2 comentários:
De Zé T. a 28 de Fevereiro de 2011 às 11:23
Muito interessante o texto sobre as Sociedades/ Centros Republicanos.

Neste caso, o de Jose Estevão no Lumiar parece que lhe foi faltando sustentação em nº associados (que não conseguiu manter/captar novos)
e em utentes para a sua «Aula infantil/ cantina/ balneário» (desactivada por falta de condições e por aparecimento de escolas oficiais e de colégios privados e muitas e novas casas/apartamentos com condições de higiene-salubridade.).

Não sei precisar a data de encerramento deste Centro mas ainda tinha alguma actividade cerca de 2005...

suponho que existem problemas legais relativos à extinção da Sociedade/ Associação (falta de associados/ orgãos/ actividades/ actas/...) e para quem transitam os seus bens/prédio - um problema comum às Associações que vão morrendo... e cuja ''sentença de óbito'' vai ter de passar pelo tribunal ...
até lá é a degradação e ruína das instalações.

Quanto às fotos, creio que não são precisas tantas para ilustrar o post.


De DD a 28 de Fevereiro de 2011 às 18:14
Eu fazia parte da Junta de Freguesia quando se quis substituir o edifício em ruínas por uma parte de um prédio com uma área superior. Os poucos associados de então começaram logo a dizer que a coligação PS/PCP que liderava a CML era corrupta e queria fazer negócio por conta própria.
O pessoal da Junta desligou-se logo de qualquer contato com o assunto para mostrar que não era corrupto nem tinha interesse em fazer negócio, a CML então sob a presidência do Sampaio, fez o mesmo e todas as seguintes seguiram por igual caminho. Dos sócios não vieram propostas válidas e é certo que há escolas de primeiro ciclo e jardins-escolas em quantidade suficiente no Lumiar, incluindo a da Misericórdia que se situa bem perto. Quando se acusa injustamente alguém de corrupto, o melhor que se consegue é a indiferença total como prova de ausência de corrupção.
Parece que a Associação nem tem direção há muitos anos e, provavelmente, nem sócios, pelo que não há nenhum solução jurídica para o problema, já que os contribuintes não podem ser chamados a pagar obras em propriedade privada sem dono.


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