De
Izanagi a 12 de Maio de 2011 às 16:42
De certeza que a doente não era filha de nenhum juíz. Mas o POVÃO gosta disto, como se comprova pelas sondagens eleitorais. Mais do mesmo, Vão tendo o que merecem.
De Contradições e debelidades a 13 de Maio de 2011 às 10:39
As sondagens e os comportamentos são reveladores de outros confrangedores sinais.
Nas sondagens aparece o PCP a crescer, contudo o pagode vota na CDU (não no PCP) que nunca entrou na Assembleia onde aparecem o PCP e os Verdes que em rigor absoluto não foram eleitos.
Contradições de um povo, de um sistema e de um regime. ou serão debilidades?
De Zé das Esquinas, o Lisboeta a 12 de Maio de 2011 às 18:53
Razão tem o bastonário quando diz que o 25 de Abril nunca foi feito nesta classe profissional.
Razão tem Otelo quando diz que soubesse o que sabe hoje tinha emigrado... teria de certeza feito outro 25 de Abril (de outra forma) se calhar sem cravos mas com balas.
Razão têm também os doutos que decidem assim, como aqui vem postado. Se tivessem outras leis que não lhes permitissem estas decisões... Mas como as leis deste País têm sido feitas e ou alteradas «à medida» como dizem por aí... estes limitam-se a aplicá-las segundo as interpretações que lhes convém ou ocorrem ao momento...
Mas como diz o comentarista anterior: Pelo visto nuitos do nosso povão gosta de ser enraba_o, pois sempre dá um ar de modernidade e de indentificação com muitos dos novos rostos das classes políticas, empresariais ou da sociedade cor-de-rosa, de sucesso da nossa praça...
De Zé T. a 13 de Maio de 2011 às 10:30
«“Decisores políticos devem responder civil e criminalmente pelos seus actos ”
Maria José Morgado, Procuradora-geral adjunta »
A famosa ''irresponsabilidade política e a ''imunidade parlamentar'' (e judicial ...) deve ser confinada a isso mesmo:
apenas à liberdade total de falar/ criticar/ propor/ votar/ decidir dos deputados dentro da A.R. (e dos juízes no exercício dessas funções...).
- tudo e todos os mais devem ser responsabilizados civil e criminalmente pelo que
(fora da AR ou do exercicio efectivo no seu cargo como membros de um órgão de soberania),
fazem não fazem ou deixam fazer, sejam deputados, governantes, juízes, Presidente da República, administradores de empresas, directores-gerais, ...
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