10 comentários:
De DD a 5 de Setembro de 2010 às 16:45
A coberto do anonimato pode ser-se ordinário e incapaz de um pensamento jurídico ou político, para não falar em argumentação.


De Zé das Esquinas, o Lisboeta a 5 de Setembro de 2010 às 18:28
Ordinário homem? É um poema de António Botto . E vem a propósito, sabe? Fala de homossexualidade e de pedofilia. Como o tema deste post .
Não gosta do poema? Paciência.
Também não gosto de muita coisa que vejo, leio e aguento. Não tem sentido de humor? Chore. Sabe que o humor pode ser usado como arma política e não para fazer rir? Ou, como é um triste egocêntrico, acha que o humor não pode ser uma coisa séria?
Se acha que transcrever um poema de António Botto faz de mim um ordinário, desengane-se.
Mas se quiser posso fazer-lhe alguns posts ordinários a sério mesmo. E então é que vai ver como lhe ‘mordo’. Mas para isso vou me vacinar primeiro porque ruim como parece ser, arrisco-me a ficar infectado.
Mas não precisa de provocar-me, porque só o farei se me apetecer.
Sim porque às vezes ser brejeiro ou ordinário como vossemecê diz, eu diria popular, dá para mostrar a crueza do mundo.
Sabe, eu nasci num bairro popular de Lisboa e domino muito bem o linguajar vernáculo do povo comum. Que aliás muito respeito.
Sim que na vida quem me têm ‘ido ao cu’ são os 'doutores' e os ‘intelectuais ' como vossemecê parece querer ser e que encobertos na elegância das palavras bonitas e engravatadinhos no vestir, enganam quase todo o mundo.
Mas o camarada fique a saber, que na escrita criativa, o uso de palavras mais singelas e apimentadas, serve para ornamentar e enfatizar mais a conversa e usa-se muitas vezes para se aproximar do dia-a-dia das pessoas. Não do seu, que é elite, mas da maioria das outras pessoas, as normais, que não sei sabe bem o que é, tirando o bodo aos pobres que só via uma vez por ano no Natal ou quando se cruzava com o aleijadinho ao pé do Liceu Camões, segundo escritos seus.
E o uso na escrita dessas expressões mais usuais no povo (e no seleccionador nacional) não faz de mim malcriado, faz de mim apenas uma pessoa que conhece essas expressões e as sabe usar quando quer, nem que seja só para o pôr no seu lugar.
Percebeu ó tótó fundador do ‘clube socialista’... e que por isso, julga que é mais que os outros. Há quem diga, aqui no Luminária, que é cego do olho esquerdo, mas que eu discordo. É cego é dos três olhos, não é?
Tá a ver que consigo ser mesmo malcriado e ordinário e sem dizer um único palavrão?
Queres mais ou tá bem assim ó meu?


De DD a 5 de Setembro de 2010 às 23:00
Pá! Não consegues é qualquer argumentação válida, seja política, jurídica ou económica.


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