3 comentários:
De . pró-islandês . a 4 de Fevereiro de 2013 às 09:18
Bom post.
É preciso relembrar que o POVO (se quiser mexer-se) tem a FORÇA necessária para dizer NÃO aos BANCOS e GOVERNOS e até para MUDAR as LEIS.
Vivam os Islandeses !!


De .DesResponsabilizar Banqueiros e ... a 4 de Fevereiro de 2013 às 10:52
Governo reabilita SLN
(-por Daniel Oliveira, 4/2/2013,. Arrastão e Expresso online)

Nas remodelações governamentais descobrimos sempre qualquer coisa. Quando alguns secretários de Estado se vão embora acontece ouvirmos falar deles pela primeira vez. E dos seus cargos. Fiquei, na mini-remodelação de Passos, a saber que há um para o empreendedorismo.

Mas nas nomeações para os substituir também podem ser instrutivas. A nomeação de Franquelim Alves para a tal secretaria de Estado do empreendedorismo não chega a revelar nada que não se soubesse: que o governo mantém uma relação próxima com quase todos os que estiveram envolvidos na gestão da SLN, grupo responsável pelo maior escândalo financeiro deste país e que custa e continuará a custar aos portugueses muitos dos cortes que se estão a fazer. Nada melhor do que um administrador da SLN para ficar com a pasta do empreendedorismo. Quem pode negar que estes senhores foram empreendedores e imaginativos.

Como se sabe, Dias Loureiro continua a ser um dos principais conselheiros de Passos Coelho e Miguel Relvas. E quem esperava que um dos principais patronos deste senhor, o atual Presidente da República, que o colocou e tentou manter no Conselho de Estado, fosse alguma vez impedir esta nomeação só pode ter andado muito distraído em relação às redes de relações políticas da SLN.

O que a escolha revela não é o que todos já sabíamos. O que ela revela é que Passos Coelho, passado tão pouco tempo deste escândalo de proporções inacreditáveis, já passou à fase da reabilitação dos envolvidos.

Fraquelim Alves sabia, o próprio o disse na comissão de inquérito ao BPN, do que se passava no grupo onde era administrador. Sabia e guardou para si. Aceitar que este senhor - segundo o ministro da Economia, com um excelente currículo e idoneidade à prova de bala - ocupe um cargo público, ainda por cima no governo, depois de ter sido, pelo menos por omissão, cúmplice escândalo que está a custar aos contribuintes rios de dinheiro, ultrapassa todos os limites do aceitável. Esta nomeação não é apenas um insulto aos portugueses. É a demonstração de que este governo já nem se preocupa em dar a aparência de alguma decência.
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De .em cima de nós... a 4 de Fevereiro de 2013 às 17:55

A Viver em Cima das nossas Possibilidades

(1/2/ 2013 por raquelcardeiravarela, 5Dias)

Em 2008 a banca e as empresas pediram um empréstimo ao Estado para evitar a sua própria falência, das empresas e da banca.

O Estado não emprestou, antes foi generoso, e deu.

Logo a seguir faliu porque dinheiro não produz dinheiro e a riqueza vem, economicamente falando, do trabalho e de mais lado nenhum.

Em 2009 o Estado assume a bancarrota e pediu um empréstimo à troika para evitar a falência do Estado.

Assim que chegou o empréstimo começou a explicar aos trabalhadores que alguém tinha que pagar a factura da generosidade.

Começa-se a falar da necessidade de fazer falir o Estado social para pagar o empréstimo que ia evitar a falência do Estado, que generosamente salvou a Banca e as empresas da falência.

Porque não deixamos o Estado falir para salvar o Estado Social?


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