Nós, indígenas, passamos a andar mais preocupados com as danças das crises financeiras, da recessão económica, da falta de empregos e da ausência de políticos credíveis a tal ponto que nos temos esquecido das danças das chuvas pedindo a são Pedro que nos mande umas pinguinhas.
O resultado é o que se vê, nem as crises se resolvem, não aparecem políticos competentes e vivemos uma seca dos diabos como faz muito tempo se não sentia. A água tem de chegar de elevador, já viram isto?
Eu vi, no parque das Conhas, ali no Lumiar, pela primeira vez, que a chuva não caía do céu.
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