2 comentários:
De Poeta foi-se a 23 de Dezembro de 2010 às 18:04
Alguém viu o Alegre depois do confronto de ontem, na TVI, com o candidato da AMI. O gajo é bem melhor do que afigura. Descacou forte e feio no candidato poeta. FInalmente alguém a chamar os bois pelos nomes. Só espero que muita gente tenha visto debate.


De DD a 23 de Dezembro de 2010 às 19:00
O Nobre é um gajo profundamente desonesto. Está a fazer campanha com os dinheiros dados à AMI que, entretanto, deixou de ter qualquer atividade e morreu com a ambição política do Nobre. Conheço muitas pessoas que davam pelo Natal algo à AMI e este ano não dão nada.

O médico acusa Alegre de, na qualidade de deputado, ser um dos culpados da crise portuguesa.
O gajo é estúpido, há dezenas de países em crise e basta ler a página 99 do Expresso-Economia de hoje para ver as dívidas dos vários países, cuja lista publiquei aqui neste blog há tempos.
Um homem que andou pelo Mundo, viu crises medonhas, deve conhecer o que se escreve no "Economist" e no "Courrier" ou no "Le Monde Diplomatique" e fala da crise portuguesa com o desplante de dar a ideia que um Presidente da República em Portugal pode resolver alguma coisa ou um simples deputado e que tuda não passa em Portugal de votações na AR.
Vejam no Expresso que a seguinte frase "os governos europeus precisam de contrair empréstimos no montante de 2,28 biliões de euros (milhões de milhões)"., isto em 2011, ou seja, 40 vezes mais que Portugal e a Zona Euro só tem 33 vezes mais habitantes que Portugal.
O Nobre é estúpido; não percebeu que a Europa entrou em luta tribal pela colocação de títulos de dívida ao juro mais baixo para cada tribo e mais altos para os outros. A tribo germânica dos "alemânicos" procura dominar as restantes com a ideia da sua solvabilidade, mas necessita de 329,9 mil milhões de euros e a tribo dos francos precisa de 442,7 mil milhões, enquanto a tribo castelhana procura 191,4 mil milhões e os lusitanos só precisam de 45,7 mil milhões.
Toda a crise atual resulta do Euro estático que nenhum candidato percebeu, nem o economista Cavaco que, aparentemente, nada percebe de moeda ou finge por ser inteletualmente desonesto.


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