Os eleitos das freguesias da Ameixoeira e do Lumiar estão de parabéns pelo elevado asseio e limpeza que apresentam aos seus cidadãos e visitantes e muito particularmente aos seus fregueses nas suas respectivas ruas e passeios.
Verifica-se, pelo que as fotos ilustram e os moradores constatam às suas portas, que os executivos se têm esmerado nos seus esforços e que os membros das respectivas assembleias estão vigilantes e fiscalizadores, tanto ao trabalho desenvolvido como ao dinheiro gasto por parte de quem gere.
Quem nos visita ficará com a ideia de que Portugal, não tem cerca de 700.000 desempregados, nem gasta verbas em subsídios de inserção social. A convicção com que fica é que o país não dispõe de braços suficientes e de mão-de-obra que nos permitam manter as ruas e passeios limpos. Admiramo-nos de que quando chove tudo fique entupido. Mera ilusão o entupimento já existe muito antes de chover.
Será que essa gente, os eleitos, vive mesmo nestas freguesias?
É caso para dizer “Unir Lisboa para varrer as ruas”. E já agora aproveitarmos as próximas eleições para varrermos os que lá estão, não acham?
A presidente da Assembleia da República (AR) recebeu ontem das mãos de António Costa a proposta de reforma administrativa de Lisboa. Na audiência com o presidente do município, Assunção Esteves sublinhou, como transmitiu ao PÚBLICO a sua assessora de imprensa, “a coragem deste projecto de reorganização do poder local e o seu potencial de influência em reformas posteriores”.
Os documentos entregues à presidente da AR, incluindo um novo mapa com 24 freguesias em vez das actuais 53 e o relatório da consulta pública da proposta, seguirão agora para os grupos parlamentares. O passo seguinte será a apresentação em plenário, pelo PSD e PS, de um Projecto de Lei para formalizar esta reforma. O que, disse aos jornalistas António Prôa, líder da bancada social-democrata na Assembleia Municipal de Lisboa (AML) e deputado da AR, acontecerá “tão rápido quanto possível”.
Hoje, dia 15 de Outubro, parece que se comemora (pela segunda vez) o aniversário de criação da Freguesia da Ameixoeira a população quase se não dá conta disso. Apenas se sabe o que foi colocado nos placardes habituais que quase ninguém lê por que as pessoas deixaram de crer na democracia e de exercer as suas obrigações de cidadania a que o amontoado de papéis muito contribui.
À própria iniciativa de "Passeio de Ciclo Turismo" faltou-lhe em adesão de ciclistas o que lhe sobrou em aparato policial. É caso para nos perguntarmos se em tempos de crise não deveriam ser geridos com maior rigor os dinheiros "extorquidos" aos contribuintes?
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