Muammar al-Khadafi, chefe de estado da Líbia, recorrendo a uma agência de contratação de acompanhantes, propôs-se convidar cerca de “500 raparigas atraentes com idades entre os 18 e os 35 anos, com pelo menos 1,70m de altura, e com boa apresentação” (tanto quanto se sabe não foi exigida a virgindade). O anúncio foi colocado pela agência Hostessweb.
Quando aterrou em Roma para participar no Fórum de Segurança Alimentar da FAO (onde paradoxalmente ou talvez não, os países mais ricos primaram pela ausência) já tinha garantida a presença de 200 raparigas a quem foi prometido o pagamento de 60 euros e "lembranças da Líbia". Sabe-se que o "almejado" prémio foi um exemplar do Alcorão. Quanto ao resto, o homem é de boas contas.
A maioria das jovens suponha-se ter sido convidada para uma festa, mas afinal viram-se que nem umas virgens à espera de Kadafi. Encontro em que este aproveitou para tentar converter 200 mulheres italianas ao islamismo com uma (curta) palestra de duas horas. Serão as necessidades de satisfazer os muitos kamikazes que têm subido ao céu?
É, de todo, credível que não, o homem já se não mete nesses, exagerados, fundamentalismos.
Segundo noticias divulgadas, Kadafi pretende repetir a dose e fazer mais "festas" durante os próximos três dias que dura o Fórum. Roma será uma, quase ininterrupta, Festa.
Que necessidades justificarão tais iniciativas, o equilíbrio com o ocidente? A expansão religiosa?
É por estas e por outras que, cada vez mais, fujo de tudo o que seja religião.
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