Segunda-feira, 3 de Outubro de 2011
De .. a 3 de Outubro de 2011 às 11:55
o 'cartaz' dos anteriores 100dias estava bom ... mas este é excelente.
parabéns. ... e CUidem-se !
De Rouba à maioria, faz caridadezinha a 0,1 a 3 de Outubro de 2011 às 12:02
Ministro da Caridadezinha
Parece que cada aumento dos preços é uma oportunidade para Mota Soares dar nas vistas sem ter de andar de Vespa,
o governo instituiu um mecanismo de caridade(zinha), sempre que quer aumentar a receita fiscal com aumentos nos impostos institui mais um mecanismo de distribuição da caridade.
O problema é que a factura desta caridade é suportada por todos os consumidores, isto é, aqueles que pagam mais impostos têm de suportar um adicional para que o ministro apareça em público como o ministro caridoso do CDS.
«O ministro da Segurança Social, Pedro Mota Soares, disse hoje que os descontos sociais que começam amanhã, segunda-feira, para a energia vão chegar aos 5 euros numa factura média de 30 e que vão abarcar 700 mil famílias carenciadas.
"Numa factura média de 30 euros, o apoio para estes grupos será de 5 euros por mês", referiu o governante, sublinhando que aquelas 700 (?!!) famílias vão pagar menos de energia do que pagavam mesmo antes do aumento do IVA.» [DN]
De .na calha PSD/CDS + ir além da troika... a 3 de Outubro de 2011 às 17:20
Para além da tróika
...
Todos os dias vemos que a Troika foi só o pretexto para ir além dela,
seja no desmantelamento dos direitos dos cidadãos,
seja na protecção dos mais poderosos,
seja na destruição da classe média,
seja na redução inaceitável do direito ao trabalho ou
ainda no sistemático ataque aos mecanismos que desestimulam o desemprego.
A proposta avançada para reduzir os direitos de indemnização aos trabalhadores objecto de despedimento (pagando-lhes, no máximo, 12 meses de salário como indemnização) é bem a marca do que se anunciou como necessidade de "ir além da Troika".
Outros "mais além" já estarão na forja e espera-se que o actual maior Partido da Oposição não fique a dormir na forma.
É bom que o Partido Socialista nunca se esqueça que foi a ele e a mais ninguém que se ficaram a dever as grandes reformas sociais em Portugal,
porque foi o único que as fez implementar no exercício do poder democrático que nunca recusou assumir.
LNT
[0.416/2011]
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