A empresa Fomentinvest em que Passos Coelho era e ainda é gestor, dedica-se à recolha de lixo e seu eventual tratamento, mas lixos urbanos com resíduos sólidos sem instalações para tratamento de resíduos industriais perigosos ou não.
Esta empresa concorreu a um programa muito amplo de reorganização da Galp com as suas refinarias sem ter a mais pequena experiência no ramo da produção e refinação de petróleos. A ganhar o concurso seria uma forma de fazer escorrer uns milhões para um tal Ângelo Correia e um Passos Coelho, além de outros, que nada poderiam fazer que não estivesse ao alcance dos técnicos da Galp.
Recentemente a Galp colocou em Sines um reactor de 1.500 toneladas de peso fabricado na Itália e destinado a aumentar a produção de gasóleo e reduzir a quantidade de hidrocarbonetos residuais que ficam da refinação. Ora, neste campo, a Fomentinvest, empresa de lixos urbanos não tem o mais pequeno "know how". Por isso foi posta de parte quando o governo Sócrates tomou posse e os próprios engenheiros da Galp é que elaboraram os planos de reconversão das suas refinarias e orientaram os investimentos em prospecção no Brasil.
A Fomentinvest é uma mini-empresa comparada com a Galp que tem conseguido da parte da Câmaras PSD e outros contratos para a recolha e tratamento de lixos.
Passos Coelho entra coxo e verdadeiramente é um gestor de lixos.
Hoje defendeu no Congresso do PSD que o Estado não deve meter-se em negócios.
Mas o que é isso de negócios? A recolha de lixos?
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