Que Portugal era conhecido como um “jardim à beira mar plantado” já todos sabíamos, agora que neste país viesse, o MP, a ser considerado como uma guerra de pintos, tipo galinheiro é que ninguém esperaria.
Vejam bem se as conversas não derivam dos acontecimentos e que, umas e outros, são como as cerejas – pega-se numa e vêm uma catrefa delas agarradas!
O ex-procurador do Porto, Pinto Nogueira veio dizer que o PGR, Pinto Monteiro atrapalhou o processo judicial respeitante ao caso Freport.
Como toda a gente sabe o Freeport é considerado o maior Outlet da Europa e fica situado em Alcochete, para ser construído ali, que segundo a lei na altura em vigor não o poderia ser, foi necessário demover certas montanhas.
Ora dá-se o caso de, à época, ser o Ministro do Ambiente um outo Pinto, Engenheiro experiente de obras feitas ali para os lados da Guarda, município bastante dado a favorecimentos e acomodações, a pessoa certa que, segundo dizem, a troco de certos envelopes conseguiria demover terras bravias e outros empecilhos legais, para que obra, tão digna e lucrativa, se pudesse materializar.
Nesta terra, de gente ingovernável, há sempre alguém que diz não e eis que o assunto salta para os tablóides e cai em cima do MP, pinto para cá pinto para lá e, cá fica instalada a guerra no galinheiro.
Como é que querem ver algum corrupto alguma vez, seriamente, julgado e condenado a devolver o que tenha ilicitamente recebido?
Como é que querem ver algum dia a investigação e os tribunais funcionar adequada e justamente?
Como é que querem ver algum dia este país ser governado com moral e ética republicana?
Não há secretas (muito menos as actuais) que nos valham nem ministro Relvas (traficante de influencias) que nos salve, enquanto o povo permitir a existência de partidos políticos como os actualmente existentes.
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