Quinta-feira, 31 de Março de 2011

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Publicado por JL às 21:12 | link do post | comentar

Foi uma quinta-feira muito intensa para o presidente do PSD. Um dia depois da demissão do Governo de José Sócrates na sequência do chumbo do Programa de Estabilidade e Crescimento, Pedro Passos Coelho foi a Bruxelas participar na habitual reunião do Partido Popular Europeu. E caiu positivamente na boca do lobo.

Ainda estupefactos com o que se tinha passado em Portugal, os líderes conservadores não perderam a oportunidade para falar a sós com o presidente do PSD. Claro que Angela Merkel foi um deles. A reunião durou uns bons minutos. O conteúdo foi revelado pouco tempo depois pela chanceler alemã, quando exigiu ao PSD a divulgação imediata de um pacote de austeridade para garantir as metas do défice para 2011, 2012 e 2013. Mas uma fonte bem próxima da líder alemã confidenciou ao ‘Correio Indiscreto’ que a conversa tinha sido muito dura e crispada.

Com um sentido de humor muito apurado, a mesma fonte fez questão de salientar que Passos Coelho conseguiu sair do encontro sem nódoas negras no corpinho, o que já não foi nada mau. Mas para a líder alemã, o seu parceiro do Partido Popular Europeu não deixa de ser uma verdadeira nódoa negra. E está de acordo com Sarkozy, presidente francês, que até ficou mais alto depois de falar com Passos.

António Ribeiro Ferreira [Correio da Manhã]


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Publicado por JL às 14:09 | link do post | comentar | comentários (1)

A arma das periferias

Renegociar dívida antes que seja inevitável pode ser solução. Vale a pena ler o oportuno trabalho de Ana Rita Faria, até pelo pluralismo da opinião económica auscultada, de “vários quadrantes ideológicos”, como deve ser, onde se incluem os economistas José Reis e José Castro Caldas do Ladrões.

Adenda: há uma diferença de economia política entre uma reestruturação imposta pelos credores e a reestruturação liderada por uma aliança das periferias. A possibilidade desta última espevitaria a imaginação de quem comanda a des(união)...
...............
 
 
Povos/ países periféricos:   ALIAR  e LUTAR  para salvar a economia e a democracia
...............
 
O Engano das 'ajudas/resgates' do FMI/FE 

     La realidad es que el "rescate" de Portugal, tal y como se daría allí siguiendo la línea de otros tantos anteriores (un préstamo muy cuantioso para que Portugal pague las deudas acompañado de medidas restrictivas y de recorte de derechos sociales y de gasto) no va a salvar a su economía. Es mentira que este tipo de operaciones rescaten a los países. Esto es solo un último y definitivo engaño: de lo que se trata no es de salvar o rescatar a un país sino a los bancos, principalmente, y a los grupos más ricos y poderosos, puesto que lo que se hace con el rescate es poner dinero para que ellos cobren sus deudas y obligar a que la sociedad cargue con la factura de la operación durante años.
     Tan cierto es esto que resulta fácil y patético comprobar que son precisamente estos grupos financieros y las autoridades europeas que le sirven los que se empeñan en convencer a las portuguesas de que soliciten el "rescate", una buena prueba de quiénes son de verdad los que se beneficiarán de él.
     Y esto pone sobre la mesa una última cuestión. Un engaño no menos importante. Quizá el peor. El que tiene que ver con el tipo de régimen político en el que vivimos y en el que los electores, los ciudadanos, no podemos decidir realmente sobre las cuestiones económicas.
     Lo llaman democracia pero a la vista de lo que viene sucediendo está cada vez más claro que no lo es porque se nos ha hurtado la posibilidad de decidir sobre las cuestiones económicas que evidentemente son una parte central de las que directamente afectan a nuestra vida. Y es justamente por ello que hemos de hacer todo lo que esté en nuestras manos para tratar de cambiarlos. Eso sí que sería un verdadero rescate. Lo demás es otro robo.
       -por Juan Torres López (www.juantorreslopez.com), Catedrático de Economía Aplicada de la Universidad de Sevilla


Publicado por Xa2 às 13:39 | link do post | comentar | comentários (5)

Na sequência da reunião marcada para hoje às quinze horas será dissolvida a Assembleia da Republica e marcado o dia das eleições para uma nova legislatura.

É pouco, muito pouco, reunir tão ilustres figuras publicas, politicas e económicas para decidir, tão somente, o que já está decidido e toda a gente já conhece. Não seria possível irem mais além que isso tendo em conta a confrangedora situação em que Portugal e a sociedade portuguesa se encontram? É pena!

