Quinta-feira, 8 de Agosto de 2013

Os cortes são, portanto, para todos os reformados do Estado. Todos? Isso, todos. Mas mesmo todos, todinhos? Todinhos, com exceção de juízes, magistrados do Ministério Público, militares e diplomatas, claro. Claro porquê? Claro porque as reformas desses estão indexadas ao salário dos trabalhadores no ativo. E isso quer dizer o quê? O que está lá escrito, preto no branco: as reformas desses estão indexadas ao salário dos trabalhadores no ativo. As palavras já ouvi, mas que querem dizer? Eu traduzo: Muzyk yn de brede sin fan it wurd. OK, OK, mas porquê beneficiar exatamente militares? Porque são das Forças Armadas. E...?! Parecem-me duas boas razões. Que duas? O forças e o armadas. E os juízes e os magistrados, também são forças armadas? Não, esses é por estarem vivos. Mas todos os funcionários que recebem reforma estão vivos, ou não? Sim, respiram, estrebucham, mas não há razões para os privilegiarmos por isso. E então os juízes e os magistrados que vida especial têm? Uma vida que faz prova de vida, a prova de vida deles. Prova de vida deles?! É, há sempre um Tribunal Constitucional que declara isto inconstitucional aqui, um Ministério Público que abre inquérito acolá, eles estão vivos e estão sempre a dizê-lo. Então? Então, nós reconhecemo-los. Reconhecem como? Com pensões especiais para que não estejam tão vivos. Última pergunta, e os diplomatas? Esses é mais por uma questão estética, ficam sempre bem num grupo.

DN



Publicado por Izanagi às 18:59 | link do post | comentar | comentários (10)

Quarta-feira, 7 de Agosto de 2013

O secretário de Estado do Tesouro, se não é tolinho, tem feito esse papel na perfeição.

Primeiro, durante a sua patética prestação no briefing semanal do Conselho de Ministros, disse que nada tinha a ver com a concepção, elaboração e negociação dos swaps que o Citigroup tentava vender a Governos e empresas, o que será verdade.

Disse que "exercia o papel de importador de ideias, planos e programas que os meus colegas desenvolviam", o que também será seguramente verdade.

Bem como também será verdade que "não tinha responsabilidades directas na venda de produtos derivados".

Joaquim Pais Jorge tinha apenas como funções as suas relações com os clientes do banco e terá participado em dezenas ou mesmo centenas de reuniões nessa qualidade, como admitiu.

Contudo, pelos vistos, não fazia a mínima ideia do que os seus colegas tentavam vender a empresas e Governos.

Então a pergunta é: o que fazia Joaquim Pais Jorge nessas reuniões? Abanicava-se? Mostrava a sua classe? O fato de bom corte? Era o amuleto da sorte das negociações? Para que raio é que o Citigroup pagava, provavelmente bem, a um quadro seu que, aparentemente, desconhecia o negócio, embora fosse responsável pela relação com os clientes? E nessa qualidade o que fazia o atual secretário de Estado? Contava anedotas? Bebia uns uísques e fumava uns charutos para dispor bem os clientes?

Mas Joaquim Pais Jorge disse mais. Disse que tinha participado em dezenas, se não centenas de reuniões, mas não se lembrava que tivesse estado em nenhuma em Sâo Bento com altos responsáveis do Governo Sócrates, quando o Citigroup tentou vender um swap para ocultar parte da dívida portuguesa aos olhos de Bruxelas.

Agora, após o esclarecimento de que participou em três dessas reuniões, lá se lembrou. Mas, mais uma vez, estava a fazer de candeeiro. Ou de jarra. Nas ditas reuniões não fez nada, não disse nada, não sabia o que se estava a passar.

A primeira conclusão é que, portanto, o Governo escolheu para secretário de Estado do Tesouro um senhor que é manifestamente tolinho ou completamente incompetente. A segunda é que, ainda por cima, o senhor sofre de amnésia prolongada, o que não é compatível com as funções que exerce. O terceiro é que se as anteriores afirmações não são verdadeiras, então Joaquim Pais Jorge mente. O que também não o aconselha para as ditas funções. Embora, claro, esse seja o seu pecado menor, face aos exemplos que vêm de cima. 


Por: Nicolau Santos [Expresso]



Publicado por [FV] às 10:13 | link do post | comentar

Meus Caros,

Se estão a admitir, nas próximas eleições, votar em branco ou nulo, por descrença nos partidos, esqueçam: Existe outra opção que dá menos trabalho e poupa imensa dinheiro ao estado, isto é, a todos nós:

- Pura e simplesmente, não votar: A abstenção!

