Segunda-feira, 19 de Agosto de 2013
Reportagem do programa de tv alemão Ard Monitor.
 
 
"À privatização das nossas águas, por via de Bruxelas, seguiu a "obrigação" para todas as câmaras e freguesias de informarem acerca da existência das fontes e poços em Portugal.
O próprio tom desta ordem de Bruxelas foi muito mal recebido em Portugal e um grande número de câmaras e freguesias resolveu simplesmente não fornecer indicações nenhumas.
Isto não está previsto em Bruxelas e não sabem liderar com esta situação, a não ser com maior prepotência.
Algumas câmaras entretanto já venderam as suas redes de fornecimento de água ( Sintra por exemplo).
A EPAL por sua vez entregou a supervisão dos aditivos para a água fornecida à população a uma firma especializada israelita. Esta controla agora o que a população portuguesa bebe.
Esta firma instalou na rede de água de uma cidade algarvia um posto de intervenção com produtos experimentais, onde a nossa população algarvia nítidamente serve de cobaia.
A ser verdade, A ENTREGA DA SOBERANIA A BRUXELAS, em troca de comissões, por alguns abutres, recebidas e canalizadas para contas offshores, é um crime de ALTA TRAIÇÃO.
Sujeitar-se a não saber mais do que se está a beber e ficar dependente de especialistas, que cumprem ordens, não necessariamente nossas, não é menos grave."
 
E são os próprios alemães que nos avisam...
 
Consta que já começou a ser experimentada em Paços de Ferreira... (será verdade?)
 

 



Publicado por [FV] às 11:00 | link do post | comentar

Realidades que mais parecem caricaturas

 

caso 1: A força da policia

 

OCO 101024/2013


OCORRÊNCIA: Animais
DESCRIÇÃO: N/ OF.: /6

Exmos. Srs.

Informa-se que na Rampa entre a Rua do Alto do Chapeleiro e a Quinta das Lavadeiras, sentido ascendente (lado esquerdo) estão 4 cavalos à mais de 15 dias abandonados e sem água.

Na Rua Raul Portela no lado dos ecopontos estão mais dois cavalos.

Agradecemos a intervenção dos vossos serviços.

Apresentamos os melhores cumprimentos.

ESTADO: Encerrado
MOTIVO: O serviço efetuou a deslocação ao local em 4/6/2013, porém, apareceram uns municipes que tiraram os cavalos da mão dos policias, pelo que se encerra o pedido.

 

caso 2: Solidariedade (mais rapido que resolver o casos publicos)

 

OCO 94315/2013
OCORRÊNCIA: Desinfestação em propriedade privada
DESCRIÇÃO: Venho por este meio solicitar apoio para desinfestação de uma habitação sita na Estrada do Desvio, n.º 22, 2,º Drt.º
ESTADO: Resolvido


caso 3: uma questão publica para as quais deveriam ser utilizados, prioritariamente os nossos impostos.


OCO 96725/2013


OCORRÊNCIA: Limpeza de espaços verdes (papéis, embalagens, ...)
DESCRIÇÃO: No jardim entre a rua Cidade de Tomar e Quinta das lavadeiras os ramos das arvores batem no chão e o capim está muito alto, factos que conjugados agravam a falta de segurança na zona para pessos e bens onde constantemente são partidos vidros dos carros.
Assim solicita-se o desbaste das arvores e o corte do capim. tambem o canavial em torno da escadaria de acesso à Calçada da Carriche carece de corte.
Também existe falta de limpesa e corte de erva junto do muro e escadaria de acesso ao nº 6
ESTADO: Em execução


P.S.

Não se nega a impostancia do sitio "a minha rua" criado pelo municipio mas o rigor e o critero de respostas ainda deixam muito a desejar. porque não ouvir primeiro os municipes comunicantes das anomalias sobre a actuação dos serviços municipais antes de dar os assuntos por resolvidos?


