De . a 24 de Junho de 2010 às 14:11
Portugueses não gostam do estudo, não valorizam o ESTUDO, nem o Ensino e nem a Educação !!!.
nem valorizam o conhecimento, aprendizagem, nem os docentes.
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Afinal, como prova esse estudo, reforçado por situação idêntica noutros países, como os Estados Unidos, o Canadá, a Grã-Bretanha e a Suiça, o facto das famílias portuguesas emigrantes não valorizarem o estudo e o ensino, está na origem do abandono escolar e dos maus resultados.
Ou seja, em sistemas de ensino diferentes, com condições de trabalho e formação dos professores diversos, o resultado é sempre o mesmo em relação aos estudantes portugueses: alto índice de abandono e fracos resultados escolares.
Apontam ainda aqueles estudos como principais responsáveis pela situação as famílias que não valorizam os estudos. Obviamente que em Portugal a razão é a mesma.
Depois da divulgação desta notícia, só por má-fé, ignorância e/ou inveja social é que o "bando" de Maria de Lurdes , os "opinadores" do costume e o "paizinho" Albino Almeida, podem continuar a despejar sobre a opinião pública a ideia da "culpa dos docentes" pelo estado do ensino indígena.
De facto existe na sociedade portuguesa uma tendência generalizada para desvalorizar o estudo, o esforço intelectual e a responsabilidade das famílias na educação dos filhos.
O ataque desferido nos últimos anos à classe docente tem contribuído para agravar ainda mais essa situação.
Num país onde "opinadores", economistas e políticos transmitem como imagem de valorização pessoal e económica, actividades como:
a especulação financeira e imobiliária,
o futebol e os concursos de fama efémera,
não é de admirar que se desvalorize socialmente o conhecimento e a aprendizagem.
Basta olhar para os escaparates dos quiosques para percebermos isso:
existe uma imensidão de publicações dedicadas ao futebol, à vida cor-de-rosa de famosos por serem famosos, ou à divulgação de truques financeiros para enriquecer rapidamente.
Por exemplo, se alguém quiser encontrar uma revista de Cultura, de Arte ou de História, de edição regular, só recorrendo à imensidão de publicações espanholas ou francesas de boa qualidade.
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De Ressaca a 27 de Junho de 2010 às 18:11
Este comentário parece ser de um professor... Elitista. E pedante.
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