3 comentários:
De DD a 16 de Agosto de 2010 às 23:21
Seriam mais dois corruptos em altas posições.
Sim, uma campanha para informar o povo português custa cada vez mais, principalmente com os "outdors" e quem financia?
Mesmo com uma verba estatal para propaganda, todo o ambicioso haveria de querer fazer mais publicidade e ter a sua cara em mais cartazes, etc.
A não ser que a lei determine com todo o pormenor o modo de fazer uma campanha eleitoral, limitando a campanha a presenças gratuitas na rádio e televisão e proibindo mesmo os cartazes e a distribuição de folhetos ou regulando a quantidade de cada meio de modo a ser pago pelo Estado.
De qualquer modo, os dois órgãos não são legisladores, pelo que a sua ação na justiça é limitada e não podem surgir perante o público como dispostos a perseguir A ou B e, menos ainda, atacar os colegas de profissão, o que iria descredebilizar ainda mais a justiça.
O actual PGR não tem querido dirigir os processos e, como tal, aceita as maiores sacanices da parte de alguns magistrados como foi o caso das perguntas a Sócrates de Paes Faria e companheiros. P
Os magistrados devem fazer como fazem os empresários e vendedores; não terem política no exercício da profissão.
Quem quer vender automóveis, por exemplo, não pergunta o partido a que pertence um provável comprador.


De o que está, está muito mal... a 17 de Agosto de 2010 às 09:10
A ideia não é, de todo, descabida e talvez, independentemente de regras restritivas de campanha eleitoral no que a gastos diga respeito, talvez uma campanha dessas viesse a por a nu o quanto apodrecida chegou a democracia e os meandros dos mecanismos de realização da justiça.

É preciso não ter receio de experimentar inovações


De Zé das Esquinas, o Lisboeta a 17 de Agosto de 2010 às 11:07
A ideia é completamente descabida.
A eleição universal não é em si só melhor para a democracia nem sequer assegura que os melhores e mais adequados venham a ser eleitos.
Vejam bem o que dá as eleições directas em Portugal... Temos o PR que temos e o PM que temos...
Nota:
É interessante e de reflectir um anterior comentário, o do DD. Para este nosso comentador, eleições directas e universais são sinónimo de corrupção... Ele lá saberá do que está a falar dada a sua larga experiência política e partidária...


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