A avaliar pelo número de mortes nas estradas portuguesas o “Chisp” das matrículas já não é nenhuma porcaria, até porque usar o “chisp” passou a ser voluntário tal-qualmente com parece suceder com a grande maioria de mortes. Este ano já ultrapassa os 490.
Problema grave é mesmo o facto de terem de ser pagos e não são amortizáveis ao contrário de morrer, amortizável e não paga.
Não há nada que pague uma vida. Pouca gente se lembra disso quando agarrado ao volante.
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