De Militante às vezes... a 23 de Fevereiro de 2010 às 10:51
Comungo totalmente da sua posição.

«... tenho como princípio não votar em listas únicas, a menos que eu próprio dela faça parte.
Em democracia devem existir diferentes possibilidades de escolha de contrário torna-se um plebiscito que pode muito bem ser um auto-elogio. »

Assim irei votar !
Ainda não sei em quem, porque, como não os conheço directamente (nem o seu cv, nem ideias, valores e práticas) espero a apresentação das suas propostas ou projectos concretos (e não apenas discursos redondos de tretas e chavões) - na falta destes votarei usando o ''olhómetro' do parece-me e cheira-me ...'' ou votarei em branco.

Por razões deste teor, defendo que todos os potenciais votos deveriam ser valorizados: as abstenções, os brancos, os nulos, e não só os assinalados nas lista/s candidatos A ou B ou C - todos eles têm um significado próprio, a que deveria corresponder um valor (positivo ou negativo) e uma responsabilização consequente.


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