E porquê?

Porque de acordo coma lei do Financiamento dos Partidos Políticos e das Campanhas Eleitorais: Lei n.º 19/2003, com a s alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 287/2003, a Declaração de Retificação n.º 4/2004, mais a Lei n.º 64-A/2008 e a Lei n.º 55/2010 (ufa…!) cada voto expresso vale para os partidos políticos 1/135 do salário mínimo nacional por cada ano de legislatura. Ou seja: 3,60€ por cada voto expresso x 4 anos = 14,40€ pelos 4 anos.

E isto mesmo no caso dos votos em branco ou nulos. Pois esse valor é distribuído por todos os partidos concorrentes às eleições.

Portanto só a abstenção é que não lhes dá pívia nenhuma!

E sabem qual é a quantia estimada de poupança se os 5 milhões de eleitores não comparecerem às eleições? Mais ou menos 70 milhões de euros de poupança ao estado!

E isto são números, portanto são factos!

E em época de austeridade quem disse que nós, os «Zés», não podemos ajudar e reduzir a despesa do estado? Aqui fica uma sugestão à vossa consideração:

- Deixemos os «cabeçudos» a votarem neles mesmos… Assim como assim, eles são eleitos na mesma e nós poupamos umas «lecas» a nós próprios e eles se quiserem mais «cacau» tem que se autofinanciar. Fica a ideia.

 

 
E aqui fica uma musiquinha para ajudar a refletir na proposta aprentada...


Publicado por [FV] às 09:10 | link do post | comentar | comentários (11)

Terça-feira, 6 de Agosto de 2013

        As horas    (-por J. Rodrigues)

     Com a passagem do horário de trabalho de 35 para 40 horas semanais, obviamente sem aumento correspondente de salário, o governo acaba de decidir que que cada trabalhador do sector público recebe menos 12,5% por hora trabalhada. Com a passagem do horário das 35 para as 40 horas semanais e com o aumento da insegurança laboral, o governo aumenta a folga para despedir ainda mais gente. Esta política envia um sinal que afecta todos os trabalhadores e que é consistente com uma política de classe: aumentar o medo por via do desemprego, aumentar os horários de trabalho, diminuir os salários, enfraquecer a provisão pública num país que tem menos funcionários públicos do que a média dos países desenvolvidos da OCDE.
     Um governo que defendesse os interesses de quem trabalha e de quem quer trabalhar, um governo capaz de mobilizar os instrumentos de política económica de um Estado soberano, enviaria outros sinais. Mesmo assumindo que o nível de provisão pública é adequado, diminuiria o horário de trabalho, com diminuição proporcional, menos do que proporcional ou mesmo sem diminuição do salário, dependendo da fase do ciclo económico e do nível remuneratório, para assim poder criar folga para gerar mais empregos públicos socioeconomicamente úteis, ao mesmo tempo que dava um sinal de desenvolvimento: que se trabalhe menos para que mais possam trabalhar e assim também ter, como Miguel Esteves Cardoso hoje sublinha com sensibilidade e bom senso impares, "a satisfação de deixar de trabalhar".
      A actual política é de subdesenvolvimento também porque a sua aposta é que cada vez menos trabalhadores trabalhem cada vez mais e com menos satisfação e qualidade de vida antes, durante e depois do trabalho.


Publicado por Xa2 às 22:07 | link do post | comentar

 

Se certos homens soubessem como a natureza é bela e refrescante, certamente, teriam comportamentos menos estúpidos e subjugantes.

Nesse caso a troica nada mandaria em Portugal



Publicado por Otsirave às 10:09 | link do post | comentar | comentários (1)

Segunda-feira, 5 de Agosto de 2013

       Salvação  nacional ?   (-por N. Serra)

1. Fez ontem um mês que Vítor Gaspar apresentou, através de carta tornada pública pelo próprio, a demissão a Passos Coelho. Ao contrário do que tem sido dito, o ex-ministro das Finanças não reconheceu, com a sua demissão, o falhanço da austeridade. Para Gaspar, o que falhou foram outras coisas: não houvesse democracia, com as suas insolentes instituições (Tribunal de Contas) e as suas amplas liberdades (manifestações) e tudo correria bem; não fora a liderança incompetente do primeiro-ministro (incapaz de impor a TSU e de pôr ordem no governo e na coligação) e tudo teria andado nos eixos; não fora uma «inesperada» quebra excessiva da procura interna (fruto de incontroláveis «intempéries» e «ventos desfavoráveis») e o plano teria funcionado como vem nos livros e nas folhas de excel. A economia de um país em concreto - e onde há pessoas - é que estorva tudo: na lua o programa de ajustamento teria corrido às mil maravilhas.

