De Fulano a 27 de Fevereiro de 2010 às 13:37
O meu comentário não tem a ver com o teor do artigo, é um grito de indignação:

O que é preciso é compaixão Cristã. Vai aqui um exemplo da mesma compaixão:

« ...Esta proposta, sublinhou, é "perfeitamente possível" de ser executada "cortando 50,5 milhões de euros numa prestação onde o abuso é uma vergonha, chamado rendimento mínimo garantido". » Paulo Portas

O partido dos «com a boca cheia de dentes» que fazem terapia quando lhe morre o gato, e fazem peregrinações a Fátima equipados de roupa desportiva griffé e são católicos porque ser católico é tradição e ser tradicional é fino e aristocratico , vivem à séculos de rendas e de não participar no desenvolvimento (fugindo aos impostos em larga escala) têm o desplante de fazer bandeira dos abusos das classes populares. Estes cristãos, os tais do "ao outro como a si mesmo", (tem-se visto ao longo dos séculos), quando as classes populares já embrutecidas pela pobreza, enraivecidos pela miséria fizerem correr sangue clamarão pela dureza policial. O que esta gente propõe é a sul-americanização " da vida.

P.S. Não nego que haja abusos mas serão mais graves que os outros abusos que TODOS conhecemos? E havendo abusos serão na ordem de 50,5 milhões?


De explorado a 28 de Fevereiro de 2010 às 17:49
"clamarão pela dureza policial."
.Não é por acaso que o número de "agentes da ordem" aumenta, apesar de não haver correspondência na segurança dos cidadãos, pois os mesmos só se vêem com regularidade em super-mercados, estádios de futebol e outros locais onde sejam pagos extraordinariamente ou então na chamada "caça á multa" mas nunca com pretensões pedagógicas.
Acresce que estes mesmos agentes da ordem, usufruem de forma exclusiva na classe dos funcionários públicos, de um conjunto de benefícios, alguns de duvidosa constitucionalidade, mas todos eles sem qualquer justificação resultante da profissão.
Estes exclusivos benefícios que abrangem apenas os agentes da autoridade e que a generalidade da população tem de suportar, verificam-se em consequência dos “telhados de vidro dos políticos” e da sua actuação, por vezes, menos legítima e violadora da legalidade.


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