O não licenciado, ministro da propaganda portuguesa, afirmou, na hora da despedida, que aos dois anos de funções governativas se devem somar, os três anos que os antecederam, sendo dois deles a lutar dentro do partido para que o novo líder, por si escolhido, fosse eleito e a seguir se afirma-se, não esquecendo mais os 365 dias de lutas para a eleição, do menino de oiro, como primeiro-ministro. Lembranças incisivas ao menino de colo na hora do adeus.
É verdade que “o lutador” espreitou a oportunidade de anunciar a sua saída com, contumazes, avisos e acobertado das decisões do Tribunal Constitucional, cujas reações o protegem durante algum tempo atirando-o, convenientemente, para o limbo do esquecimento. Mas mesmo assim, é jugada de mestre, convenhamos!
São cinco anos de muitas lutas e candescentes vitórias, aos quais se antecederam algumas décadas a “escavar” intrigas, a semear mentiras e a espalhar boatos, nas secções, dentro da estrutura partidária e não só.
Se tudo isso serviu para chegar a ministro da Presidência do Conselho de Ministros e para coordenar as (más) políticas governativas, além de mandar na propaganda oficial do Estado, não deveria ser (mais que) suficiente para obter um grau de academia? Claro que sim! Nem sequer refiro os pergaminhos colocados na estratégia de fazer desaparecer freguesias com critérios de régua e esquadro, ou não fosse “o lutador” um pedreiro, perdão Maçom.
O povo português se não compreende os sacrifícios, a paixão e a honradez deste exímio lutador das causas públicas, que desde menino se esforça em servir a nação, é um povo medíocre e sem coração, olá se é!
Não o disse expressamente, mas deixou nas entre linhas a profecia de que “ainda vão clamar por mim tal qual andam clamando por esse grande filósofo luso que dá por nome de Sócrates. A história nos julgará”. Palavras de Relvas o lutador.
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