“Passos coelho é o primeiro-ministro mais sério desde o 25 de Abril” afirmou o putativo candidato à Câmara do Porto, Filipe Menezes em entrevista ao DN, do passado domingo.
Não admira que diga tão canina e profunda incongruência, a avaliar pelo que foi prometido durante a campanha eleitoral e o que tem sido praticado pelo governo do mesmo político que tais promessas fez.
O homem é um “fidelíssimo” apoiante deste primeiro-ministro. Qual é a mãe que não acha o seu filho bonito por mais feio que ele seja?
Tais fidelidades são mútuas e são pagas umas às outras tanto nos governos como nos poderes autárquicos. Mas, como poderá ser levado a sério um primeiro-ministro que trata tão displicentemente o próprio parceiro de coligação?
Tais fidelidades “caninas” não sucedem apenas no PSD existem em todas as agremiações partidárias, por parte da maioria dos por aí navegam, por isso não admira que a democracia, por este mundo em geral e particularmente em Portugal viva dias negros apesar dos 39 anos passados sobre o 25 de Abril, acontecimento que tantas esperanças arrastou ao terminar os 48 de obscurantismo.
Os partidos, enquanto elementos base e essenciais a realização da vida democrática burocratizaram-se, corromperam-se e quase nada evoluíram desde as suas origens nos finais do século XIX, pelo contraio regrediram porque são controlados por sérios mentirosos.
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