Será que todos os municipes podem pedir apoio para desinfestações e vedação de propriedades privadas como o caso exposto e aquele apresentado na reunião descentralizada que o executivo fez na charneca?



MARCADORES:

Publicado por DC às 10:56 | link do post | comentar

Domingo, 18 de Agosto de 2013

Há sítios agradáveis onde vale a pena conviver. Viver integrado com a natureza intervindo nela com o máximo respeito.

Quem não respeita a natureza não se respeita a si próprio e muito menos respeitará os seus semelhantes.



Publicado por Otsirave às 11:53 | link do post | comentar

No Calçadão do Pontal, no Brasil como cá, corrupção não há!

Cavaco Silva nos seus dois governos, absolutíssimos, introduziu a chamada “economia social de mercado”. Nesses anos fez-se uma reforma fiscal, que introduziu o IRS  e o IRC, privatizaram-se empresas públicas, reformaram-se as leis laborais e agrárias e liberalizou-se a comunicação social, de que resultou a abertura da televisão à iniciativa privada e mais liberdade de informação.

Um verdadeiro capitalismo popular onde, quase, toda a gente tinha acesso a ser accionista de uma qualquer empresa a privatizar, como quem distribui-a rebocados a miúdos, que mais não serviu de engodo para colocar grandes e importantes sectores da economia nas mãos de certos grupos económicos e de certos amigos. BCP, BPN, SLN, BP, Pescas, siderurgia nacional, etc., etc.

Agora um dos seus boys de Chicago, que dá por nome de Pedro, vem com a teoria que o Estado deve ser governado como uma empresa privada. Para dar lucro têm de se despedir funcionários.

Como nós, enquanto ditos cidadãos, nos tornamos quase amorfos e viciados em brandos costumes, é mais que provável tal figura (tais figurões, visto que já são muitos com interesses altruístas em se ajudarem uns aos outros) consiga levar as águas aos seus moinhos. Uns despedidos, outros empurrados borda fora, mais uns quantos saqueados, a maioria esmagados pelo desemprego e desamparo social.

A mesma filosofia os mesmos objectivos: o ultraliberalismo a destruição do Estado social e entregar tudo ao privado especulador.



Publicado por Zé Pessoa às 11:01 | link do post | comentar | comentários (2)

Sexta-feira, 16 de Agosto de 2013

Se em vez da hipocrisia de andarmos, permanente, com credo na boca  do "seja o que Deus quiser" ou  o "que Deus nos ajude" e a fazer promessas comercialistas com a nossa senhora de Fátima assumíssemos as nossas fragilidades e virtudes, enquanto seres naturais, de certo seriamos muito mais respeitadores uns dos outros e todos muito mais felizes.

É mais fácil e cómodo sacudir as nossas responsabilidades para algo? mais ou menos de fé que para cada um é o que é. Ou não é!

Por estes dias tem sido um rodopio de festas e romarias. O feudalismo, o clero e a no breza nunca estiveram tão vivos e actuantes. Apesar da crise!?



Publicado por Otsirave às 09:30 | link do post | comentar | comentários (1)

Quinta-feira, 15 de Agosto de 2013

Forbes: Fortuna de Isabel dos Santos advém do poder do pai
Revista Forbes escreve que "a verdadeira história" sobre Isabel dos Santos "é como ela adquiriu riqueza".

A fortuna de Isabel dos Santos advém de ficar com uma fatia de uma empresa que quer estabelecer-se em Angola ou de uma assinatura presidencial do pai, refere um trabalho de investigação publicado na revista norte-americana Forbes.

"Tanto quanto podemos investigar, todos os grandes investimentos angolanos detidos por [Isabel] dos Santos vêm ou de ficar com uma parte de uma empresa que quer fazer negócios no país ou de um assinatura presidencial que a inclui na acção", escreve a revista, considerando que a história da filha do presidente de Angola "é uma janela rara para a mesma e trágica narrativa cleptocrática que estrangula os países ricos em recursos em todo o mundo".

