De coerencia, atitudes e comportamentos a 8 de Junho de 2011 às 19:31
Aqueles de nós, militantes, que considerem, como eu considero, correcta e aplaudo a coerência de António Costa ao declinar a candidatura a Secretário-geral do partido com o argumento de que se devem exercer os compromissos a tempo inteiro, isto é, o cargo de Presidente da Câmara de Lisboa, que considerou incompatível com o que seria o desempenho na condução do partido, deveríamos ser capazes de exigir a mesma atitude em relação ao desempenho das funções de 1º Ministro.
Se assim se procedesse não teriam, nem o governo e muito menos o partido, chegado ao ponto a que chegaram.
No plano das incompatibilidades exige-se, também alguma inovação e coerência de comportamentos e atitudes.


De Só à VASSOURADA... a 9 de Junho de 2011 às 12:49
incompatibilidades ? !! isso é letra morta.

neste centrão de interesses o que domina é o NEPOTISMO, a PREPOTÊNCIA, o ASSÉDIO, a PROMISCUIDADE entre ´políticos
(de deputados a governantes, autarcas, directores, administradores públicos)
e EMPRESÁRIOS (grandes, grupos, oligopolistas, oligarcas)
ou proeminentes ''consultores/experts'', professores/comentadores, jornalistas/propagandistas, ...


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