Efeito ou não das pressões externas, parece que se começa a ver a luz ao fundo do túnel que media entre os actos de corrupção e as decisões judiciais.
Segundo avança, esta quarta-feira, jornal «Público» o Supremo Tribunal de Justiça terá rejeitou o pedido de anulação de pena de dois anos de prisão efectiva a que foi condenado Isaltino Morais no ano passado e fez subir para o dobro a indemnização cível a que estava sujeito a pagar.
«Tendo sido confirmada a condenação em definitiva e ela se vier a efectivar, embora seja mais um encargo a suportar pelo erário público as despesas do “hotel” é, todavia uma demonstração evidente que os poderosos começam a cair.
Em Junho do ano passado, já o Tribunal da Relação de Lisboa havia aplicado a Isaltino Morais uma pena de dois anos de prisão efectiva, pelos crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais mas (infelizmente na nossa opinião) anulou a pena de perda de mandato, de cuja pena o condenado recorreu.
A Relação condenou, alem da pena de prisão, ainda ao pagamento de uma indemnização cível de 197 266,88 euros, que agora, por decisão do Supremo, aumentou para 463 mil euros.
Da condenação, Isaltino Morais avançou também com recurso para o Tribunal Constitucional, de onde se aguarda a decisão final.
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