Sábado, 25 de Junho de 2011
A Presidente do Brasil, Dilma Rousseff, recentemente revogou uma lei que dificultava a desflorestação, beneficiando assim os grandes latifundiários.
Agora, procura“esconder” as contas públicas.
Depois de (mais) um escândalo envolvendo o ministro Palocci, a presidente presidenta Rousseff desobrigou o governo de divulgar informação sobre os custos das obras relacionadas com o Mundial de Futebol de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Foi uma decisão prudente quando já se antecipa a irremediável derrapagem das obras e dos orçamentos, o que criará o maior dilúvio de corrupção já visto pelo Brasil e o Brasil já viu muitos - esta terra ainda vai cumprir seu ideal / Ainda vai tornar-se um imenso Portugal. Estão em causa compensações por trabalhos a mais e por encurtamento dos prazos, em cima de cambões e adjudicações pela porta do cavalo, que no final custarão milhares de milhões de reais. (*)
De Zé das Esquinas, o Lisboeta a 26 de Junho de 2011 às 10:45
«Mário Soares defende que o Partido Socialista "tem de ser refundado" e "ter política a sério", independemente de quem for eleito para a liderança do partido...»
Tem piada, não sabia mas parece que MS tem andado a ler o Luminária e faz dele também o que por aqui alguns andam, há quase dois anos, a dizer...
Ou então já está com a compreensão lenta... e só agora chegou onde muitos dos cidadãos socialistas preocupados com o mau rumo onde o PS tem andado nos últimos anos...
Mas como é o patriarca a dizer, não tem mal, só tinha mal quando era aqui o Zé das Esquinas que dizia.
De Corrupção Sa a 26 de Junho de 2011 às 13:36
Por estas e por outras é que todos nos questionamos se para Portugal em vez do FMI não devia ter vindo antes o FBI ?
Paulo Morais diz que "o centro da corrupção em Portugal tem sido a Assembleia da República"
"Corrupção no Parlamento"
O ex-vice-presidente da Câmara do Porto Paulo Morais diz que "o centro de corrupção em Portugal tem sido a Assembleia da República, pela presença de deputados que são, simultaneamente, administradores de empresas".
Disse: "Felizmente, este Parlamento vai-se embora. Dos 230 deputados, 70 são administradores ou gestores de empresas que têm directamente negócios com o Estado",
denunciou Paulo Morais, num debate realizado no Porto.
Para o professor universitário, o Parlamento português "parece mais um verdadeiro escritório de representações, com membros da comissão de obras públicas que trabalham para construtores".
De Justiça, Ambiente e Paz a 27 de Junho de 2011 às 13:32
De Greenpeace a 24 de Junho de 2011 às 17:30
«Quando a última árvore tiver caído, o último rio tiver secado, quando o último peixe for pescado, vocês vão entender que o dinheiro não se come».
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