2. Todos os episódios surreais que se sucederam à saída de Gaspar ajudaram a ir desviando a atenção do essencial: a demissão do ministro constitui, em todo o seu esplendor, uma irrevogável certidão de óbito passada à austeridade (agravada nas suas consequências pelo afinco em «ir além da troika»). Gaspar não o assume nesses termos, mas a sua receita fracassou: pela sua própria natureza, não serviu, não serve e não servirá para nenhuma espécie de consolidação, de ajustamento ou de retoma. A comparação entre as previsões inscritas na versão inicial do Memorando com o resultado obtido dois anos depois apenas confirmam essa evidência. De facto não se trata, ao contrário do que Cavaco Silva tentou sugerir no discurso do 25 de Abril, de simples «falhas nas estimativas». Trata-se da consequência, palpável, de uma abordagem errada (tanto na teoria como na prática) e que por isso não resolve, antes agrava, a crise. Cavaco sabe-o bem e há muito tempo.

3. O elemento central da crise política é pois o demonstrado fracasso da austeridade. E por isso a única tomada de posição, consciente e responsável, digna de um imperativo de «salvação nacional», teria sido a de pedir contas ao governo e à própria troika, afirmando que a sangria inútil não mais poderia prosseguir. Que um governo sem qualquer escrúpulo, e ávido por poder continuar a chafurdar no pote, não tenha esse sentido de responsabilidade e de decência, não surpreende ninguém. Que um presidente alinhe pelo mesmo diapasão, fingindo que nada se passa e que o caminho é continuar a escavar o buraco, de modo a agradar à tutela externa, só surpreende quem possa desconhecer que é Cavaco Silva o actual inquilino de Belém. Nesta matéria, os seus primeiros sinais, logo após a demissão de Gaspar, foram inequívocos: aceitou de imediato dar posse a Maria Luís Albuquerque (assegurando a prossecução do desastre) e procurou, já depois da demissão irrevogável de Portas, amarrar o PS ao andor do memorando e do pós-troika. Como se a crise não fosse mais do que uma fractura que se abriu no vaso da coligação e que a cola socialista ajudaria a remendar e reforçar.

4. Mas para a história ficará também o entendimento singular que Cavaco Silva tem da democracia, mesmo em tempos de salvação nacional. Para não marcar eleições antecipadas (o único mecanismo consistente e credível de clarificação política - e capaz de permitir inverter a queda para o abismo), o presidente não só decidiu ignorar o divórcio crescente entre o governo e o povo, como determinou que o «compromisso de salvação nacional» apenas se faria com PP, PSD e PS, recorrendo ao argumento de que estes partidos «representam 90% dos Deputados à Assembleia da República». Para Cavaco, as sondagens não contam para demonstrar que BE e CDU até já significam, hoje, 20% do eleitorado. Mas já valem para afirmar que a antecipação de eleições elevaria «o grau de incerteza e a falta de confiança dos agentes económicos e dos mercados no nosso país», perante o cenário - tido como altamente provável - de que nenhum partido alcançasse a maioria absoluta, ou de que não fosse possível encontrar acordos partidários estáveis.
     Mas não se preocupem, pois o presidente garantiu que vai estar atento e vigilante, mesmo que se estejam a reforçar os sinais de coerênciainsuspeição e integridade deste governo.
----- 

              Corrida para o fundo   (-por J.Rodrigues)

