Segundo hoje publica Rui Rio terá alertado, esta quinta-feira, que a situação que o país atravessa "é de tal maneira grave que uma simples troca de Governo não é suficiente", sendo necessário intervir ao nível do regime. Mas "a reforma mais urgente é a da Justiça" que, diz o presidente da Câmara do Porto, "está pior do que no tempo da ditadura".
O que estes políticos conseguem descobrir! É mesmo um caso de admiração, com tais mentes iluminadas, não se entende como é possível o país estar “em apuros”, como afirmou, ontem, Jorge Sampaio, ex-presidente da República.
De Traições ou coerências? a 4 de Março de 2011 às 12:07
O deputado socialista e ex-candidato presidencial Defensor de Moura disse hoje à Lusa ter abandonado a comissão de honra da candidatura de José Sócrates a secretário-geral do PS, em protesto pela forma como a regionalização foi posta "na gaveta".
"Renunciei a fazer parte da comissão de honra da candidatura de José Sócrates a secretário-geral. Não quer dizer que não o apoie, porque não vejo alternativa a ele, mas é a minha forma de mostrar desagrado pela forma como foi metida na gaveta a regionalização", disse Defensor de Moura à Lusa.
O ex-candidato presidencial, que hoje foi uma das vozes que defenderam a regionalização na reunião do grupo parlamentar socialista, considera que "é nas crises que se fazem as grandes reformas" e que "não se consegue reduzir despesa e aumentar a competitividade do país" sem a criação de regiões.
De
DD a 5 de Março de 2011 às 21:30
Todas as soluções que vejo apresentadas no interior do PS e, principalmente, fora significam um aumento substancial da despesa pública como seria o caso da regionalização.
Defensor de Moura queria ser presidente da República. Como não consegiu votos quer ser um "soba" regional. Não lhe interessa a Pátria, mas apenas o seu ego e a possibilidade de ser um Alberto J. Jardim local.
Como é que pessoas com uma tão má formação moral atingiram algumas posições importantes no PS. Claro, nos outros partidos há muita gente do mesmo cariz, a começar por um homem como Jerónimo de Sousa que, felizmente, não vale mesmo nada em qualquer profissão ou atividade.
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