Nem sempre o numero um de um governo é o seu primeiro-ministro ou dito de outra maneira, nem sempre o primeiro-ministro é o número um do governo.
No caso do actual governo de Portugal, se duvidas houvessem, não restariam mais, visto que, conforme o caso da balbúrdia em torno dos chamados serviços secretos ou serviços de informação do Estado, supostamente, criados para garantir a defesa do país e segurança dos cidadãos, fica claro que o número dois é, efectivamente, o nº1.
Assim, o primeiro-ministro é, de facto, o ministro M Relvas. Este reforçou o seu já maior peso no PSD e no governo, é ele quem manda, sabe-se lá mais em quê e em quem!
Dizem que o pensamento é livre e, por enquanto, ainda não paga impostos. Pois, será livre mas nem sempre isento de perversidades nem ausente de contaminações impostas sorrateiramente por matraquilhagens ideológicas de fazedores de opinião, empobrecendo e reduzindo o livre pensar, além de criarem condições à diminuição dos salários daqueles que já, quase, miseravelmente retribuídos nos seus assalariados esforços.
Parabéns a Passos Coelho e a António Borges, será que falavam deles próprios?
Por este andar (falta de moral e ética no exercício de cargos públicos, corrupção nas policias de investigação e incapacidade dos tribunais em julgar) não tardará muito tempo para que este país, que foi capaz de dar mundos ao mundo, se torne o cu da Europa. E nós, a população, aceitaremos isso assim tão pacificamente?
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