3 comentários:
De rigor e transparencias a 20 de Outubro de 2010 às 13:10
Saber quais os valores gastos pelos gabinetes dos vários ministérios, assim como da Presidência do Conselho de Ministros e do adjunto do primeiro-ministro, em particular o uso de cartões de crédito e telemóveis, seria respeitar os princípios da transparência da governação do Estado.

Onde se poderão consultar tais informações?

Quem souber que o divulgue aqui.


De . a 20 de Outubro de 2010 às 14:56
Fazer pedidos ao CADA - Cons.?/Comissão ... Documentos Administrativos...


De DD a 20 de Outubro de 2010 às 14:36
Não esquecer que os encargos com as PPP para 2010 são de 855 milhões de euros, ou seja, cerca de 5% do custo das reformas que vão atingir os 17 mil milhões de euros, portanto, mais de metade das despesas públicas.
Eu, repito, não critico as reformas pois sou reformado desde os 65 anos e sete meses e 40 anos de descontos, mas não sou analfabeto em números e não posso deixar de comparar os muitos mil milhões com os poucos milhões.
Muita gente de má fé lança para os olhos do Povo os valores totais das PPP que duram geralmente vinte a trinta anos e são pagas anualmente..
A Ponte Vasco da Gama foi uma PPP de 30 anos e já passaram 13 anos. Daqui a 17 anos, aquilo passa tudo para o Estado. O mesmo acontece com hospitais, autoestradas , etc. É pois mentira dizer que as gerações futuras vão pagar, pois vão é ficar com as obras, tal como vão herdar os mais de 6 milhões de apartamentos que são propriedade dos pais e dos avós. Acrescente-se ainda nessas obras há participações financeiras da União Europeia.
Os estúpidos não sabem que numa obra PPP , o Estado cobra mais de 30% do seu custo em impostos como o IRS, IRC, Imposto Automóvel e sobre Combustíveis, IVAs , etc. Esses impostos cobrem os juros e custos adicionais de serem PPP , além de permitir fazer obra sem gastar a totalidade do seu custo de uma só vez. É como comprar uma casa a 250 ou 300 meses.


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