Mais uma vez veio à tona da vida partidária que uns rapazes, dentro do Partido Socialista, pretendem expulsar camaradas seus da respectiva agremiação.
Estes episódios, novelescos, são recorrentes e quem não tenha a memoria, demasiadamente, curta se lembrará que com alguma frequência (demasiada na opinião daqueles que defendem a democracia interna enquanto exemplo democratico a dar à sociedade), sucedem quase sempre próximo a actos eleitorais internos.
Alguns cristãos-novos, pequenos ditadorezinhos, que controlem certos níveis dos aparelhos partidários (infelizmente nenhum dos partidos escapa a essa praga) seja em secções, nas concelhias, distritais/federações ou inclusivamente a nivel nacional, só respeitam os estatutos dos seus partidos (muitos nem os conhecem) quando e nas circunstancias que lhes convenha. Normalmente não respeitam e pronto.
Há pouco debate interno e raramente mais que uma lista a concorrer aos mais variados lugares de representação democrática. Os militantes são pura e simplesmente desmotivados/afastados a participar com iniciativas próprias.
No caso do PS vai haver eleições em Outubro para as Federações. Será coincidência ou purga inquisitória para afastar eventuais, indesejáveis, opositores?
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