Boff ficou conhecido pela sua história de defesa pelas causas sociais entrando, atualmente, também no debate das questões ambientais e que por via disso, não poucas vezes, teve conflitos com a cúria romana e, mesmo, com a Conferência Episcopal Brasileira (CEB).
Boff manifesta agora, talvez por razões sentimentais e de solidariedade de irmandade, fundamentadas(?) esperanças de mudanças significativas no regimento romano e na forma de intervir da igreja no mundo.
É verdade que Francisco se comprometeu com os mais deserdados e desafortunados pelas desigualitárias distribuições das riquezas produzidas por esse mundo fora. É verdade que afirmou tornar a igreja de Roma numa igreja de pobres.
Mas será que tais afirmações e compromissos nos devem alegrar ou entristecer?
Por mim dispenso tal igreja e pugno por uma igreja de combate à pobreza e à exploração da humanidade. Gostaria que se festejasse uma páscoa nova e não mais uma páscoa, como tantas outras.
A responsabilização dos gananciosos especuladores?
Segundo as palavras da senhora Merkel “dona” da Alemanha e não só, segundo interpretação de algumas vozes a sacudir águas do capote, essa boa gente liderante da Europa “nunca quiseram responsabilizar os contribuintes dos mafiosos descalabros verificados na banca e pelo sistema, por eles mesmos criado, provocados.
A ditosa senhora terá afirmado a propósito das recentes deliberações sobre a banca cipriota, que “sempre dissemos que não queríamos contribuintes a salvar bancos mas antes bancos a salvar-se a si próprios”.
Coitados de nós, portugueses, somos sempre os últimos a saber.
Que éramos mansos já nos tinham dito agora de cornos nunca nos tinham chamado.
Enquanto não despegarmos desta cultura feudalista e medieval em que persistimos viver, a cultura dos três F, não saímos desta pasmaceira.
O verniz do sistema especulativo financeiro estalou e a guerra de interesses, entre as mafias europeias e russas, já há muito instaladas nos bancos, foi declarada, publicamente.
Não é certo nem seguro dizer quem vai sair a ganhar nem, tão pouco, se alguém, ao fim e ao cabo, chega a ganhar. O que já é, demasiadamente, sabido é quem perdeu e continua a perder, são as populações e as economias dos países.
A descumunal perda é no equilíbrio económico e social dos povos e nações que, paulatinamente, vão sendo destruídos sem apelo nem agrado, da maioria das vítimas.
Será que do estoiro do sistema de confiança bancário agora verificado no Chipre resulta algum ensinamento e melhoria no sistema? A ver vamos como diz ...
Por: José Loureiro dos Santos, General [Público de 18/03/2013]
Era visível há muito tempo a incompetência do ministro do Orçamento (com a designação oficial de ministro das Finanças), o que, aliado às políticas absolutamente desastrosas da União Europeia decorrentes dos interesses e das imposições de Berlim, cujo calendário e decisões se baseiam no estrito interesse nacional alemão, conduziu o país à situação desesperada em que se encontra.
Têm sido inúmeras, quase unânimes, as opiniões dos mais credíveis economistas portugueses e estrangeiros, no sentido de classificarem como contraproducentes as sucessivas medidas tomadas pelo Governo, sem suficiente confronto e entendimento com os interesses nacionais, já que, aparentemente, o ministro com o papel principal na definição e conduta da estratégia de resolução da crise financeira que atravessamos entende serem nossos os interesses alemães que Merkel defende, o parlamento germânico impõe e o respetivo tribunal constitucional monitoriza. E não só, pois vai mesmo além daquilo que os estrangeiros nossos credores nos exigem, numa atitude de inexplicável subserviência com as instituições sob cuja tutela nos encontramos (FMI, BCE e UE). Atitude também (e tão bem) ilustrada pelo "colaboracionismo" rasteiro com os alemães, demonstrado por altos funcionários europeus, alguns deles (lamentavelmente) portugueses.
