Sexta-feira, 14 de Janeiro de 2011
Acho que João Cravinho devia ser expulso do Partido Socialista.
Essa coisa de querer parecer independente pertencendo a um partido é desvergonha.
Se quer dizer o que pensa, diga; se quer pôr a boca no trombone, ponha, que ainda somos um país livre, mas demita-se do seu lugar de militante do PS. Ou faça as críticas no lugar próprio.
Agora viver na City de Londres e vir cá dar umas patacoadas atingindo o seu próprio partido, parece-me indigno de quem tem um passado a defender.
E se não gosta de José Sócrates diga-lho na cara.
Ressabiados temos que cheguem para gasto interno.
António Garcia Barreto [O Voo das Palavras]
De
Izanagi a 14 de Janeiro de 2011 às 23:52
Mas o que é que este socialista(?) António Garcia Barreto quer? Um bando de carneiros que só pode aplaudir o carneiro-mor? Quer só militantes acéfalos? Nem o Carmona, não o que passou pela Câmara de Lisboa, mas o da primeira república atingiu estes níveis de ditador. Será que ele, e aqueles que como ele pensam, confundem Portugal com a Coreia do Norte? Ou serei eu que ando distraído e ainda não me apercebi dessa evolução? Provavelmente sou eu, porque pensando bem já há alguma semelhança: recentemente dizia-se que havia fome na Coreia do Norte. Actualmente em Portugal também já se diz. Hum… tenho que ficar mais atento.
De Zé das Esquinas, o Lisboeta a 15 de Janeiro de 2011 às 11:19
Não sei quem é este cravinho...
Será o mesmo que «pariu» as SCUTs, aquela «coisa» que não tinha custos?
Será o mesmo? Isto de chegar a velho tem destas coisas... varre-se a memória. Ou a vergonha na «fuça». Ou a falta dela.
Ou cravinho será alcunha? Porque não conseguiu chegar a «cravo»?
E já agora quais são as suas habilitações específicas para o cargo (tacho) que este cravinho ocupa? Não essa do cartão do PS não vale, tá!
Barriguinha cheia... heim.
De SCUTs & Cia a 16 de Janeiro de 2011 às 00:31
Este Cravinho é aquele que quando criou as SCUTS foi apoiado não só pelos outros colegas de governo como por grande parte da população e provavelmente dos militantes do seu partido onde talvez se inclua o Zé da Esquina Lisboeta, que agora não aplaude porque Cravinho critica o seu Deus ( seu, do Zé da Esquina) deus que o Zé da Esquina Lisboeta, conjuntamente com esse mentecapto DD, há-de criticar daqui a algum tempo, não muito distante, quando tiverem outro Deus no seu partido.
De Zé das Esquinas, o Lisboeta a 16 de Janeiro de 2011 às 09:17
Primeiro o «Deus» não é meu.. Sou «ateu».
Segundo, eu não «aplaudo» só me indigno contra a falta de memória e impunidade das decisões políticas que têm custos públicos gravosos, não tenham «rosto».
É que muitos dos males da sociedade portuguesa é o povo não ter memória. É por isso que o «caramelo» Cavaco usa a frase «os portuguesescomo mote da campanha. E o amigo devia lembrar-se de uma frase idêntica que um antigo seu presidente de Junta de Freguesia usou uma frase idênticamente sobranceira... E o que lhe aconteceu? Os fregueses do Lumiar puseram-no com dono e elegeram o que lá está agora. Percebe?
E, se me dá licença de ter opinião própria, e por muito que lhe custe, para mim entre os actuais dirigentes e figurões do PS e outros do PSD, é a mesma «coisa», é tudo uma questão de «moscas?».
Para terem a minha indulgência o PS precisa antaes de ser governo de se regenerar. E como já aqui disse várias vezes, não acredito na auto-regeneração. O que faz que sejam os militantes, as bases, através da revitalização das suas secções e de novos actores a fazê-lo. A propósito, à quanto tempo não vai à sua secção? Sabe que dizem as «más línguas» que já nem abre?
Agora, o amigo nem pense, nem em sonhos sequer, que eu «limpo» ou «esqueço» alguma das más acções políticas dos seus camaradas de partido, porque são do partido e a hipótese a «esses» incompetentes ou inergúmenos que nos têm andado a governar, é os incompetentes e inergúmenos do PSD.
Para mim este PS e este PSD são gémeos da mesma família. A família dos «comem tudo e não deixam nada».
Portanto e a propósito das presidenciais, repito, não voto em inúteis. Quer isto dizer: Nem Cavacon nem Alegre. Permite-me? Ou a sua democracia não me permite discordar de si? E dizer estas «coisas» à minha maneira? Ou, simplesmente, não gosta de ser contrariado? Se for tudo e só uma questão de «feitio», então está desculpado. Bom Domingo.
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