“[A]s taxas de imposto pagas efetivamente pelas empresas são muito inferiores aos 31,5% que a propaganda oficial fala (…) A taxa média efetiva em Portugal é apenas 17%, e as grandes empresas, com um volume de negócios superior a 250 milhões €, pagaram, em 2011, uma taxa média de IRC de apenas 15%. Estas taxas médias efetivas de IRC (…) são conseguidas através de uma redução significativa do lucro sujeito a imposto deduzindo os inúmeros benefícios fiscais de que gozam as empresas ..."
      ... Entretanto, o investimento pode continuar a colapsar, já que depende de outros factores, que não as facilidades acrescidas prestes a serem concedidas aos grandes grupos económicos, os grandes beneficiários de uma “reforma” que sangrará os cofres públicos em cerca de 1,4 mil milhões de euros nos próximos cinco anos, segundo estimativas da própria comissão presidida por Lobo Xavier (Público de hoje). O factor decisivo é mesmo uma procura que o governo insiste em comprimir por via de uma austeridade indutora de cada vez maiores desigualdades. É também preciso não esquecer que a descida da taxa de IRC, ao mesmo tempo que se onera cada vez mais os trabalhadores com impostos regressivos, é uma das tendências políticas que está inscrita na integração europeia realmente existente, elemento central da globalização neoliberal no continente, feita de abolição de controlos de capitais, de chantagem das fracções do capital com cada vez mais poder, de concorrência fiscal entre Estados despojados de instrumentos decentes de política económica. Assim se incentiva uma corrida para o fundo, um jogo de soma negativa que, de resto, ninguém pode esperar que seja revertido na escala, a europeia, onde mais se tem feito para o incentivar.


Publicado por Xa2 às 23:37 | link do post | comentar

Sexta-feira, 2 de Agosto de 2013

Viremo-nos para a natureza que o mundo dos Homens anda cão!.

Enquanto uma é tão bela o outro é tão horroroso. Vejam bem!

Sente-se e cheira-se.



Publicado por Otsirave às 10:52 | link do post | comentar

Secretário propôs mascarar dívida.
Joaquim Pais Jorge fazia parte de equipa que sugeriu solução para melhorar dívida em cerca de 370 milhões, sem ser contabilizada no défice.

O substituto de Maria Luís Albuquerque na secretaria de Estado do Tesouro propôs a venda de swaps tóxicos ao governo de Sócrates que permitiriam mascarar as contas. Joaquim Pais Jorge sugeriu em julho de 2005, quando era diretor do Citigroup em Portugal, ao executivo socialista a contratação de produtos swap que não seriam incluídos no cálculo do défice orçamental e da dívida pública, segundo documentos a que o CM teve acesso. O PCP e BE pediram ontem a demissão do secretário de Estado do Tesouro.

A solução apresentada ao gabinete de José Sócrates, segundo revelam os documentos, passava pela subscrição de três contratos swap ao Citigroup com base em derivados financeiros. Seria uma "solução para melhorar o ratio dívida/PIB em cerca de 370 milhões de euros em 2005 e 450 milhões de euros em 2006". A proposta salientava que "os Estados geralmente não providenciam [ao Eurostat] informação sobre o uso de derivados", pelo que "os swaps serão, efetivamente, mantidos fora do balanço", o que baixava artificialmente o défice. Envolvido nesta solução estava ainda Paulo Gray, à data diretor executivo do Citigroup e que agora lidera a Stormharbour, consultora financeira contratada por quase meio milhão de euros pelo Estado para assessorar na questão dos swaps.

João Galamba diz ao CM que depois da saída de dois secretários de Estado por causa de contratos swap, "estranha profundamente" esta situação. Aos pedidos de demissão do governante, o ministro da Presidência, Marques Guedes, sustentou que já perdeu a conta "às vezes que os partidos da oposição têm pedido nos últimos meses a demissão de membros do Governo". Na coligação, ao que apurou o CM, não há margem, para já, para aceitar uma audição do governante no Parlamento. 

[CM]



Publicado por [FV] às 10:48 | link do post | comentar

Quinta-feira, 1 de Agosto de 2013

Uma pequena empresa pode comprar uma companhia do tamanho da PT?
Pode. Um grande especialista neste tipo de operações é o nosso amigo Moedas.
Fundou mesmo uma empresa que só faz isso, temporariamente em nome da mulher desde que entrou para o Governo.

 

Essa empresa é associada do Grupo Carlyle (exactamente, o proprietário do Freeport), do qual tem a representação EXCLUSIVA em Portugal, que tem esta actividade no centro do seu core business.

Como funciona o esquema?

Constitui-se uma pequena empresa, com capital social simbólico (a Leitaria Garrett, por exemplo). Através das relações, no mercado de capitais e na banca, obtém-se um empréstimo no valor suficiente para a aquisição (hostil se necessário) da maioria do capital de uma empresa do tamanho da PT. Realiza-se o negócio e, no dia seguinte, a “PT” compra a “Leitaria Garrett”, herdando assim o seu património: activos e dívidas. Deste modo será a própria “PT” a pagar a dívida contraída para a sua aquisição. Curioso, não?

 
Versão integral deste artigo aqui
Publicado em: Aventar


Publicado por [FV] às 11:08 | link do post | comentar

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