Quinta-feira, 20 de Janeiro de 2011
De Zé das Esquinas, o Lisboeta a 21 de Janeiro de 2011 às 10:51
Cada País tem o «palhaço» que merece.
De um País medíocre só poderá sair um Presidente medíocre.
Mas se estavam à espera que as «novas oportunidades» e os novos «doutores» e «engenheiros» fizessem a diferença, vão ficar muito enganados, porque de um ensino medíocre e facilitismo só saiem «palermas» com «canudo».
Antes o «povo» era analfabeto, agora é iletrado.
Na prática só mais infeliz.
E dessa infelicidade e mediocridade «encartada» só se pode esperar miséria.
Mas os nossos «queridos» dirigentes de antes e de agora estão de «bem com as suas consciências» fizeram de «acordo com as suas convicções» e portanto «lavam as mãos». A culpa «morre sempre solteira».
Estamos pior que no «antigamente. E explico:
Porque no «antigamente» tínhamos esperança na democracia e que viria num futuro mais ou menos próximo, e portanto acreditávamos que haveria um futuro melhor. Agora que vivemos em «democracia» perdemos a esperança e vemos que não há um futuro melhor. Porque sentimos que o presente é mau e os «democratas» que arranjámos e temos a dirigir o País, nos dizem diariamente que este ano vai ser pior e que para os anos que se aproximam não se augura nada de bom.
E ainda porque a «elite» deste País, quando tinha a oportunidade de elevar o nível das personagens da vida nacional e do discurso político, apresenta, como nesta campanha presidencial, «figurinhas» em vez de candidatos e o discurso é de peixaria e maledicência...
Não há dia que passe em que, em democracia, devia fazer a diferença, afunde o País.
E agora até a voz da revolta e o «tal» direito à indignação nos querem tirar.
Portanto para quem já não acredita nestes políticos tanto faz ser o Sr. Silva ou o Ti-ri-ri-ca da Madeira a ganhar a cadeira da presidência, porque o que o melhor que pode acontecer ao País é a «queda» da cadeira deste «podre» poder.
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