O artigo, assinado pelo jornalista e activista angolano Rafael Marques e por Kerry A. Dolan, uma das coordenadoras da lista anual dos Bilionários, concede que já foi notícia o facto de Isabel dos Santos ser a primeira mulher bilionária em África, mas nesta edição argumenta que "a verdadeira história é como ela adquiriu a riqueza".

Assegurando ter falado com "dezenas de pessoas no terreno" e consultado documentos públicos e privados durante o último ano, o artigo da Forbes, que tem o título "A menina do papá: como uma princesa africana encaixou 3 mil milhões num país que vive com 2 dólares por dia", passa rapidamente em revista a infância e juventude da filha mais velha do presidente José Eduardo dos Santos e concentra-se na sua primeira empresa.

O apelido certo 

O dono do conhecido restaurante e bar Miami Beach, em Luanda, Rui Barata, resolveu propor sociedade a Isabel dos Santos com o intuito de afastar os inspectores e fiscais governamentais que assediavam o local.

O resultado? "Dezasseis anos depois o restaurante ainda é um local badalado ao fim de semana", e a lição foi aprendida: é possível comprar a prosperidade, desde que se tenha o apelido certo.

Passado o episódio inicial, a revista dedica-se a explicar como é que Isabel dos Santos tem 24,5% da Endiama, a empresa concessionária da exploração mineira no norte do país, criada por decreto presidencial, e daí avançando para a criação da Ascorp, a empresa que resultou da parceria com israelitas para a venda de diamantes, mas que tinha, diz a Forbes citando documentos judiciais britânicos, na sombra, o negociante de armas Arkady Gaydamak, um antigo conselheiro do presidente angolano durante a guerra civil de 1992 a 2002.

O escrutínio internacional dedicado aos 'diamantes de sangue', explica a revista, aconteceu no mesmo período em que Isabel dos Santos transfere a sua parte do negócio, que a Forbes classifica como "um poço de dinheiro", para a mãe, uma cidadã britânica, através de uma empresa com sede em Gibraltar.

Além dos diamantes, também a posse de 25% da Unitel, a primeira operadora de telecomunicações privada em Angola, partiu de um decreto presidencial directamente para a filha mais velha. "Um porta-voz de Isabel dos Santos disse que ela contribuiu com capital pela sua parte da Unitel, mas não especificou a quantia; um ano depois, a Portugal Telecom pagou 12,6 milhões de dólares por outra fatia de 25%", escreve a revista.

A quota-parte de 25% da Unitel detida por Isabel dos Santos é avaliada por analistas que seguem a actividade da PT, e que foram ouvidos pela Forbes, em mil milhões de euros.

Para além da parceria com Américo Amorim, que abarca as áreas financeira, através do banco BIC, e petrolífera, através da Galp e da Sonangol, a revista lembra o investimento de 500 milhões na portuguesa ZON e explica também como Isabel dos Santos acabou por ficar à frente da cimenteira angolana Nova Cimangola.

O artigo termina citando o que foi escrito no estatal Jornal de Angola, em Janeiro, quando foi divulgada a lista dos bilionários da Forbes: "damos o nosso melhor por uma Angola sem pobreza, mas estamos deliciados pelo facto da empresária Isabel dos Santos se ter tornado uma referência no mundo da finança. Isto é bom para Angola e enche os angolanos de orgulho", cita a revista, concluindo, na última frase do artigo: "os angolanos deviam estar humilhados, não orgulhosos".

Notícia retirada do Sapo Económico.

 

Nota pessoal: SÓ AGORA É QUE PERCEBERAM? Era precisa alguma esperteza por aí além para dizer a evidência como se fosse uma descoberta?
E só esta senhora em Angola que utiliza este tipo de expediente? Então e os outros? Quer os das «Casas Cívis ou Militares»? A diferença poderá estar só na questão da grandeza dos números. Mas já uma vez me contaram que a melhor maneira de «assaltar» um banco é ser nomeado para a administração, porque quem rouba um «pão» é um gatuno. Mas deviam estar só a «reinar» comigo, não? Seria porque que se esqueceram dos outros que não estão nas administrações, mas nos «concelhos de supervisão» ou similares?

