2 comentários:
De .(des-) Governantes... a 3 de Julho de 2012 às 16:24
Mais uma,que até já tinha arquivada.
Honestidade,seriedade,idoneidade?
Dá vómitos ver o chiqueiro em que se tornou a classe política portuguesa.
Ainda bem que,apesar de todas as minhas comissões, não sofro de SPT senão já andava para aí aos tiros,mesmo sem licença de caça.
Compreendo muito bem os desabafos que vou ouvindo e lendo de gente que já sente vergonha de ser portuguesa.

Miguel Relvas e Passos Coelho, compinchas na corrupção. Palavras para quê?
quem faz um cesto faz um cento...
(clicar neste título) Posted: 23 Jun 2012 03:56 PM PDTVejam o video que já foi censurado da SIC e em breve será censurado aqui e no youtube.

Helena Roseta contou uma história que envolve a Ordem dos Arquitetos, o então secretário de Estado Miguel Relvas e uma empresa de Pedro Passos Coelho.

A história retrata aquilo que se pode chamar a essência que move os políticos portugueses...
- extorsão
- favores anti-democráticos,
- favores desonestos,
- despesismo com o único fundamento de enriquecimentos pessoais.
- corrupção de Subsídios
- abuso das instituições
- manipulação das pessoas e subjugação
- utilização da coisa pública para interesses privados- crime politico
- promoção da concorrência desleal
- falta de vergonha
- abuso do poder e do povo
- chantagem... aliás ele é bom nisso, (segundo a jornalista que chantageou).

Resumidamente, Relvas arranjava um bom SUBSÍDIO de formação para a ordem dos arquitectos... SE... a ordem dos arquitectos aceitasse que teria de ser a empresa de Passos Coelho a dar essa formação.

Helena Roseta não alinhou, ficou sem subsidio...

Moral da história... quem não alinha em esquemas... lixa-se, quem alinha chega a ministro???

Este é o perfil dos que lutam por cargos políticos, esta é a moral e ética dos que sonham ser políticos.
Creio que em Portugal as pessoas honestas, com moral e ética, já devem ter vergonha de ambicionar e exercer a carreira politica, porque cada vez mais se torna óbvio que ser politico é sinónimo de desonestidade, mentira, roubos, extorsão, etc etc etc...

Relvas um bom rapaz, bem ligado.
Helena Roseta diz ainda, que o relatório da ERC que ilibou Miguel Relvas é cobarde.

Vamos partilhar é urgente que todos saibam, não deixem os criminosos ganhar o poleiro apenas por ignorância dos que ainda não sabem...

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Então o dr. RELVAS (tanto críticaram o Socas...) tirou a sua licenciatura de 3 anos (Bolonha) em 1 ano !!!, na Lusófona, ...
com os créditos (?) das disciplinas (?) feitas (?) nos cursos de História e de Direito por onde andou a saltitar em outras universidades...

note-se que para ser ministro (...) apenas é requerido o 1ºciclo, i.e. que saiba ler e escrever português (seja com novo ou velho acordo ortográfico ! ) ... mas para governante de um país... convinha que tivessem bom senso, ética, experiência de trabalho e algum conhecimento de governação e da administração pública. !!
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De .Licenciatura relvada... a 3 de Julho de 2012 às 19:18
País de espertos, governado por espertos. E os burros continuam a pagar para lhes encher os bolsos !!!

Pois é… afinal alguém quer explicar onde estão as diferenças?

Lê isto:http://www.publico.pt/Política/miguel-relvas-fez-licenciatura-num-ano-por-causa-do-curriculo-profissional-1553153

O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares Miguel Relvas fez em apenas um ano uma licenciatura que tem um plano de estudos de 36 cadeiras, distribuídas por três anos.
Relvas requereu a admissão à Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Lisboa) em Setembro de 2006.
E concluiu a licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais em Outubro de 2007.
Ao PÚBLICO, António Valle, adjunto do governante, explicou nesta terça-feira de manhã que tal se deve ao facto de a Lusófona ter analisado o “currículo profissional” do actual governante,
bem como o facto de ele ter frequentado “os cursos de Direito e de História”, o que permitiu que o curso fosse feito em menos tempo.
Valle não esclareceu quantos créditos foram atribuídos nem quantas cadeiras Miguel Relvas fez na Lusófona.

A única cadeira que o actual ministro tinha concluído antes de 2006 era uma de Direito, feita em 1985.
Apesar de ter estado inscrito em mais dois cursos – História e Relações Internacionais.
Quando pediu para ser admitido na Lusófona já tinha sido eleito deputado em várias legislaturas e ocupado o cargo de Secretário de Estado da Administração Local do XV Governo Constitucional.

Segundo informação prestada anteriormente ao PÚBLICO por António Valle, Relvas inscreveu-se pela primeira vez no ensino superior em 1984, no curso de Direito da Universidade Livre (instituição que daria origem à Universidade Lusíada), uma instituição privada.

Em 1985 concluiu, após frequência escrita e prova oral, a disciplina de Ciência Política e Direito Constitucional, com 10 valores.
Em Setembro desse ano pediu transferência para o curso de História.
Matriculou-se em sete disciplinas mas não fez nenhuma.

Em 1995/96 pediu reingresso na Lusíada para o curso de Relações Internacionais.
Não frequentou nenhuma cadeira.

Só dez anos depois requereu admissão à Lusófona.
O plano de estudos da licenciatura de Ciência Política e Relações Internacionais, publicado no site da universidade, contempla 36 disciplinas, distribuída por seis semestres, equivalentes a 180 créditos
— o número de créditos que, por norma, é exigido para um grau de licenciatura desde que entrou em vigor o chamado Processo de Bolonha, que prevê a uniformização europeia da estrutura dos cursos superiores.

Uma lei publicada em Março de 2006, meses antes de o actual ministro ser admitido naquela instituição de ensino,
prevê que as universidades e politécnicos possam reconhecer “através da atribuição de créditos, a experiência profissional” de pessoas que já tendo estado inscritos no ensino superior pretendam prosseguir estudos.
Esse diploma (Decreto-Lei 74/2006) diz que cabe às instituições de ensino definir os procedimentos a adoptar nestes casos.
A Lusófona não forneceu ao PÚBLICO o seu regulamento para reconhecimento de competências profissionais.
E António Valle disse que não podia, para já, dar mais explicações sobre como foi feito o reconhecimento do currículo do ministro.

No dia 7 de Junho o jornal “Crime” publicou uma notícia com o título “Miguel Relvas não revela o seu percurso académico”.
De então para cá escreveu outros artigos levantando dúvidas sobre o percurso académico do ministro.

Na segunda-feira, no seguimento de informações que já tinham sido prestadas por Valle sobre o assunto, o PÚBLICO questionou o gabinete de Relvas sobre o processo de reconhecimento do percurso profissional do ministro pela Lusófona.
Nesta terça-feira, o jornal “i” cita o próprio ministro que diz que o curso foi “encurtado por equivalências reconhecidas e homologadas pelo Conselho Científico” da Lusófona “em virtude da análise curricular a que precedeu previamente”.
“Fiz os exames que me foram exigidos”, explicou.
Sim Senhor Doutor!!!! Acrescento eu. Ah caneco!

Até quando vamos aturá-los?!


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