3 comentários:
De Zé T. a 18 de Janeiro de 2011 às 14:43
Boa análise. Os problemas sociais e económicos estão ligados.


De Zé Pessoa a 18 de Janeiro de 2011 às 17:32
Já, por mais de uma vez, algures escrevi que, atribuir casa é importante para o abrigo das famílias mas, se os poderes públicos se focam por isso (a avaliar pelas situações até isso tem sido uma completa irresponsabilidade) é muito pouco.
Tem faltado todo um acompanhamento para uma verdadeira integração social e para a aquisição de autonomias económicas
Tem faltado, em paralelo com o referido, politicas de responsabilização por parte dos "realojados" quer quanto à educação das crianças, dos próprios adultos e quanto à harmonia familiar e de vizinhança.
o que tem fervilhado é uma panóplia de associações de apoie social que se alimentam e alimenta de paliativos sem resultados de isenção social conforme o titulo do próprio subsidio indica.
Alias, esse mesmo subsidio contraria o que deveria ser uma cultura de responsabilização e em vez de subsídios deveriam ser criados postos de trabalho ao nível do ambiente, salubridade e higiene.
Em toda a Lisboa um cidadão residente ou visitante não consegue encontrar aberto um sanitário publico que seja. Um paradoxo, só para português e turista ver.
Não seria muito mais digno tratar de jardins, varrer umas ruas ou vigiar um sanitário que ser traficante de drogas ou parasita de subsidio?


De Zé das Esquinas, o Lisboeta a 18 de Janeiro de 2011 às 17:47
O problema ter dívidas, não está apenas em si mesmo.
O problema em pagar uma dívida fazendo outra dívida a juros superiores àquela que se está a pagar, é que é errado.
Quando não se tem para pagar, negoceia-se o pagamento (ou fica-se a dever).
Agora pagar dívidas fazendo empréstimos em que a dívida fica maior do que antes de se pagar, é que é duma irresponsabilidade total. Esperemos que quem assim «enterra» o País, não fique impune.


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