Portanto não se esqueçam de dar um «tostãozinho» nas campanhas de angariação de fundos para combater a pobreza, nomeadamente em Angola...

Mas há mais:
Então não temos para aí um centena ou uns milhares de espertalhões «podres» de ricos em que esta lhes apareceu por obra e graça do «espírito santo» (desta vez sem ser «o» do banco)... Só como meros exemplos: os novos donos dos clubes de futebol, «russos» ou «morenos» que de repente aparecem com milhões com que pagam tudo e mais alguma coisa, sem se lhes conhecer (nem ninguém lhes perguntar) a origem do dinheiro? Ou estas novas «igrejas» que nascem como cogumelos por todo o mundo, comprando e instalando-se em tudo o que é sítio, pagando a pronto e muitas vezes a dinheiro? E, não é que são recebidos com todas as honrarias em todo o lado e por todos: Desde os «chefes» de estado aos «papas» e são idolatrados na comunicação social e pela populaça... E veio agora este jornalista, não lhe querendo tirar o mérito, dizer o óbvio? Como se de uma novidade se tratasse? Poderão até dizer que é preciso provas. Provas? Então aquilo que se nos «mete pelos olhos dento» não existe? Não é real? Provas uma treta! Estamos nalgum concurso de detergentes para saber quem «lava mais branco»?
Mas cada país à sua medida e nesta forma de enriquecimento, uns enriquecem uns «trocos», outros umas fortunas. Não é, repito, novidade nenhuma.

Esta estória faz-me lembrar uma antiga que se contava que à muitos anos de um secretário de estado das «pescas» tinha uma firma de concessão de licenças das ditas em nome da esposa... Imaginem lá como quem precisava de ter uma lincença de pesca tinha de ir? Estórias de pequenos enriquecimentos (chico-espertices) no nosso burgo. Porque como diz o povo: Pobre que é pobre, até é pobre a pedir, adaptando ao tema, país que é pobre até a pobre «a gamar».

Pobre mundo, mas ainda mais triste: pobre Portugal.



Publicado por [FV] às 11:39 | link do post | comentar

Quarta-feira, 14 de Agosto de 2013

Minhocas são bichos rastejantes que aparecem com muita frequência em épocas de remexer terras a quando da respectivas preparação para as sementeiras.

Antigamente, o povo na sua maioria agricultor, pouco letrado (analfabeto e menos emburrecido do que agora) mas com muita experiencia, combatia tal praga com pesticida ou abrindo o galinheiro e soltando a galinhas. Esta bicharia (as galinhas), também de duas patas, que comem tudo o que apanham, tal-qual as moscas do poeta António Aleixo, faziam o equilíbrio providencial à mãe natureza, reduzindo o número das minhocas rastejantes.

A Procuradora Cândida Almeida não tem a mesma sorte nem idênticos recursos para combater as minhocas que encontra em cada cavadela que faz nos processos de tentativa de combate à corrupção.

As minhocas de duas pernas saltam com maior abundancia do que os cogumelos em épocas preparativas de semear votos. Elas aparecem de São Bento (Assembleia da República e governo) das sedes partidárias, das candidaturas às autarquias, dos bancos (BPN, BP, BCP, …) das privatizações dos sectores mais importantes da economia nacional e até de Belém.

 

Naturalmente que a Justiça (tribunais, juízes, procuradores, advogados, legislador…) não estão imunes nem isentos de culpas no processo proliferador da praga exponencial de tal bicharia que a procuradora apelida, apropriadamente, de minhocas.

Contudo o combate a tal praga não pode ser deixado, até porque não resulta como se tem constatado, só nas mãos de quem não consegue e muitas das vezes não quer (por razões óbvias) combater tal bichedo.

