De hipocrisias e sem vergonhices a 23 de Dezembro de 2010 às 11:08
Embora venha fazendo, junto de alguns amigos, e já tenha escrito algo sobre a matéria, nomeadamente a propósito da elaboração do "programa de campanha" do actual presidente da Câmara de Lisboa, (será que valeu a pena?), a verdade é que só ao de leve (como neve a cair) aprofundei em debate escrito esta problemático
Em síntese , gostava de ter escritos isto, este post . muitos parabéns a que o escreveu.
haja debate, da fome da miséria da hipocrisia e dos hipócritas que para lavarem consciências (as suas e seus comparsas ) se servem dos restos de comida, como se isso algum dia chegasse ao âmago da/s questão/ões .
De militante a 2 de Janeiro de 2011 às 13:05
- a 22.12.2010:
Partilho desses votos...
mas não acredito que as nossas animálias mudem ... é como aquela do escorpião: está na sua natureza.
Sublinho as palavras incluídas no post «O FLAGELO NEOLIBERAL »:
«...
políticos enfeudados ao grande poder económico e financeiro, que empobrecem milhões ...
é constante a lavagem ao cérebro...
sempre os mesmos...
entregues aos latifundiários da comunicação social...
as exigências da oligarquia económica e financeira...
os guardiões da Ortodoxia Neoliberal em Portugal...
Vamos BRINCAR à caridade? (e às políticas e partidos)
Ou VAMOS LUTAR contra as causas da pobreza?
(e contra os autores e representantes da desigualdade aberrante, da injustiça, da corrupção, do nepotismo, do roubo/extorsão, da fraude, burla e mentira generalizadas ...)
...»
De Zé das Esquinas, o Lisboeta a 23 de Dezembro de 2010 às 11:22
Um post muito, mas mesmo muito interessante e para ler e reler com atenção.
Aproveito para acrescentar a esta «listagem» as ONG que são Organizações Não Governamentais, mas vivem à custa dos subsídios dos Governos...
E já agora os votos de uma Festas sãs, no espírito e no consumo, para todos nós, postantes e comentadores do Luminária, incliuindo aqueles que me consideram «do piorio» que por aqui passou. E que o próximo Ano não seja abaixo das prespectivas que criámos ou que o nosso (des)governo nos anda a dizer. Tudo de bom, para todos!
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