8 comentários:
De Zé das Esquinas, o Lisboeta a 28 de Fevereiro de 2011 às 10:18
O PS tem um líder que se considera indispensável ao partido.
O país tem um PM que considera que sem ele a governar Portugal não existe.
É realmente confrangedor verificar que uma pessoa, uma só pessoa, se considera insubstituível e acima do próprio partido e do próprio país.
Mas mais confrangedor ainda, é verificar que os militantes do PS acreditam nisso e o maior partido da oposição, por motivos mesquinhos, de jogos de poder e de sucessão, faça com que os portugueses considerem que este execrável e vaidoso personagem, continue a arrastar o país para a miséria.


De Está a chegar D.Sebastião Jasmim... a 28 de Fevereiro de 2011 às 17:39

Mais um corajoso candidato à liderança do PS.

«Mais PS
Portugal como desígnio de si próprio »
- Moção Política de Orientação Nacional do
camarada da Madeira JACINTO SERRÃO


De Associados q. NADA fazem. a 28 de Fevereiro de 2011 às 11:35
Parece que ''a coisa'' (partido e governação e país) não está bem...
mas, como em tudo, estas situações existem e mantêm-se por inércia dos ABÚLICOS e MANSOS associados ('militantes' e 'cidadãos') ... que deixam a ''casa'' ser gerida por outros e NADA FAZEM para MUDAR os ''GERENTES/ Administradores do condomínio''... sempre à espera que outros façam o trabalho por eles... e entretanto criticam, protestam, berram ... mas baixinho e sem sairem da cadeira.


De ! Manifes até à Revolução Partidária ! a 28 de Fevereiro de 2011 às 11:40
Os narizes dos portugas não sentem o ''cheiro a jasmim'' ... e de ''pólvora'' também não ... só o da ''Me......''


De Portugueses de 2ª e 3ª categoria. a 28 de Fevereiro de 2011 às 17:25
Portugueses arrojados ... e portugueses ....
Uma versão diferente que faz pensar...
...
Um jovem diplomata, em diálogo com um colega mais velho, revelava o seu inconformismo.
A situação económica do país era complexa, os índices nacionais de crescimento e bem-estar, se bem que em progressão, revelavam uma distância, ainda significativa, face aos dos nossos parceiros.

Olhando retrospectivamente, tudo parecia indicar que uma qualquer "sina" nos condenava a esta permanente "décalage".
E, contudo, olhando para o nosso passado, Portugal "partira" bem.

«- Francamente, senhor embaixador, devo confessar que não percebo o que correu mal na nossa história. Como é possível que nós, um povo que descende das gerações de portugueses que "deram novos mundos ao mundo", que criaram o Brasil, que viajaram pela África e pela Índia, que foram até ao Japão e a lugares bem mais longínquos,
que deixaram uma língua e traços de cultura que ainda hoje sobrevivem e são lembrados com admiração, como é possível que hoje sejamos o mais pobre país da Europa ocidental.»

O embaixador sorriu, benévolo e sábio, ao responder ao seu jovem colaborador:

«- Meu caro, você está muito enganado.
Nós não descendemos dessa gente aventureira, que teve a audácia e a coragem de partir pelo mundo, nas caravelas, que fez uma obra notável, de rasgo e ambição.

- Não descendemos? - reagiu, perplexo, o jovem diplomata
- Então de quem descendemos nós?

-Nós descendemos dos que ficaram por aqui... »


De Por a ''Dançar'' os ''boys dourados''... a 28 de Fevereiro de 2011 às 14:14
Já que ele nos dá música neoliberal... vamos obrigá-lo a dançar ... com os 'boys dourados'' do PS e PSD...

Dia 12 Março
Participa na MANIF. da Geração Enrascada.


De Regionaliz. com estes... NÃO a 1 de Março de 2011 às 11:02
Da Regionalização, Hoje...

O Primeiro-Ministro, José Sócrates, anunciou a retirada da regionalização da agenda política.
Quem sempre foi contra a regionalização, regozijou-se com a notícia e quem, de há muito, a defende, manifestou o seu desagrado.
Pela minha parte e por muito extraordinário que a mim própria me pareça, fiquei aliviada!...

Estranhamente, reitero-o!, porque sempre defendi a regionalização como modelo de proximidade governativa das populações e instrumento de aperfeiçoamento da eficácia do planeamento e da estratégia de desenvolvimento local e regional!

Porém, confesso-o!, agora que melhor percepciono a forma de gestão técnica, ideológica e política dos nossos "eleitos", por uma questão de "controle de danos" - se assim se pode dizer!- e pelo respeito que me merece o dinheiro dos contribuintes, penso que a sociedade portuguesa -ou melhor, a classe política portuguesa!- não merece e não está preparada para gerir a regionalização.

Porquê? Porque - estou certa!- a (in)cultura política, ideológica e técnico-científica da grande maioria dos protagonistas da democracia representativa mais não faria do que gastar milhões de euros na consolidação de estruturas institucionais (equipamentos e logística para si próprios e para a classe de "súbditos" de que iriam rodear-se!) e procedimentos administrativos que, em nome da regionalização, agravariam o défice das contas públicas, adiariam o desenvolvimento regional (que, pelos vistos, mais depressa chegará via União Europeia do que através da governação nacional!) e em nada (ou quase nada!) contribuiriam, de facto!, para o aumento da qualidade de vida das pessoas, prolongando os argumentos da "crise" e do enquadramento nacional e europeu do desemprego...

Por tudo isto, sinceramente!, muito gostaria de um dia voltar a apoiar e a exigir a regionalização... mas, neste momento, conhecendo a dinâmica dos poderes locais e centrais e as suas lógicas de recrutamento, gestão e decisão, considero mais útil ao interesse público o seu adiamento... infelizmente, claro!

http://anapaulafitas.blogspot.com/2011/02/da-regionalizacao-hoje.html#comments


De Ao menos isso a 1 de Março de 2011 às 16:12
Fonseca Ferreira assegurou ainda que "há sindicatos de voto" no partido e que não se combatem aumentando o tempo de militância necessário para eleger e ser eleito para os órgãos socialistas.

"Os sindicatos de voto estão estabelecidos por aqueles que estão lá há muitos anos e que sabem como são as coisas", defendeu em entrevista à Lusa.

O candidato assumiu ter reunido com as candidaturas de António Brotas e de Jacinto Serrão, num encontro onde foi conversada a eventual apresentação de uma candidatura comum ao cargo de presidente, garantindo que o nome de Medeiros Ferreira é apenas uma possibilidade, entre várias.


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