A desmotivação que as sucessivas falhas de Vítor Gaspar têm gerado nos portugueses, pelo emprego que destroem e a desesperança e a miséria que criam, já há muito aconselham a sua demissão e substituição por um português que conheça a nossa realidade e esteja interessado em renovar o ânimo do país e fazer todos os esforços para o retirar do poço para que foi lançado pelo contabilista ainda em funções.
Só com esta decisão o primeiro-ministro poderá ter condições para pedir aos portugueses que readquiram a esperança e voltem a confiar nos governantes, desde que aproveite a oportunidade para também se ver livre do seu ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares, transformado numa pedra amarrada ao seu chefe, que levará para o fundo se dela se não livrar, e corrói a credibilidade do Governo e das mulheres e homens sérios e competentes que o integram.
Se o primeiro-ministro não entender que deve e precisa de avançar urgentemente com esta solução, porventura acompanhada de outros ajustamentos que se divisem como necessários, poderemos deduzir que assume como suas as linhas executivas das orientações estratégicas do vetor financeiro que vêm sendo determinadas pelo ministro do Orçamento e não está disponível para reajustar o rumo até agora empreendido, nomeando outro responsável pelas Finanças que seja capaz de infletir a marcha para o abismo para que o seu atual encarregado nos atirou.
Neste caso, perante o facto de não ser possível a inversão do caminho até agora percorrido pelos atuais governantes e a perspetiva de uma ainda maior deterioração da situação do nosso país, é a altura de o Presidente da República - comandante supremo das Forças Armadas e percecionado pelos portugueses como último garante do bem-estar e da segurança de todos nós - assumir as suas responsabilidades e "dar um murro na mesa", demitindo o atual Governo e dando início a um processo rápido que conduza à formação de um novo elenco governativo.
Não há tempo a perder. Se os órgãos institucionais próprios não tomarem as decisões que lhes competem em tempo útil, Portugal poderá ver-se a braços com momentos de grande perturbação social suscetíveis de produzir sérias situações de tensão política muito difíceis de conter. Além de ficar cada vez mais problemática a retoma da economia portuguesa, a possibilidade de saldarmos aquilo que devemos e a consequente restauração da nossa soberania. É O MOMENTO DE AGIR.
Não nos encontramos apenas perante a necessidade de mais uma mudança de quem tem a tarefa de governar o país, a acrescentar às muitas que já se verificaram, pelas razões que se justificavam e tendo em vista os efeitos então pretendidos. O problema com que nos confrontamos não reside somente na conveniência de substituir alguém que nos governa por quem seja mais eficiente na direção e orientação do exercício das políticas públicas.
Agora, estão em causa: por um lado, o bem-estar, a autoestima, a esperança e o sentido de destino dos portugueses, que querem continuar a ser portugueses, prolongando com altivez uma História de quase nove séculos, de que se orgulham; por outro lado, a garantia de que Portugal tem capacidade de se regenerar e de voltar a agir de acordo com os seus interesses e não em função de interesses estranhos. Ou seja, estamos perante um problema que tem a ver com um Portugal livre e senhor do seu futuro, isto é, com a nossa independência nacional.
Reafirmam o contrário da proposta que fizeram sexta passada… É assim o Eurogrupo… E se alguém disser que o fim que esta corja merece é o mesmo que teve o Rei D. Carlos ou o Luis XVI ainda são capazes de o chamarem de “radical” ou “populista”… para mais vejam o Guardian
Para quem ainda tivesse algumas dúvidas, o Euro é a moeda da Alemanha e seus satélites (Áustria, Holanda, Finlândia…). E é um dos seus instrumentos privilegiados para sugar os recursos da periferia e aprofundar ainda mais a relação desigual a nível económico, financeiro e de poder político no seio desta “União”, entre o “core” Alemão e o resto.
