3 comentários:
De DD a 1 de Fevereiro de 2011 às 00:21
Um embaixador é um funcionário de um dado Estado com um Governo e quando recebe ordem para votar em determinada pessoa para um posto na Unesco, ONU, UE, etc. tem de cumprir essa ordem.
Carrilho achou que estava como embaixador a título privado para tomar pessoalmente as decisões que queria em nome de Portugal.
Por isso, Carrilho foi posto de lado, até porque se tratava de um embaixador de nomeação política e não da carreira diplomática.
Sempre que saiu de um posto, e já tinha saído de Ministro da Cultura, passou a atacar o PS. Ninguém é obrigado a estar no PS ou noutro partido e a militância é estar fundamentalmente de acordo com o que faz o partido. Se não gosta sai.
Eu não sou militante do PS para arranjar tachos pois vivi praticamente toda a vida do meu trabalho privado. Estive na AR e quando saí continuei a ser o mesmo militante.


De A culpa é do partido a 1 de Fevereiro de 2011 às 09:19
Cá está DD a branquear a realidade dos factos. Se andam tantos e, toda a gente sabe que andam, só com a intenção de arranjar tachos é porque não são militantes de verdade e a culpa é do Partido e de quem dá cobertura a tais situações. Quase todos iguais, realidade que apodrece os partidos, estraga a democracia e adoece a sociedade através dessa doença cancerígena que é a corrupção.
Nisso o PS também não é diferente do PSD, assim como na privatização de empresas publicas.


De Resposta a DD, perdão a Socrates a 3 de Fevereiro de 2011 às 12:37
Insinuar agora que o que eu penso e digo se deve a qualquer ressentimento ou episódio recente, como há dias fizeram Almeida Santos e o "comité" de recandidatura de José Sócrates à chefia do PS, é, na verdade, indigno. E só refiro esse episódio porque é curioso recordar que, se o meu afastamento da UNESCO teve por motivo próximo a publicação do meu livro E agora? e a entrevista que então dei ao Expresso, o motivo de fundo foi o de eu ter argumentado até ao limite, nas eleições para a liderança daquela organização, contra o apoio do nosso país à candidatura de uma figura de proa da ditadura egípcia, cujos méritos, então muito elogiados por José Sócrates, todos temos nestes últimos dias observado em directo...
Lêr DN de 03.02.11



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