Em Portugal existem, pelo menos, dois tipos de ‘pobres’.
A classe baixa que em 2005, representava 27.3% e a classe média baixa 29.8%, do Universo dos residentes no Continente com + de 15 anos, não deve estar toda metida no mesmo ‘saco’ quando se afirma estar a passar por grandes dificuldades perante esta grave crise ‘económica’, pois existem nesta duas faixas de classes verdades de prática de vida bem diferentes.
Quero com este post chamar à reflexão do seguinte:
Uma família que vive numa casa dada pelo 'estado', sem renda, que a electricidade é uma ligação directa a um poste da EDP e que recebe subsídios mínimos, de integração ou congéneres, não está no mesmo patamar que:
Uma família que não tem dinheiro para pagar o seu andar por empréstimo contraído a um banco, ou renda de casa, que está em risco ou já lhe cortaram a electricidade por atraso no pagamento à dita EDP, por estarem sem emprego, sem subsídio de emprego por limite de anos de desemprego, etc..
Não estamos a ‘falar’ da mesma coisa, são todos cidadãos com dificuldades financeiras, mas não estão todos no mesmo ‘saco’.
Fiz-me entender?
Quando falamos de crise a qual nos referimos?
Crise? Qual crise?
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