Sábado, 18 de Dezembro de 2010

Mário Crespo é demasiado ridículo para levar a sério, mas ouvi-lo armar-se em presidente do FMI e decidir quais são os países europeus que estão dificuldades tomando a iniciativa de à Grécia e Irlanda acrescentar Portugal já é demais.

Usar uma notícia para a rever incluindo a sua opinião não é fazer jornalismo é produzir um vómito jornalístico.

[O Jumento]


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Publicado por JL às 12:11 | link do post | comentar

5 comentários:
De Na Suiça é a sério a 18 de Dezembro de 2010 às 22:45
Efectivamente, parece que o jornalista acrescentou algo que não estaria na noticia inicial, mas será que a desvirtuou? A realidade factual que vivemos, nomeadamente que ainda agora obrigaram o governo, pressupostamente, socialista a divulgar 51 medidadas restritivas de mais variada natureza e abrangência num 4º PEC não serão um indicio real daquela afirmação?
O governo Suíço , federação helvética até há pouco tempo considerado o pais mais rico da Europa (e não deixou de o ser), não só impôs a redução de 8% nos salários dos trabalhadores do estado como enviou a pequenos, médios e grandes empresários cartas para que apliquem igual medida aos seus trabalhadores, naturalmente que tal medida reduz, directamente despesas do Estado e indirectamente maior cobrança de impostos nas empresas. Uma coisa é certa, neste pais não se brinca com a gestão e a coesão social. A fiscalização é seria, rigorosa e atempada.
O governo continua a enganar-nos e entre nós, cidadãos há quem continue a meter a cabeça debaixo da areia. A resolução de um problema só é possivel se e quando se reconheça a sua existencia...o mal do povo português, iludido pelos maus governantes, tem sido o não reconhecimento das próprias maleitas e vicios.


De DD a 19 de Dezembro de 2010 às 00:12
Parece que pode concluir deste texto que reduzir 5% aos funcionários que ganham mais de 1.500 de uma forma escalonada é mau, mas reduzir 8% a todos como na Suíça é bom.
É mesmo esquizofrenia isso de considerar qualquer ação portuguesa má e tudo o que vem da Europa rica é bom, mesmo que seja pior que o que se faz cá, ou 5 não é menos que 8.


De o que DD terá a dizer? a 19 de Dezembro de 2010 às 14:48
DD não é estúpido não, é hipócrita e quer fazer-nos de estúpidos Desvia o assunto do âmago da questão, aproveitando a onda da desinformação que graça por aí e de que certos membros do governo e dos partidos são exímios fazedores de opinião desviantes das matérias que importa debater os quais são as próprias desvirtualidades caseiras.
O que DD terá para oferecer , à estampa blogosferica , sobre a recente lei de financiamentos dos partidos promulgada pelo igualmente, hipócrita , sr . silva?
Com esta vergonhosa lei continuaremos, mais aprofundadamente, a viver no lamaçal corruptivo onde quem dá "ordens" governativas são os lóbis das obras publicas, saúde, seguros, entre outros que por aí proliferam.
Falta-nos muito aprender, a todos, sobre o rigor, o respeito e a vivencia democrática e de exercício de democracia directa, pelo povo exercida. infelizmente nós, população não estamos preparados nem quem nos governa permite (impede) que nos preparemos para esse desiderato de exercitação democrática a que os helvéticos faz tempo vão praticando.


De DD a 20 de Dezembro de 2010 às 00:47
Não conheço os segredos da economia suíça que não faz parte da UE nem do Euro.
Na verdade não percebo como é que um dos países mais ricos per capita do Mundo com pouco desemprego e excelentes exportações tem de reduzir os salários dos seus trabalhadores em 8%.
É mistério, mesmo.


De É uma oportuna questão a 19 de Dezembro de 2010 às 15:39
A proposito da nova lei do financiamento dos partidos e das campanhas( mais uma vez a questão das campnhas internas ficaram esquecidas, não se sabem quem as paga, desconfia-se...e como não há fumo sem fogo,,,) Maria José Morgado afirmou que está preocupada, considerando que este diploma abre, ainda mais, o caminho ao tráfico de influências e à corrupção.

A procuradora criticou o facto de "a investigação do crime económico parecer um luxo em Portugal".

A procuradora-geral adjunta, apesar de não se mostrar surpreendida com a lei de financiamento dos partidos, citada pela TSF, salientou que o diploma apresenta uma grande falta de transparência, considerando-o “um passo atrás em relação às exigências de transparência e de rastreio do financiamento dos partidos”.

Neste sentido, falou num “complicómetro necessário ao financiamento sem regras” ou com “regras tão complicadas” que tornam “praticamente impossível monitorizar o seu cumprimento”.

A magistrada participou este sábado no seminário "Política e Justiça", na Universidade Lusófona do Porto, onde também lamentou a falta de meios para a investigação do crime económico.

“A investigação do crime económico parece um luxo em Portugal, mas não é. É uma necessidade num estado de direito, mas por enquanto continua a ser um luxo”, disse, citada pela mesma rádio, lamentando que o trabalho neste campo tenha de ser feito sem recursos.

que opinião terá sobre este assunto, o sempre iluminado DD? ficamos à espera da sua pertinátia reflexão




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