Quanto aos magistrados do ministério público, faltando-me um conhecimento próximo que me habilite a formular propostas de pormenor, julgo não haver necessidade de grandes transformações, embora seja importante que a relação entre o MP e o poder político democrático seja clara e transparente, podendo ser ajustada num ou noutro ponto. Eventualmente, será necessário reequacionar os aspectos concretos que deve revestir a necessidade de harmonizar a responsabilidade política de última instância quanto ao desempenho do MP no seu todo, que necessariamente recai sobre o Governo, com uma adequada tutela institucional. Mas se todos os protagonistas existentes neste território particular se debruçarem sobre si próprios e se dispuserem a assumir as suas próprias responsabilidades e respeitarem sem subterfúgios os poderes que o direito lhes garante muito se aquietará da actual tempestade.
Mas o que não é aceitável é que a magistratura do MP se autopromova à qualidade de órgão de soberania implícito, solto na natureza sem verdadeiro controlo de uma autoridade democrática. O mandato democrático não se presume e a representatividade popular só existe, por intermédio da passagem através de um crivo eleitoral, funcione ele mediata ou imediatamente.
E, como horizonte de referência para uma abordagem fecunda de toda esta problemática, creio ser necessário que não esqueçamos que quanto mais longe se for na judicialização da política, mais longe se acabará por ir na politização da justiça.
[O Grande Zoo, Rui Namorado]
Há muito que não ouvia Miguel Sousa Tavares falar de forma tão lúcida e objectiva. Comentava o caso das escutas ao PM e disse que a posição da Associação Sindical dos Juízes (de que devem ser tornados públicos os despachos do Presidente do STJ que declaram nulas as escutas) não é mais do que uma tentativa de contornar a questão da publicação ou não das conversas, escutadas ilegalmente. Como disse - e bem - MST, esta posição não é mais do que um subterfúgio para atender a pedidos de várias famílias, que insistem no conhecimento público do teor das conversas. De uma força política, tal posição não estranharia ninguém, mas de uma associação (se bem que sindical) de Juízes esperava-se uma posição bem mais sensata e, acima de tudo, respeitadora da Lei. Ouvir Juízes defenderem a violação da Lei é algo de impensável numa Democracia e aterrador num Estado de Direito.
António Martins já deu, por diversas vezes, mostra de um sindicalismo radical, o que não é compatível com a magistratura e as funções que os Juízes exercem, sendo o recente conflito com Noronha de Nascimento um exemplo paradigmático. Bem sei que, como profissional forense, deveria evitar o seguinte comentário, mas não posso deixar de o tecer: tenho medo destes Juízes que confundem as suas funções constitucionais com as suas preferências e interesses políticos. Muito medo mesmo.
[Legalices, Ricardo Sardo]
José Pacheco Pereira escreveu inúmeras páginas contra a tentação tão portuguesa de denegrir a função política e que cede às mais básicas pulsões populistas, tendo servido de fermento à ditadura. José Pacheco Pereira escreveu inúmeras páginas sobre a necessidade de introduzirmos racionalidade no debate político português, evitando as infiltrações extremistas susceptíveis de corroer o nobre mas frágil edifício institucional da democracia.
Pensava nisto enquanto concluía que não podia ser o mesmo Pacheco Pereira aquele que se desgrenhava no ecrã à minha frente, atirando argumentos cheios de carga emocional e populista para a fogueira da discussão na Quadratura do Círculo. Fogueira que praticamente só ele alimenta, na permanente tentativa de falar em cima dos restantes intervenientes, procurando a todo o passo travar-lhes o raciocínio. É um Pacheco Pereira que parece sempre à beira do delito passional, agarrado a duas ou três teses férreas das quais não se demove um milímetro em função dos argumentos alheios, o que no fundo inviabiliza qualquer debate. Lobo Xavier, nas raras vezes em que o companheiro de mesa lhe permite falar, é muito mais hábil na defesa dos pontos de vista que interessam ao PSD para se firmar como eficaz partido de oposição. António Costa mal consegue juntar duas frases sem ser de imediato atropelado pela torrente verbal de Pacheco, ao melhor estilo das reuniões gerais de alunos de há várias décadas. Carlos Andrade parece todo o tempo investido da ingrata missão de procurar reduzir o ruído que este irreconhecível Pacheco Pereira provoca em estúdio, olhando nervosamente para o cronómetro, com a angústia do guarda-redes antes do penalti.
