Em 2010 foi eleito no Brasil e com a segunda mais, expressiva, votação da história brasileira, um deputado sem nada ter prometido. Por isso, foi coerente e foi o que menos enganou os eleitores.
Em março passado deu uma entrevista a um jornal internacional inglês onde afirmou “"Você passa o dia inteiro aqui fazendo nada, apenas esperando para votar em algo enquanto as pessoas discutem e discutem".
Lamentavelmente os nossos tiriricas são os que discutem, discutem produzem legislação que ou não se aplica, ou se aplica contra quem os elegeu, ou permite que corruptos e ladrões fiquem sem julgamento.
Conclusão: somos, a léguas, muito mais enganados; custa-nos, a milhas, demasiadamente, mais caro; significa que, com ou sem consciência, tornamo-nos também tiriricas. Neste caso, tiriricas estúpidos e repetitivos. Eles, os da Assembleia, pelo menos, são espertos, comem-nos por patinhos.
Se não queremos assumir o papel de tiriricas estúpidos, nas próximas eleições, não devemos votar em ladrões nem em mentirosos saltimbancos.
Não sendo o conhecimento suficiente de que os/as candidatos/as dão garantias de honestidade de trabalho não podemos neles/as votar. Votamos nulo ou não votamos.
Por mim, na minha freguesia e no meu concelho, nenhum candidato merece o meu voto. Não voto em ladrões nem em mentirosos e voce, caro/a leitor/a?
Bem-vindos ao «cheque-ensino» (II)
- joão j. cardoso: - Nuno, deixo-te um reparo:
"a degradação da escola pública - alcançada com êxito pelo ministro Nuno Crato ao longo dos últimos dois anos" parece-me um exagero na atribuição de méritos. Tudo o que Nuno Crato fez já estava a ser feito nos 6 anos anteriores, limitando-se a continuar a obra. Sendo que a mais gravosa e estrutural das medidas de combate à escola pública, a alteração do modelo de gestão, estava feita.
É importante recordar esta parte porque a etapa seguinte, a dita autonomia que tem na mira privatizar a gestão das escolas, faltando para isso apenas a contratação directa de professores, esse grande sonho rodriguista, é já a seguir.
Na 177.ª reunião da câmara municipal de Lisboa foi apresentada a, entre outras, a 22 – Proposta, correspondente ao n.º 644/2013 (Subscrita pelos Srs. Vereadores Manuel Salgado e José Sá Fernandes) a qual visava aprovar a adjudicação da Empreitada n.º 25/DMAU/DAEP/DCEVGEP/12 - “Parque urbano do Vale da Ameixoeira”; a ratificação da decisão sobre a lista de erros e omissões, bem como a aprovação da assunção de compromisso plurianual, com a consequente repartição de encargos, nos termos da proposta;
Para que conste teve o seguinte resultado de votação:
Aprovada por maioria (6 votos PS, 2 votos de independentes, 1 voto do PCP e 5 abstenções 1 do CDS e 4 do PSD)
Casa da Cultura da Ameixoeira,parece ter encontrado uso adequado
Finalmente, é inaugurada, esta segunda feira, dia 09 do corrente, (mais uma vez!) a Casa da Cultura da Ameixoeira agora como utilização de cantina social para apoio à comunidade local.
Coincidências eleitorais ou receio de rastilho fogueteiro (em fim de época estia)? Em mais de 40 anos, é a primeira vez que vejo a limpeza da encosta perto onde moro, apesar de quase todos os anos pegar fogo. Há quem exclame haja Deus. Cá por mim digo Haja eleições! Porque não anuais?
O Marcos tem 16 anos e anda na escola há 10 anos. Não aprendeu a escrever nem a ler nem a contar. Só sabe escrever o seu nome e mal. Não sabe a sua data de nascimento. Anda no 8.º ano... vejam o video ecomentem!
A evidência salta aos olhos: o país está a arder porque alguém quer que ele arda. Ou melhor, porque muita gente quer que ele arda. Há uma verdadeira indústria dos incêndios em Portugal. Há muita gente a beneficiar, directa ou indirectamente, da terra queimada.
