E o Vale da Ameixoeira é mesmo aqui ao lado
Foram, recentemente, atribuídos 20 dos 38 talhões que compõe o campus hortícola de Benfica, ali mesmo, paredes meias do Centro Comercial Colombo, a correspondente número de beneficiados dos cerca de 350 concorrentes ao respectivo sorteio.
Prova bastante de que tais iniciativas, idealizadas fazem bastantes anos, pelo arquitecto paisagista, Gonçalo Ribeiro Telles, têm forte acolhimento entre as populações.
Essa idealização, defendida pelo prestigiado estudioso do ambiente e da conservação da natureza, para que Lisboa se torne numa cidade aprazível de viver, seja mais, comunitariamente, ecológica e recupere muitas das suas raízes criando uma orla envolvente de hortas “as hortas de Lisboa” começa a ganhar vida.
Depois de Benfica seguir-se-ão, brevemente, os Jardins de Campolide, as hortas de Carnide, de Telheiras, do Vale de Chelas e, espera-se que não fique para último pois terá sido das primeiras a ser equacionadas e estudadas, as do Vale da Ameixoeira.
Aqui, neste vale, onde ainda brota o liquido que irrigou ao longo de muito séculos hortas e pomares, vinhos e pastos que serviram de alimento a rebanhos da mais variada fauna do reino animal desde o velho forte da Ameixoeira até às entranhas do histórico Conselho de Santa Maria de Belém. Do conselho resta a história registada nos respectivos livros de memórias mas, as hortas poderão ser revividas para gáudio e satisfação a quem a elas queira aderir e dos visitantes.
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