O combate às minhocas de duas pernas, que aparecem disfarçadas de políticos, de deputados, de banqueiros, de autarcas, de governantes, de administradores ou disfarçados de muitas outras maneiras, tem de ser, permanente, feito por todos enquanto povo interessado na construção de uma outra democracia e de um regime político, mais rigoroso e transparente.



Publicado por Zurc às 08:57 | link do post | comentar | comentários (2)

Segunda-feira, 12 de Agosto de 2013

 

  

 

 

 

É farinha do mesmo saco.

Falar de senhores com vivendas em Boliqueime, nos que venderam ações do BPN pouco tempo depois de as comprar  pelo valor duas vezes e meia superior, nos que tiram licenciaturas aos domingos ou em quem nem sequer vai à universidade para ficar dr.,é tudo farinha do mesmo saco.

Em qualquer outro país, com o mínimo de credibilidade na justiça ou de dignidade popular, já alguém (muitos) teria sido julgado, retirados os seus patrimónios adquiridos de forma fraudulenta e preso.

O joio cresce nas mesmas zonas produtoras de trigo e com ele misturado. Considera-se uma erva daninha desse cultivo. A semelhança entre essas duas plantas é tão grande, que em algumas regiões costuma-se denominar o joio como "falso trigo".

Por cá, “somos o melhor povo do mundo” que engole pão feito de farinha de joio como se de trigo se tratasse. Continuamos a eleger, como nossos representantes, gente sem escrúpulos que se apresentam como falsos políticos que se governam a si próprios e seus correligionários quando prometem governar a rés pública.

A promiscuidade entre o exercício de funções governativas e as que, antes ou depois, se exercem no privado, precisamente nas mesmas áreas de interesses economicos, são tão frequentes que além de não ser proibida já quase ninguém se escandaliza. isto já não é, em rigor, promiscuidade é corrupção e trafico de influencias em que o Estado e os contribuintes saímos sempre prejudicados.

Tratam como ricos que tenha uma remuneração ou pensão acima de 600.00€. Chupam-nos até à medula. 

O mais grave é que permitimos que sejam eleitos sucessivamente há mais de tês décadas sem os responsabilizar.

Haja, festa, estalem os foguetes e toque a banda. O povo aguenta, aí aguenta, aguenta!



Publicado por Zé Pessoa às 14:57 | link do post | comentar

A telenovela dos ‘swaps’ devia ser resumida a duas questões básicas.

Quem assinou contratos lesivos para o Estado? E que tipo de penalização se aplica a quem cometeu tais actos? Infelizmente, responder a estas perguntas implica ir ao saguão do PSD e, sobretudo, do PS socrático. Ou seja, implica ir ao saguão do regime. Ninguém se atreve a tanto.

No máximo, temos apenas o espectáculo de tiroteio que se ouve por estes dias, com o PSD a dizer mata e o PS a responder esfola. Uma luta de lama que é muito parecida com os ‘swaps’ propriamente ditos: enquanto o ruído se mantiver a um nível fixo, nenhum dos partidos sofrerá as oscilações de popularidade que costumam punir aqueles que lesaram o Estado.

Se juntarmos a isto uma comunicação social que acompanha o foguetório sem investigar a fundo quem são os pirómanos, PS e PSD estão ambos de parabéns nesta espantosa cortina de fumo.

Por: João Pereira Coutinho [Expresso]

 

Nota: O destaque «Quem assinou contratos lesivos para o Estado?» é meu. Porque «isto» do chamado centrão é que é o verdadeiro «cancro» do regime dito democrático português. Quem responde a esta poergunta? Repito: Quem responde a esta pergunta? Com nomes, cargos, empresas, e funções governamentais... uma listinha ou «listona» como é habitual fazerem, quando convém a alguns jornalistas, bloggers ou afins. Fico à espera!



Publicado por [FV] às 10:05 | link do post | comentar

Domingo, 11 de Agosto de 2013

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Publicado por [FV] às 16:14 | link do post | comentar

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