4 comentários:
De anónimo a 3 de Setembro de 2010 às 13:35
pior que este processo,
só a extensão e continuação da NÃo Justiça em Portugal,
em muitos outros processos e até em muitos casos que já não são levados a tribunal - porque estes não merecem credibilidade e/ou os eventuais prejudicados não tem meios para exercer o seu direito a obter Justiça.

Portugal diz-se que é ''República Portuguesa'' e um ''Estado de Direito'', mas
Portugal não tem Justiça para todos os cidadãos,
Portugal apenas oferece Direito (não Justiça) a quem tem muito Dinheiro (podendo ''comprar resultados'' de ''não culpado'', ...).

e por certo, em muitas situações, Portugal / os Portugueses têm muito pouco de RES PÚBLICA, muito pouco de salvaguarda do INTERESSE COLECTIVO, de BOA GESTÂO do Património e do Erário PÚBLICO.

Por este andar, dentro em pouco nem sequer ESTADO é, mas antes uma ''organização de oligarcas e nepotistas servida por milhões de 'macacos' e 'carneiros''


De . a 6 de Setembro de 2010 às 10:18
Que 'justiça' é esta? (4)

Catalina Pestana, sobre o abuso sexual de menores da Casa Pia, fez ontem as seguintes declarações:

“Existe uma Justiça para ricos e outra para pobres.
Durante os anos que decorreram o chamado Casa Pia, foram condenados por actos idênticos 9 cidadãos anónimos, quase todos funcionários da instituição e tudo decorreu normalmente. Foram condenados e cumprem as suas penas de prisão.”

Não sei se os senhores ontem condenados pelo tribunal praticaram ou não os actos pedófilos. Não os conheço e não vi. O que sei é que foram condenados e não estão a cumprir a pena.

O que sei é que o à vontade com que se passeiam na ‘rua’ e nos media, as suas ‘caras’ de desprezo, o como falam do assunto e das instituições, a sobranceria com que se apresentam, incomoda-me. E muito.

Sou levado a concluir como Catalina Pestana ontem o disse, que existe de facto uma justiça para ricos e outra para pobres.

MARCADORES: justiça, pedofilia
Publicado por [FV]


De DD a 3 de Setembro de 2010 às 22:06
Parece ter sido feita justiça, apesar dos "inocentinhos" como Carlos Cruz e companhia dizerem que nada foi provado, como se os ex-miúdos não tivessem existido.

O processo mostra que não elites morais em Portugal. Um embaixador, um médico, um advogado um provedor e um apresentador mostram a sua capacidade para o crime porco, o que não é uma novidade, pois ainda contarei o que se passava no Liceu Camões há mais de cinquenta anos atrás.



De Memorias curtas ou... a 10 de Setembro de 2010 às 10:38
Todos, admitem reconhecer a existência de vitimas, contudo, também, todos afirmam não saber porque foram condenados.
Será que a justiça apanhou inocentes em vez de culpados?


Comentar post