O Conselho de Estado é presidido pelo Presidente da República e composto pelos seguintes membros:

  • Presidente da Assembleia da República;
  • Primeiro-Ministro;
  • Presidente do Tribunal Constitucional;
  • Provedor de Justiça;
  • Presidentes dos governos regionais;
  • Antigos Presidentes da República eleitos na vigência da Constituição que não hajam sido destituídos do cargo;
  • Cinco cidadãos designados pelo Presidente da República pelo período correspondente à duração do seu mandato
  • Cinco cidadãos eleitos pela Assembleia da República, de harmonia com o princípio da representação proporcional, pelo período correspondente à duração da legislatura.

  Actualmente e depois de, previamente à reunião de hoje, ser dada posse a Bagão Felix, fica assim a respectiva composição:

Categoria

Membro

Presidente da República (Presidente do órgão)

Aníbal António Cavaco Silva

Presidente da Assembleia da República

Jaime José Matos da Gama

Primeiro-Ministro

José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

Presidente do Tribunal Constitucional

RuiManuel Gens de Moura Ramos

Provedor de Justiça

Alfredo José de Sousa

Presidente do Governo Regional dos Açores

Carlos Manuel Martins do Vale César

Presidente do Governo Regional da Madeira

Alberto João Cardoso Gonçalves Jardim

Antigo Presidente da República eleito

António dos Santos Ramalho Eanes

Antigo Presidente da República eleito

Mário Alberto Nobre Lopes Soares

Antigo Presidente da República eleito

Jorge Fernando Branco de Sampaio

Designado pelo Presidente da República

Marcelo Nuno Duarte Rebelo de Sousa

Designado pelo Presidente da República

Maria LeonorCouc. Pizarro Beleza de Mendonça Tavares

Designado pelo Presidente da República

João Lobo Antunes

Designado pelo Presidente da República

António José de Castro Bagão Félix

Designado pelo Presidente da República

VítorAugusto Brinquete Bento

Eleito pela Assembleia da República

António de Almeida Santos

Eleito pela Assembleia da República

Antóniod' Orey Capucho

Eleito pela Assembleia da República

Manuel Alegre de Melo Duarte

Eleito pela Assembleia da República

José Joaquim Gomes Canotilho

Eleito pela Assembleia da República

Francisco José Pereira Pinto Balsemão



Publicado por Zé Pessoa às 12:02 | link do post | comentar

A lição do Rei

Em 1892 o rei D. Carlos doou 20% (!) da sua dotação anual para ajudar o Estado e o País a sair da crise criada pelo rotativismo dos partidos (nada de novo, portanto).


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Publicado por JL às 09:25 | link do post | comentar | comentários (6)

Infelizmente, sempre aparece gente de curta memória ou que senilmente se aproveita de trabalho alheio a quem é preciso relembrar compromissos assumidos, por isso aqui se repõe, em lembrete, o que se escreveu em post editorial. Efectivamente o LUMIÁRIA não é um blog partidário, ainda que alguns “marombistas” se não coíbam de tais tentativas.

Uma coisa é ter respeito pelos “vínculos partidários” de cada cidadão, militante ou não. Outra, bem diferente, seria que postantes transformassem ou usassem, instrumentalmente, o LUMINÁRIA para fazer campanha partidária. Isso não! De todo.

 

EDITORIAL

Este blog é um espaço de expressão cívica e política de alguns portugueses que procuram estar atentos ao que se passe na sociedade e no mundo, participando de forma livre, tolerante e construtiva na «res pública» global, contribuindo para a formação de cidadãos de pleno direito, conscientes e activos no exercício da cidadania.

No LUMINÁRIA, o foco é a política na sua concepção mais nobre e ampla, do local ao universal, dos recursos à Humanidade, passando pelos partidos e pelas governações públicas.

No LUMINÁRIA, os vínculos partidários, filosóficos e outros, de cada participante, não são renegados mas também não devem ser limitativos da sua razão e análise crítica, pugnando-se pela abertura e pela prática da tolerância democrática.

Aqui, os ‘postantes’ são convidados cooptados, que exercem, a ritmos e especificidades próprias, a sua liberdade de expressão. Os leitores têm total liberdade para fazer comentários, sem moderação ou prévia inscrição, reservando-se apenas o direito de eliminar os registos com insultos ou publicidade comercial.