O "debate", nesta Quadratura, é nulo: tudo se esgota no incessante martelar das teclas de Pacheco, cada vez mais prisioneiro das suas obsessões, cada vez mais transfigurado pelo ódio cego a José Sócrates. E nestes instantes vou sentindo uma irreprimível nostalgia do Pacheco antigo, que nos mandava tomar as devidas precauções contra o frenesim populista, inimigo desbragado dos "políticos" e de todo o debate travado em moldes racionais. Nada a ver com esta penosa reencarnação do outrora ilustre pensador, tão mal representado pelo seu sósia, que parece desdizer hoje tudo quanto o Pacheco original dizia outrora.
[Delito de Opinião, Pedro Correia]
Cavaco promove assessor das escutas a assessor da Casa Civil.
Envolvido no caso das escutas a Belém, como a suposta fonte que terá feito chegar a notícia à Comunicação Social, o assessor da Presidência da República (PR), Fernando Lima, foi promovido por Cavaco Silva, passando a assessorar o chefe da Casa Civil do Presidente.
Este Sr. Silva só me faz lembrar o gato da Alice no País das Maravilhas, que, quando queria, ficava invisível. Tanto aparece como desaparece e quando aparece mais valia nunca mais aparecesse. [wehavekaosinthegarden]
A crise não é geral a todas as bolsas.
O “Oasis of the Seas”, custou 900 milhões de euros, é, actualmente, o maior navio de cruzeiros do mundo, e acaba de iniciar a sua viagem pré-inaugural com destino às Caraíbas.
Este “monstro” dos mares inaugura, também uma nova concepção revolucionária na indústria de cruzeiros pelo seu conceito, de distribuição por bairros o interior do navio.
Preços? São muito variados é melhor consultar na net e rechear a carteira para todos os extras cujos preços se adaptam à conformidade do “bairro” que cada um escolha para a viagem.
Não se conhecem razões objectivas, em nenhuma carreira profissional, para que aqueles que a percorrem tenham necessariamente de a terminar no seu escalão mais elevado, graças à mera passagem do tempo. Os lugares de topo são, por definição, escassos e investidos de especiais responsabilidades. É justamente por isso que uma avaliação de desempenho eficiente, simples e rigorosa, equilibrada e discriminadora - capaz de separar os medíocres da grande mediania e esta das actuações excepcionais - é uma ferramenta imprescindível para promover a subida de nível dos resultados em qualquer profissão.
Por maioria de razão, na dificílima tarefa que está cometida aos professores, cujos resultados não se medem em quantidades físicas nem em produtividades facilmente mensuráveis. A nova ministra da Educação avançou já com o gesto carregado de valor simbólico de abolir as duas categorias diferenciadas na carreira dos docentes não universitários, substituindo-o pela promoção sujeita a vagas. O problema da criação de um sistema de avaliação credível e separador do trigo e do joio, esse, mantém-se (ainda) em aberto.
Do passado, há um eco perturbador por parte da actuação dos professores: raríssimas foram as vozes entre eles que tiveram a inteireza de denunciar em público a farsa na qual se transformara a pretensa avaliação em vigor. Dava então muito jeito ir na onda (essa, sim, vergonhosamente facilitista!) de créditos amealhados tantas vezes sem critério ou de relatórios em copy-paste. A questão do momento é, assim, inquietante: poderá esta classe profissional renascer do seu laxismo moral do passado, pugnando hoje pela avaliação rigorosa e exigente que o futuro reclama? [Diário de Notícias]
Um dos criminosos assassino do caso “Noite Branca” do Porto, ordenou por telemóvel, a partir da prisão em que estava, o sequestro e espancamento do comerciante de automóveis que é uma das principais testemunhas do processo em causa. Os criminosos associados ao caso da “Noite Branca” deixaram o comerciante abandonado quase despido numa estrada. Se tivesse havido escuta, o crime podia ter sido impedido, a vítima avisada previamente e até protegida pelas autoridades. Mas, como não se trata de um caso político, não interessou às autoridades judiciais proteger a vida seja de quem for e cumprir as suas obrigações legais.
Aparentemente, juízes e procuradores não ordenam escutas aos criminosos que ilegalmente detêm telemóveis na prisão.
Mas, escutam o Primeiro-Ministro e pretendem, ilegalmente, tirar conclusões da sua espionagem política que transmitiram algo do seu conteúdo ilegalmente para o exterior.
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