Na madeira é assim, um oásis de impunidade? Será, como no resto do país...
Parece que na próxima segunda-feira o senhor que governa o “feudo madeirense” há mais de trinta anos se desloca a Lisboa, a menos que se recuse (conforme ameaça velada) a aceitar os termos inscritos na carta de compromisso e respectivo plano de ajustamento financeiro aplicado à “sua” ilha.
O homem, que ao longo de mais de trinta anos se habituou a fazer tudo o que lhe ia dando na real sua gana, custa-lhe agora engolir um elefante do tamanho das exigências impostas pela troika aos continentais e vem, mais uma vez, reclamar bom “senso e solidariedade”.
A ideia de bom senso e solidariedade do senhor Alberto João, o madeirense, é uma ideia de sentido único, o sentido do macaco.
Neste recanto da ibéria não seria compreendido e muito menos aceite que o senhor Gaspar pudesse usar de outa benevolência para os portugueses da Madeira diferente da que usa e aplica aos demais do restante país. As discriminações, que as circunstâncias possam permitir, têm de ser aplicadas por igual e em todo o território nacional, conforme, aliás, é imperativo constitucional.
Por outo lado, “aos poderes de Lisboa”, o bom senso que se lhes deve pedir é que olhem para uma maior e melhor coesão nacional devendo por isso atender, primordialmente, há regiões mais desfavorecidas. É preciso dizer, ao senhor do charuto e do chapéu de palha, que nos tempos que correm há regiões no continente com índices de desenvolvimento, significativamente, inferiores aos que se registam na “sua” ilha.
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