---- Aguenta, aguenta a bancarrotocracia (- por João Rodrigues)
Por razões de estupidez, Damasco usou o gás sarin para facilitar a invasão do país
... Estava anunciado há muito que, se o regime sírio usasse armas químicas contra os rebeldes, os EUA não tinham outro remédio senão intervir militarmente, derrubar, o actual governo, em defesa dos da liberdade e da democracia.
“Mande-se para a fogueira esse herege livro que dá pelo nome de Constituição da República que nenhum emprego consegue, para um só que seja dos mais de 900 mil desempregados portugueses”. Palavras de Passos Coelho. Não foi isso que ele disse? Tem a certeza?
Ora vejamos, há pouco mais de ano e meio a constituição era um empecilho à governação e era uma necessidade absoluta reve-la, daí o namoro (assédio mesmo) junto do Partido Socialista para garantir os dois terços necessários à respectiva revisão.
Como a ala mais à esquerda conseguiu impor à direção socialista o não acordo (seria a sua provável morte política) o PSD/Coelho e C.ª deixou cair tais, venenosas, pretensões.
De cambalhota em cambalhota, de mentira em trapalhada, o Pedrito agora decidiu-se (sabe-se lá porque hábeis e sábios conselhos) atacar os juízes do Tribunal Constitucional (mesmo os propostos por si mesmo, visto que a votação no chumbo foi unânime) afirmando que o problema não está na Constituição mas sim na falta de bom senso dos juízos (certamente também de quem pediu a fiscalização à famigerada lei, Cavaco Silva) os primeiros por terem ratificado as dúvidas constitucionais levantadas pelo segundo.
Sua parda eminência, nas aleivosias proclamadas junto do rebanho seguidor, tipo boys de Chicago, não se coibiu de lançar a imbecil pergunta “já alguém se lembrou de perguntar aos mais de 900 mil desempregados no país do que lhe valeu a Constituição até hoje”. Creio que o sujeito tem em conta os portugueses como uma cambada de imbecis capazes de formular tais perguntas. Só pode!
Ora, se a Constituição não vale de nada aos desempregados não vale de nada a ninguém. Queime-se!
Aposto em como não demorará meio ano, (pelos vistos a falta de bom senso de Cavaco permite que a legislatura se conclua) para ouvirmos Passos pedir a suspensão da democracia e a anulação da Constituição.
São os negócios estúpido!
Todos os anos é o corrupio do costume mais a Norte ou mais a Sul (o negocio tem mobilidade mais que suficiente) surgem os costumeiros incendiários.
A Ministra da justiça diz que não há necessidade de agravar as penas punitivas a aplicar aos incendiários. Tem razão, é pena que não tenha a coragem suficiente de ir ao fundo da questão, de tocar na raiz do problema.
Quem tem responsabilidades sobre a gestão dos recursos naturais e não o faz é que deveria ser sancionado. Quem está por traz dos negócios corruptos que envolvem os meios de combate aos incêndios é que deveria ser sancionado, julgado e preso.
Muito se fala em ordenamento do território, conservação e defesa do ambiente, contudo, são as próprias autarquias e o Estado os primeiros e descaradamente a não respeitar a legislação e a não respeitar a conservação da natureza.
É o caso do Município lisboeta e a respectiva freguesia do Lumiar que numa das principais entradas da cidade, a Calçada da Carriche, permite a existência de um vergonhoso amontoado de lixo mesmo junto a uma nina de água que já foi usada para matar a cede a forasteiros e de regadio a hortas.
A placa foi ali colocada em 1992, no tempo da presidência municipal de Jorge Sampaio. O parque nunca viu a luz do dia, a placa já perdeu grande parte das letras e os autarcas assim como os munícipes perderam a memória. O tempo quando não aproveitado torna-se muito degradante, não há duvida.
Incêndios, eleições e outras correlações chupam-nos aos milhões.
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