Pensar que algum processo de retoma económico é possível sob este jugo é imbecil. ... um país com os níveis de endividamento de Portugal (ou Grécia, Itália, Espanha, Chipre, Eslovénia, etc…) só pode sair da actual situação com uma profunda re-estruturação da dívida, incluindo o puro e simples cancelamento de parte dela, COMÉ ÓBVIO. Foi exactamente isso que possibilitou o chamado “milagre económico Alemão”, aliás no acordo de Londres foi na prática cancelada mais de metade da dívida Alemã.
Mas é necessário equacionar seriamente a saída do Euro, porque o não pagamento/re-estruturação/renegociação da dívida só será possível rompendo com a actual lógica da União. Mais, se o Euro e a dívida são as ferramentas mais visíveis do estrangulamento económico das periferias, estão longe de ser os únicos instrumentos. A actual arquitectura institucional da UE, regulamentações, decretos e directivas, emitidos pelo Conselho ou pela Comissão, sobre a Saúde, a Educação, a Finança ou os Transportes têm dois vectores fundamentais:
- a liberalização/privatização (proibição/limitação da intervenção directa do estado na economia)
- e a desarticulação do sector produtivo das periferias (mercado único e globalização)… Claro que se é do interesse da Alemanha manter o controlo estatal directo nalguma indústria a regulação europeia é alterada ou não é cumprida. Mas no caso dos países periféricos, as directivas são aplicadas impiedosamente (criando muitas vezes situações ridículas), e é o grande capital centro-europeu (às vezes até estatal!) que acaba por ficar a controlar os sectores que são privatizados na periferia… Exemplos no sector dos transportes, energias e outros não faltam…
Mas também são responsáveis (e não responsabilizadas) as elites domésticas dos periféricos que desempenham um papel fundamental de activos colaboracionistas. Sem se romper com toda esta lógica é impossível sair da crise e manter regimes democráticos. Claro que a saída do Euro, está longe de ser a única medida necessária: ...
- uma operação “mãos limpas” bastante sumária com confisco de propriedade (dos responsáveis/criminosos) em elevada escala;
- uma reforma do estado a sério que o torne num eficaz instrumento ao serviço dos cidadãos (e não, como em certos sectores, e.g. CGD, um depósito de primadonas do regime). Não confundir com o plano em implementação de destruição do estado social, o que a Troika/Passos agora estão a fazer resultará num afundar anda maior da economia (por via da contracção, ainda mais da procura), num desarticular dos serviços sociais essenciais para a manutenção de mínimos de vida dignos, em abrir novos mercados para gangsters amigos que irão vampirizar áreas como a saúde, educação e assistência social … ...
O presente de enganosa e falsa liberdade e democracia já é 'futuro de obediência' (1% de ultra-ricos, alguns capatazes e paus-mandados, uma maioria de servos-escravos, uma minoria de resistentes e rebeldes) do «corporate totalitarism»/ "ditadura (invertida) das multinacionais" que corrompem e manipulam o Poderpolítico, a democracia, os média, a academia, a cultura, ... controlam as organizações estatais, os serviços de informação (secretas), as forças armadas (+ as mercenárias e privadas seguranças), os partidos, o sistema judicial, ... a propriedade/ gestão dos recursos e infraestruturas essenciais (..., a água, as sementes e alimentos, os fármacos, a saúde, as patentes/investigação, as telecomunicações, a informação, os minérios, as florestas, ...).
As corporações (grandes grupos económico-financeiros... anónimas e sem pátria) só se preocupam com o Lucro (e as comissões/benefícios dos seus presidentes, administradores, directores)... para tal burlam e roubam cidadãos, escravizam e sobre-exploram os trabalhadores, poluem o ambiente, empobrecem populações, reprimem, matam, ... fazem (mandam fazer a lacaios e carniceiros...) tudo o que for necessário ... sem olhar a meios ou às pessoas.
Momentos de juventude, a ideia profética de Agostinho da Silva.
