Um cavaco mete-se em qualquer lado. Desta vez ficou entalado entre um santo (Bento XVI) e um filosofo (José Socrates). O primeiro é santo porque o direito canónico assim o determina, o segundo é filósofo porque consegue ver coisas que mais ninguém é capaz de alcançar. Um cavaco é um cavaco e pronto...
Não vi as razões para justificar a condecoração que Bento XVI atribuiu às figuras de Estado referidas mas li algures alguém dizer que é da praxe quando o “santo” visita qualquer país. Será que alivia alguma pressão imposta pelos PECs?
BLOGS
Ass. Moradores Bª. Cruz Vermelha
Hoje há conquilhas, amanhã não sabemos
MIC-Movimento de Intervenção e Cidadania
Um ecossistema político-empresarial
COMUNICAÇÃO SOCIAL
SERVIÇO PÚBLICO
Base - Contratos Públicos Online
Diário da República Electrónico
SERVIÇO CÍVICO