A responsabilidade dos posts (palavras e imagens, ideias, opiniões, escolhas, cópias e links) e a responsabilidade dos comentários é exclusiva dos seus autores (identificados ou anónimos) e não vincula o colectivo de membros/administração deste blog, nem qualquer outra entidade.

A todos fazemos o convite à participação e divulgação deste espaço, contribuindo para a sua contínua melhoria.


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Publicado por Otsirave às 00:37 | link do post | comentar | comentários (2)

Cancelada sessão solene do 25 de Abril

Desde 1976 que todos os anos o Parlamento se reúne no dia 25 de Abril para assinalar com uma sessão solene a passagem de mais um aniversário da "revolução dos cravos". A excepção a esta regra aconteceu em 1983, já que o dia 25 de Abril foi precisamente o dia escolhido para a realização de eleições legislativas.

A dissolução da Assembleia da República, que se deverá concretizar no máximo até 11 de Abril, vai levar ao cancelamento da habitual sessão solene comemorativa do 25 de Abril, informou a porta-voz da conferência de líderes.

A sessão solene do 25 de Abril é, nos termos do regime, uma sessão plenária. E nessa data o Parlamento já estará dissolvido pelo que só funciona a comissão permanente, um órgão que substitui o plenário em altura de dissolução e de férias.

A Comissão Permanente pode convocar o Plenário a qualquer momento por isso os deputados estarão, até à tomada de posse da nova Assembleia, numa espécie de prevenção. Assim, os deputados ficam sem trabalho mas não ficam sem salário.

Eu acho incompreensível, não consigo perceber como é que um Estado de Direito democrático resultante do 25 de Abril tem vergonha de assinalar o dia ‘inicial e limpo’, desse mesmo Estado democrático. Não vejo por que é que [os deputados da AR] não poderiam ter encontrado forma de evocar o 25 de Abril, a não ser que tenham vergonha da situação a que levaram o país”, reiterou o coronel Vasco Lourenço presidente da Associação 25 de Abril.

 

É de todo incompreensível que, podendo a Comissão Permanente da actual Assembleia da República convocar o Plenário não o faça para comemorar o dia da Liberdade.

Sem nada para fazer mas a receber o seu vencimento, porque interromper as férias?

Ricas vidas! Cambada!



Publicado por JL às 00:22 | link do post | comentar | comentários (3)

Quarta-feira, 30 de Março de 2011

– Então, foste à manifestação da geração à rasca?

– Sim, claro.

– Quais foram os teus motivos?

– Acabei o curso e não arranjo emprego.

– E tens respondido a anúncios?

– Na realidade, não. Até porque de verão dá jeito: um gajo vai à praia, às esplanadas, as miúdas são giras e usam pouca roupa. Mas de inverno é uma chatice. Vê lá que ainda me sobra dinheiro da mesada que os meus pais me dão. Estou aborrecido.

– Bom, mas então por que não respondes a anúncios de emprego?

– Err...

– Certo. Mudando a agulha: felizmente não houve incidentes.

– É verdade, mas houve chatices.

– Então?

– Quando cheguei ao viaduto Duarte Pacheco já havia fila.

– Seguramente gente que ia para as Amoreiras.

– Nada disso. Jovens à rasca como eu. E gente menos jovem. Mas todos à rasca.

– Hum… E estacionaste onde? No parque Eduardo VII?

– Tás doido?! Um Audi TT cabrio dá muito nas vistas e aquela zona é manhosa. Não, tentei arranjar lugar no parque do Marquês. Mas estava cheio.

– Cheio de…?

– De carros de jovens à rasca como eu, claro. Que pergunta!

– E…?

– Estacionei no parque do El Corte Inglés. Pensei que se me despachasse cedo podia ir comprar umas coisinhas à loja gourmet.

– E apanhaste o metro.

– Nada disso. Estava em cima da hora e eu gosto de ser pontual. Apanhei um táxi. Não sem alguma dificuldade, porque havia mais jovens à rasca atrasados.

– Ok. E chegaste à manif.

– Sim, e nem vais acreditar.

– Diz.

– Entrevistaram-me em directo para a televisão.

– Muito bom. O que disseste?

– Que era licenciado e estava no desemprego. Que estava farto de pagar para as reformas dos outros.

– Mas, se nunca trabalhaste, também não descontaste para a segurança social.

– Não? Pois… não sei.

– Deixa-me adivinhar: és licenciado em Estudos Marcianos.

– F***-se! És bruxo, tu?

– Palpite. E então, gritaste muito?

