De O Magriço a 8 de Janeiro de 2011 às 02:09
Malta.......
Este é um polvo muito grande e gordo....
Engordou muita gente....
Continua a engordar ...
E engordará muitos mais ...

RICOS

Quem emagrece? Os do costume ....

Se os Órgãos de Soberania Nacional têm poderes para, unilateralmente, alterarem e revogarem milhares de contratos vivos, como no Orçamento de Estado para o ano de 2011, invocando, nomeadamente, o interesse de Estado, porque razão a NACIONALIZAÇÃO do BPN , também por razões de interesse nacional, não trouxe consigo a revogação unilateral de tais contratos de recompra de acções da ex-SLN ? porque razão não foram nacionalizadas todas as empresas do Grupo BPN ? tantas questões que o fiel pagador se interroga neste caso cujas verdadeiras respostas não teriam lugar nos arautos da história de Portugal, por manifesta falta de espaço.
Alguém que tenha paciência e conhecimento que nos elucide sucintamente (se conseguir) sobre este grande imbróglio em que nos meteram.
Este país, qual jardim à beira mar plantado, onde prolifera um povo de brandos costumes, precisa urgentemente de uma revolução "à francesa"; encontrar um Napoleão que corte o pescoço a esta gente que nada faz e tudo consome, libertando o verdadeiro povo destes ladrões = LIBERDADE, FRATERNIDADE, IGUALDADE = necessitamos urgentemente de um líder que saiba o verdadeiro significado destas palavras e que consiga aplicá-lo na prática.
Há que reconquistar a independência e a soberania nacionais, pois, tal como antes de D. João I, o verdadeiro governo do nosso país já não habita cá, grande mal é que já nem sabemos onde está ....
Bem, isto é como as cerejas, é melhor ficar por aqui.
Bom ano de 2011 para todos e, como diria alguém com sentido apurado, façam-me o favor de serem felizes.


De Acácio Pereira a 8 de Janeiro de 2011 às 16:16
A culpa é de todos os cidadãos, que se limitam a votar ou nem sequer votam, e acham que a coisa pública é algo que não lhe diz respeito. Que acreditam que a democracia está somente no voto, um cheque em branco e um seguro contra todos os riscos, que não é. Assim os nossos representantes sentem-se mandatados para tudo, sem o terem sido, pois fazemos-lhes crer que o voto tudo legitima. A culpa é nossa que assim seja, pois a coisa pública também é da nossa responsabilidade, mas por comodismo, covardia e hipocrisia não intervimos, limitando-nos a delegar expressa ou tacitamente. Somos nós que consentimos que nos roubem, que haja corrupção que faz com que alguns enriqueçam ilicitamente e sem trabalhar à custa do nosso suor e hipotecando o futuro dos nossos filhos. Somos nós que não forçamos a mudança da lei eleitoral, para que sejamos nós a escolher as pessoas em concreto, para que não sejam os partidos a nomear não os melhores de todos nós. A culpa é de todos nós que nos alimentamos do discurso dos comentadores, das televisões e da imprensa, e não queremos pensar pela própria cabeça. A culpa é de todos nós por estarmos sempre à espera que sejam outros a actuar. Somos nós que permitimos que uma geração tenha levado todos os direitos, reformas completas com poucos anos de trabalho (deputados, Banco de Portugal, Caixa Geral de Depósitos...) ou aos 50 e poucos anos, ordenados avultadíssimos de administradores públicos, cortes no rendimento mensal somente de alguns cidadãos, e a geração seguinte não tenha nada. Somos nós que permitimos que os nossos impostos sirvam para tapar por exemplo o buraco do BPN, provocado com crimes e enriquecimento ilícito de alguns, que a justiça não conseguirá nunca ser feita, porque nunca se conseguirá o regresso do dinheiro. Somos nós os culpados pelos níveis de corrupção do país, de que o BPN é somente um exemplo. Somos os culpados, porque não agimos e não exigimos. Temos preferido a passividade, por isso estamos a pagar por isso. Os nossos representantes querem-nos passivos, que votemos e pouco mais, nós temos-lhes feito a vontade. Temos o que merecemos.


De monarquico a 8 de Janeiro de 2011 às 17:29
Não em fale em reformas que me lembro logo da do Alegre: dois meses na Rádio e mais de 3ooo euros de reforma. Não é para todos , é só para aqueles que defendem a ética republicana.


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