Há quem lhe chame “governo sombra do capitalismo financeiro” ou uma espécie de “cavaleiros do templo” tipo “irmandade farisaica” da purga social.
Lloyd Blankfein, Presidente (CEO) da Goldman Sachs, terá afirmado que a nova (atual) guerrilha se desenrola numa luta entre o capitalismo e o estado social dos regimes democráticos.
Tão grada eminência, terá inclusivamente afirmado que a luta se fazia em nome de Deus e que a vitória teria de ser, absoluta, do capital sobre o social. Será porque, tão abastada figura, intende que os poderosos do dinheiro são homens de Deus?
Não é nada de novo nem nada que já não tivesse acontecido na história da humanidade. Os poderosos sempre deitaram mão ao uso e aproveitamento das religiões e da exploração especulativa do espiritual para obterem todo o tipo de poderes e bens materiais.
As religiões (ainda que esteja para se provar o contrário) não são realização de nenhum deus ou diabo constituindo-se em artimanhas enquadradoras dos “gentios” por parte dos poderosos, com a finalidade de explorarem a humanidade.
Até as próprias lutas interculturais e civilizacionais têm sido, ao longo dos tempos, impregnadas de argumentários religiosos, de apelos a santos e a deuses, não em vão invocados, e sempre com intuito de influências e ganhos psicológicos.
Sabedores e estudiosos de tais experiencias, também os poderosos do nosso tempo, não enjeitam deitar a mão de tais subterfúgios, contanto que consigam os objectivos a que se propõem.
A avaliar pelo que vamos vendo, ouvindo e lendo, não podemos ignorar que o vão conseguindo, com grandes resultados e a Passos largos. Para isso contam com abnegados apoios de políticos e tecnocratas de várias estirpes e agrupamentos partidários, excelentes alunos (licenciados no dia do senhor ou mesmo sem ir à universidade).
O mais grave de tudo isto é que os povos se deixam iludir por tais encantamentos doutrinários e promessas de paraísos térreos ou com doutrinas de “capitalismos populares”.
Ao longo dos tempos, todas as ditaduras se serviram do ocultismo e do sobrenatural. Entre nós vigorou a santíssima trindade “futebol fado e Fátima”. O nazismo de Hitler, entre outros “ocultos saberes”, desenterrou os cavaleiros da távola redonda e a purificação da raça.
Os pensionistas e funcionários públicos, como pertenceremos a uma raça inferior, estaremos condenados ao extermínio?
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