– Nada. Estive o tempo todo ao telemóvel com um amigo que estava na manif do Porto. E enquanto isso ia enviando mensagens para o Facebook e o Twitter pelo iPhone e o Blackberry.

– Mas isso não são aparelhinhos caros para quem está à rasca?

– São as armas da luta. A idade da pedra já lá vai.

– Bem visto.

– Quiriquiri-quiriquiri-qui! Quiriquiri-quiriquiri-qui!

– Calma, rapaz. Portanto despachaste-te cedo e ainda foste à loja gourmet.

– Uma merda! A luta é alegria, de forma que continuámos a lutar Chiado acima, direitos ao Bairro Alto. Felizmente uma amiga, que é muito previdente, tinha reservado mesa.

– Agora os tascos do Bairro aceitam reservas?

– Chamas tasco ao Pap’Açorda?

– Errr… E comeram bem?

– Sim, sim. A luta é cansativa, requer energia. Mas o pior foi o vinho. Aquele cabernet sauvignon escorregava…

– Não me digas que foste conduzir nesse estado.

– Não. Ainda era cedo. Nunca ouviste dizer que a luta continua? E continuou em direcção ao Lux. Fomos de táxi. Quatro em cada um, porque é preciso poupar guito para o verão. Ah… a praia, as esplanadas, as miúdas giras e com pouca roupa…

– Já não vou ao Lux há algum tempo, mas com a crise deve estar meio morto, não?

– Qual quê! Estava à pinha. Muita malta à rasca.

– E daí foste para casa.

– Não. Apanhei um táxi para um hotel. Quatro estrelas, que a vida não está para luxos.

– Bom, és um jovem consciente. Como tinhas bebido e…

– Hã?! Tu passas-te! A verdade é que conheci uma camarada de luta e… bem… sabes como é.

– Resolveram fazer um plenário?

– Quê? Às vezes não te percebo.

– Costuma acontecer. E ficaram de ver-se?

– Ha! Ha! Ha! De ver-se, diz ele. Não estás a ver a cena. De manhã chegámos à conclusão que ela era bloquista e eu voto no Portas. Saiu porta fora. Acho que foi tomar o pequeno-almoço à Versailles.

– Tu tomaste o teu no hotel.

– Sim, mas mandei vir o room service, porque ainda estava meio ressacado.

– Depois pagaste e…

– A crédito, atenção. Com o cartão gold do Barclays.

– … rumaste a casa.

– Sim, àquela hora a A5 não tinha trânsito. Já não havia malta à rasca a entupir o tráfego.

– Moras onde? Paço d’Arcos? Parede?

– Que horror! Não, não. Moro na Quinta da Marinha, numa casita modesta que os meus pais se vêem à rasca para pagar. Para a próxima levo-os comigo.

Rui Herbon [Jugular]

PS

Na verdade, não passa de uma caricatura mas, anda por aí muito desta gente, à rasca...

Contudo, outros (verdadeiramente) à rasca, já nem condições têm para se deslocar a manifestações. Seria, sobretudo, por estes que políticos e governantes, verdadeiramente, se deveriam preocupar e é o que se vê.


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Publicado por Zurc às 23:04 | link do post | comentar

O Presidente agora já tem titulo

Como muito bem afirmou um estudante brasileiro a, mais que merecida, atribuição do titulo de Dr. Honoris Causa a Presidente do país irmão pela academia de Coimbra “É uma lição aos que criticavam o Brasil por ter eleito um presidente que nem curso superior tinha”.

É uma lição com a qual muitos políticos e nós todos deveríamos aprender, acrescente-se.



Publicado por Zurc às 17:22 | link do post | comentar

É preciso promover a revolta do desassossego social e colectivo

PSD, CDS, BE, PCP e PR ajudaram, a  agência Fitch vai fazer o resto ao deixar mais um aviso, peremptório, a Portugal: se o Estado não for socorrido pela UE e pelo FMI, o rating da dívida soberana nacional pode baixar ainda mais em breve.

É o caso de se ser preso por ter cão e ser-se preso por não ter. Eles querem, à viva força que seja o FMI a mandar no país. Porque será?

Têm razão os gregos ao escreverem a alertar os portugueses sobre os custos da entrada do FMI nas economia, tem razão Lula da Silva em fazer os aletas que fez e quer uns como outro com conhecimento de causa.

O estranho é que, cá dentro haja tantos apoios à famigerada entrada daqueles escabrosos usurários. Porque será?



Publicado por Zé Pessoa às 16:22 | link do post | comentar | comentários (10)

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