Ao longo dos tempos, rara foi a nação que não teve o seu ditadorzinho. Alguns (países e ditadores) que quiseram e conseguiram até ser imperadores controlando, por via isso, meio mundo.
Contudo, nunca nenhum atingiu a refinada hipocrisia que se verifica nos atuais. Ditadores globalizados nas novas tecnologias e travestidos de democratas, que nenhum povo alguma vez elegeu.
Ao longo da história da humanidade, os povos, invadiram-se uns aos outros com recursos a exércitos, a armamentos e declarando guerras mútuas socorrendo-se, por vezes até, com argumentarios religiosos mas, sempre mantiveram o, mínimo, de ética e respeito pela vida e pela humanidade.
Hodiernamente, o atual sistema capitalista e financeiro, sofisticou o seu “modus operendi” a tal ponto que usa uma espécie de guerrilha económica instrumentalizada através de instituições consideradas legais e até reconhecidas internacionalmente, como sejam as agencias de notação o Banco Mundial (BM), o Fundo Monetário Internacional (FMI), a Organização Mundial de Comercio (OMC) e outras tantas.
Estas organizações entram, sorrateiramente, no miolo das economias, com facilidades argumentativas do investimento externo e a coberto de ideologias do livre comércio, oferecendo produtos a preços concorrenciais, destruindo as produções nacionais e depois, ganhos os mercados, impõem as regras dos monopólios privados.
A busca do bem-estar das populações e dos serviços públicos do Estado (enquanto Contrato Social estabelecido) sede perante a ditadura da obtenção dos lucos, com promessa, raramente cumprida, do respectivo reinvestimento. Não é, por isso, estranho que, no caso português e em tempos de crise, a fortuna dos três homens mais ricos tenha aumentado a ponto do sua riqueza corresponder a 6,4 mil milhões de euros e superar o rendimento total de três milhões de portugueses.
A corrupção e concentração de riqueza atingiram valores alguma vez imagináveis, ao mesmo tempo que a pobreza, os excluídos e a fome sofreram idêntica evolução.
O mundo parece adormecido, caiu numa confrangedora inoperância e parece carecer do um antivírus. As organizações, atrás referidas, já não mostram qualquer capacidade regenerativa. A próprio Organização das Nações Unidas (ONU) está anestesiada ou moribunda. Da Organização Internacional do Trabalho (OIT) já nem se ouve qualquer respiro. Todas elas merecem substituição. Serão as novas gerações capazes de as substituir por outros areópagos de cariz verdadeiramente democráticos? Agostinho da Silva partiu deixando essa ideia “profética”.
Depois de cortar cerca de 30% ao rendimento dos funcionários públicos, de lhes impor uma carreira sem futuro, incentivos ou promoções, de reduzir todos os direitos que eram superiores aos do sector privado ao mesmo tempo que se ignoraram as situações inversas, o governo aposta agora no despedimento com base num estudo que ninguém leu ou confrontou, encomendado a uma consultora sem que se conheçam os contornos do negócio ou os critérios e exigências técnicas.
Acena-se com o tal estudo e afirma-se que no Estado se ganha mais, quando estava em causa o corte dos vencimentos e se dispensava destes cortes os que ganhavam menos de 1000 euros omitiu-se que os que ganhavam mais no Estado eram os pior remunerados. Agora opta-se por adiar o despedimento dos melhor remunerados e acena-se com o mesmo estudo dizendo-se que são os que ganham menos que são melhor remunerados do que no sector público, isto é, diz-se ao país para que não se preocupem porque os que abusavam ganhando mais vão ser despedidos.
Daqui a uns tempos vai acenar-se com o despedimento de muitos milhares dos mais pobres e menos qualificados para se fazer o equivalente a justiça popular despedindo-se os que ganham mais, isto é, se os mais pobres foram despedidos, os mais ricos também terão de o ser. Com o mesmo estudo o governo corta nos que ganham mais e nos que ganham menos do que no sector privado, despede os que ganham menos e os que ganham mais do que no sector privado.
