De
Izanagi a 29 de Junho de 2009 às 12:37
Os comentários do Jumento começam a enojar. Ou perdeu completamente a lucidez ou está ao serviço do adversário. A Presidência da República tudo domina: domina a comunicação social, domina os tribunais, domina a banca, enfim tudo. O Governo não domina nada, bem pelo contrário é atacado por tudo. Poupem-me. È por estas e por outras que as sondagens se enganam.
Não percebe o JUMENTO que mesmo que assim fosse, mas não é, o que isso revelava desde logo é que o Governo é fraco e os eleitores não querem, porque é contraproducente, governos fracos.
Começo a acreditar que o JUMENTO está ao serviço do PSD. É um cavalo de Tróia.
Post como o actual não trazem qualquer mais-valia nem para o Blog nem para o PS
De passante a 29 de Junho de 2009 às 14:28
O Jumento (tal como outros blogs...) tanto tem posts ''elevados'' como ''rasteiros'', tanto aparece uma fina análise racional, uma informação interessante, como uma sabujice ou um insulto fácil.
O Jumento é muito crítico e assertivo em questões ligadas às DGFinanças (creio que esta é a sua área profissional) e a alguns aspectos da Adm.Pública;
quanto ao resto... é defensor acérrimo das posições do Governo (deste PS), e isso, muitas vezes, inclui maltratar discordantes, PR, sindicatos, trabalhadores em geral, ...
e tem ainda uma componente artística (flores, pássaros, mulheres) bastante recomendável.
No conjunto, como para qualquer outro blog ou autor, cada 'post' deve ser apreciado (analisado, criticado, apoiado ou repudiado) pelo seu valor intrínseco.
Felizmente há liberdade, quem quer lê (e volta mais tarde ou não) e comenta e copia até, ou esquece e procura outro...
De anónimo a 29 de Junho de 2009 às 14:41
Cá para mim, para evitar ficar obtuso, o importante é não esquecer de ver/ ler o que dizem os do contra.
Neste país de opacidade e de esquemas, só quando se zangam as comadres é que se sabem as verdades, por isso há que ver o noticiário da TVI, o Público, a oposição, etc.
De Militante a 29 de Junho de 2009 às 16:18
A rasga tudo
Manuela também quer "rasgar" na educação
A exactamente três meses das eleições legislativas, que, conforme decisão do PR se realizam a 27 de Setembro, o debate político vai-se centrando em torno das opções programáticas, para a próxima legislatura, dos partidos com assento na AR especialmente do PS e do PSD.
A “avozinha” Ferreira Leite já veio prevenir que quer "rasgar" o essencial do programa de obras públicas, mas não só, prepara-se também para inverter prioridades no sector da educação e diz que quer menos estatística, mais exigência. Como irá ela fazer tal “milagre” se os professores já não aguentam as exigências colocadas pelo governo actual?
No final de Julho será dado a conhecer o programa eleitoral do PSD. Mas o que já se vai sabendo é que, se a Dona Manuela chega-se a primeira-ministra, pouco sobraria das políticas que José Sócrates, com tanto empenho dele e esforço dos contribuintes. A líder do PSD promete parar a construção do novo aeroporto, de novas auto-estradas, a construção do TGV entre Lisboa e Madrid (cujo protocolo o governo que ela própria fez parte assinou com o governo de Madrid) e, por consequência, da terceira travessia do Tejo em Lisboa.
Seria que o povo português andar muito distraído para eleger uma pessoa que iria ser uma primeira-ministra do “rasga tudo” a por o país à rasca de tudo.
De
DD a 29 de Junho de 2009 às 23:09
A análise do Jumento não está errada e é evidente que MFL e Cavaco formam uma equipe.
Só que, Cavaco ao esforçar-se para colocar MFL no poder não sabe o que está a fazer a si mesmo, caso queira voltar a ser eleito em 2011.
Provavelmente, Cavaco não acredita que Manuel Alegre possa alguma vez ser eleito e não vê outro candidato com um pouco mais de credibilidade no PS. Talvez apareça de repente alguém com carisma e prestigio suficiente para o lugar ou talvez Manuel Alegre numa segunda volta possa discutir bem o lugar com Cavaco, alinhando ao seu lado o BE , a CDU e, naturalmente, o PS. Mas, salientemos que os dois partidos da extrema esquerda não estão interessados em nada que favoreça o PS e preferem Cavaco que um concorrente á esquerda. No fundo, a ideologia é cada vez mais um pretexto. Cada um é simplesmente a favor de si mesmo e se nada conseguir para si, prefere o pior e esse é, sem dúvida, Cavaco.
As grandes obras podem espantar o eleitorado e há que ver bem como se vai conduzir a campanha eleitoral.
Mas, claro, as obras e outras coisas mais não fazem falta por enquanto, mas num futuro breve passam a fazer falta. Que mais não seja, pela pressão das grandes empresas e bancos
Por outro lado, MFL pode ser combatida por não querer fazer algo e assim aumentar o desemprego.
Tudo muito complexo e não estou optimista quanto a uma vitória do PS, mas se MFL não conseguir uma maioria absoluta não se vai aguentar quatro anos. Claro, no caso de PS seria capaz de ser acontecer o mesmo.
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