A estratégia é manhosa e inteligente, digna de gente como Passos Coelho, Miguel Relvas ou Gaspar, atiram portugueses contra portugueses. Depois de os cortes na Função público ter gerado mais recessão do que resultados aumentaram brutalmente os impostos sobre todos, como esta estratégia conduziu a um défice colossal dizem agora aos do sector privado que fiquem descansados, os sacrificados serão os malandros dos funcionários públicos. O ridículo é que ignoram o impacto sobre o desemprego e sobre o consumo e até têm lata para dizer que acabou a austeridade. O Frasquilho até vem dizer que a austeridade se limitará ao Estado, mistura-se o preço do papel higiénico para limpar os cus nos gabinetes ministeriais e as PPP com os salários dos trabalhadores.
O país já está na bancarrota, está quase à beira do colapso económico e aos poucos vai sendo conduzido a uma guerra civil. Este governo de gente que se opôs ao PEC IV para promoverem a reformatação de Portugal contra a vontade dos portugueses, recorrendo à ajuda de gente duvidosa dos gabinetes do BCE, é incapaz de olhar os portugueses olhos nos olhos, explicar a verdadeira situação e discutir as soluções.
Em vez disso optam pela solução manhosa de atirar portugueses contra portugueses, ajudam a banca dizendo que todos os portugueses eram uns malandros e consumiram demais, cortam na Função Pública com o argumento falso de que ganham mais do que os outros, tentam tirar aos do sector privado para dar aos patrões através da TSU argumentando que os salários eram excessivos, aumentam os impostos sobre o privado dando a culpa aos juízes do Tribunal Constitucional, despedem os pior remunerados porque (mesmo depois de um corte de 30%) ganharem mais do que no sector privado, quando isso é mentira.
Cada medida promove o ódio de um grupo de portugueses em relação a outro grupo, os ricos odeiam os pobres, os pobres odeiam os ricos, os trabalhadores odeiam os juízes do TC, os funcionários públicos menos qualificados odeiam os mais qualificados, os do sector privado odeiam os funcionários e estes odeiam os do sector privado. Todas as medidas deste governo em vez de serem explicadas de formas económica são justificadas promovendo o ódio entre grupos profissionais, sociais e até mesmo dentro de grupos. Atiram-se trabalhadores contra patrões, sector público contra privado, novas gerações contra os mais idosos, os trabalhadores no activo contra os pensionistas. A política deste governo não resolveu um único problema, mas conduz o país a ritmo acelerado para um colapso social e, muito provavelmente, para uma guerra civil.
Está a ser preparado o maior despedimento colectivo «O programa de rescisões amigáveis (?!!) na Função Pública vai arrancar no segundo semestre do ano, depois da negociação com os sindicatos. Os primeiros a serem afectados pelos despedimentos por mútuo acordo serão os funcionários públicos menos qualificados e com as remunerações mais baixas. Os professores (e os outros) ficam para mais tarde, apurou o Diário Económico. A reunião entre o secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, e as organizações sindicais está marcada para quarta-feira, mas o governante deverá levar para a discussão apenas orientações gerais sobre o programa de rescisões, sem anunciar metas. Ou seja, os dirigentes sindicais não deverão ainda ficar a saber quantos funcionários serão abrangidos no plano global de rescisões incluído na reforma do Estado, nem quanto o Governo irá poupar com a medida. Aliás, questionados pelos jornalistas na conferência de imprensa relativa à sétima avaliação, na sexta-feira, os governantes não responderam qual a parcela dos 500 milhões de cortes na despesa previstos para este ano no âmbito da reforma do Estado que diz respeito a rescisões na Função Pública.» [DE] -Parecer: Esta é a medida há muito desejada pela direita portuguesa. «Espere-se pelo pior.»